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FÍSICA EXPERIMENTAL I Associação de Molas Thiago Maia – matr.: 201602133387 Paulo Fernando – matr.: 201601337221 José Ricardo Pimentel – matr.: 201601603908 João Victor Flores – matr.: 201602273383 Jonatan Machado de Oliveira – matr.: 2016 0169 2528 Diego Martins Mendes-matr.:201602307318 CCE0847-3021 Segunda - 17:10h Prof.: Wallace Robert Cabo Frio 21/11/2016 1. TÍTULO: Associação de Molas. 2. OBJETIVO: Demonstrar experimentalmente a lei de Hooke e determinar a constante elástica utilizando: • 2 molas em série • 2 molas em paralelo 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Todo corpo sob a ação de uma força de tração ou de compressão, se deforma. Se ao cessar a atuação dessa força o corpo recupera sua forma primitiva, se diz que a deformação é elástica. Em geral, existe um limite para o valor da força a partir do qual acontece uma deformação permanente no corpo. Dentro do limite elástico, há uma relação linear entre a força aplicada e a deformação, linearidade esta que expressa uma relação geral conhecida como Lei de Hooke. O sistema clássico utilizado para ilustração dessa lei é o sistema massa-mola que é apresentado a seguir em situações de equilíbrio estático. Na figura abaixo temos um exemplo onde mostra uma mola helicoidal, de massa desprezível, pendurada por uma de suas extremidades (parte a); ao se colocar um objeto de massa m na outra extremidade aparece um alongamento x na mola (parte b) No exemplo acima vimos que em (a) a mola não está alongada; em (b) a mola está alongada de x em relação à posição inicial devido ao peso de um objeto de massa m. O peso do objeto é equilibrado pela força -kx que a mola exerce nele. A força F aplicada na mola é o peso do corpo e, dentro do limite elástico, teremos: F = m g = kx Onde F é o módulo de F e k uma constante que depende do material de que é feita a mola, de sua espessura, de seu tamanho, etc. e é denominada constante elástica da mola. Para associação de molas utilizamos as seguintes formulas: Molas em Paralelo (Keq): Molas em Série (Keq): 4. METODOLOGIA: 4.1. MATERIAL UTILIZADO Tripé universal; Régua milimetrada; Seis discos de metal; Mola helicoidal; Fio medidor; Gancho de metal, balança digital. 4.2. MONTAGEM De acordo com as instruções do professor, a montagem do experimento foi iniciada em laboratório, seguem as fotos: Foto 1 Foto 2 (balança digital, gancho de metal e (Tripé universal, duas molas em seis discos de metal) paralelo sem tensão) Foto 3 (Tripé universal, duas molas em Série sem tensão) Foto 4 Foto 5 (Tripé universal, gancho de metal, (Tripé universal, duas molas em duas molas em série com tensão, paralelo com tensão, gancho de discos de metal) metal, discos de metal) 4.3. PROCEDIMENTOS Para este experimento utilizamos informações obtidas através da coleta das medidas das molas em série e em paralelo, sem e com o conjunto de discos e a massa do conjunto de discos. E foi dividido em dois procedimentos, onde: Procedimento 1 Sistema em paralelo: Comprimento da mola sem tensão 14,5 cm primento da mola tensionada com os discos 22,7 cm Variação da mola Δy= 22,7 – 14,5 = 8,2 cm .: Δy ≅ 0,08 m Massa dos discos 306,80 g .: 0,3068 kg Obtendo os dados da tabela, podemos realizar os cálculos da força peso e da constante da mola, como exemplifica abaixo: ܲ = ݉݃ . : ܲ = 0,3068×9,82 ≅ 3,01ܰ ܨ݁ = ܭ×Δy . ∶ K = ܨ݁ Δy . : K = ܲ Δy → K = 3,01 0,08 . : ܭ = 37,62 ܰ/݉ Realizando a taxa de variação, que para o nosso caso ܭ = 2ܭ, temos: ܧ% = |37,62 − 35,00|×100 35 . : ܧ% = 7,49% Procedimento 2 Sistema em série: Comprimento da mola sem tensão 27,3 cm Comprimento da mola tensionada com os discos 62,20 cm Variação da mola Δy= 62,20 – 27,3 = 34,9 cm .: Δy ≅ 0,35m Massa dos 306,80 g .: 0,3068 kg discos Novamente, com os dados da tabela acima podemos assim como no primeiro procedimento, realizar os cálculos da força peso e da constante da mola. Temos: ܲ = ݉݃ . : ܲ = 0,3068×9,82 ≅ 3,01ܰ ܨ݁ = ܭ×Δy . ∶ K = ܨ݁ Δy . : K = ܲ Δy → K = 3,01 0,35 . : ܭ = 8,60 ܰ/݉ Realizando a taxa de variação, que para esse procedimento em série será ܭ = 8,75ܰ/݉ : ܧ% = | |8,60 − 8,75|×100 8,75 . : ܧ% = 1,71% 5. CONCLUSÃO Foi observado pelo grupo que a constante da mola é o que proporciona dureza, sendo assim, observamos através dos cálculos que o sistema em paralelo é mais dúctil do que o sistema em série. 6. BIBLIOGRAFIA Fundamentos de Física Mecânica – Vol. I – 8ª Edição (David Halliday, Robert Resnick, – Editora LTC)
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