Buscar

amostra do filme

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Amostra do filme
O filme Histórias Cruzadas relata a situação das empregadas domésticas negras nos Estados Unidos, na segunda metade do Século XX (década de 60). Baseado no livro A Resposta, o filme narra a produção de um livro, passeada em relatos do dia a dia das empregadas domésticas dos anos 60. O país passava por uma luta acirrada pelos direitos civis dos negros. Martin Luther King, pastor batista, destaca-se como líder ativista dos movimentos negros. 
Mulheres negras de baixa renda e moradoras de subúrbio, em Jackon, pequena cidade do estado de Mississipi, Sul do país, sofriam ainda mais discriminação que os demais afrodescendentes da cidade. O convívio entre os bancos eram cheio de regras, quanto brancos falarem com negros, mas também como a utilização de transportes públicos e ocupação de demais lugares. 
Com as domésticas, a discriminação não se encontrava somente nas ruas, mas também em seu trabalho. Elas mantinham as casas dessas mulheres brancas, limpas, seguras e fartas em comida, além de cuidar de suas crianças. Nas casas dos brancos, eram vistas sempre como inferiores e ignorantes. Não havia uma relação que não fosse trabalhista e 
não envolvesse ordens entre as patroas e suas empregadas. Em eventos eram invisíveis, só estava ali para servir. Há um momento crucial no filme, no qual uma das personagens ricas levanta a ideia de promover uma lei para proibir que elas utilizem o mesmo banheiro dos demais membros da casa. Foram construídos banheiros do lado de fora das residências das patroas brancas. Segundo ela, as empregadas possuem germes e outros malefícios que não podem ser compartilhados pelo uso do mesmo sanitário. 
Quando Eugenia Skeeter retorna a sua cidade natal e começa a trabalhar em um jornal escrevendo em uma coluna, que falaria de atividades domestica principalmente sobre culinária. Ela começa a pedir as amigas, para emprestar suas empregada, para lhe ajudar com receitas e ticas de atividades domesticas. Ela começa recebendo ajuda da Aibileen, e fica impressionada com suas histórias, se deparando com absurdos e os caprichos das patroas. Indignada e incomodada ela resolve ajudar teve uma ideia de escrever um livro do ponto de vista dessas reprimidas mulheres há muito tempo discriminadas.
Aibileen é orientada pela jornalista Eugenia Skeeter, há recrutar outras empregadas domesticas a participarem dos relatos, Aibileen convence a sua amiga e vizinha Minny, que no primeiro momento reluta temendo serem descobertas, mas, acaba contribuindo e recrutando outras empregadas. 
Os relatos vão sendo escritos, e é finalizado pela história da própria jornalista, que conta sua relação com a empregada da família, que foi sua babá e amiga. A ideia foi aceita por uma editora de Nova Iorque, o que faz a jovem jornalista decolar de felicidade e lutar ainda mais para conseguir mais adeptas. Ela pretende divulgar todas as injustiças que as donas de casa andam fazendo com suas domésticas que por vezes trabalham anos em suas famílias. Ao longo do filme, conhecemos mais da vida das domésticas e de escândalos que acontecem em seu trabalho. O livro é um sucesso e as empregadas ganha um bom dinheiro com a publicação do livro. As patroas não se manifestam, por medo de serem vinculadas as personagens do livro.
A jovem Eugenia Skeeter recebe o apoio da sua mãe que admitiu os erros com sua empregada já velha, que foi dispensada da sua casa de uma forma humilhante e covarde.

Continue navegando