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CASO CONCRETO – SEMANA 10 O Estado do Rio de Janeiro decide alterar a sua legislação tributária relativa ao ITCMD para aumentar as alíquotas do imposto e, portanto, aumentar sua arrecadação. Em função disso, aumenta a alíquota do imposto para 4,5% (quando se tratar de transferências realizadas em montante de até 400.000 unidades fiscais de referência) e de 5% (quando se tratar de transferências em montante superior a 400.000 unidades ficais de referência). Contribuinte questiona a alíquota progressiva do tributo diante de falta de autorização expressa da Constituição neste sentido. Assim tratando, analise como se posiciona o Supremo Tribunal Federal sobre o assunto. R: O STF alterou o posicionamento sobre a necessidade de autorização expressa da Constituição Federal, para a aplicação de alíquota progressiva aos impostos reais (RE 562045). Hoje a Suprema Corte entende que todos os impostos devem se submeter, na medida do possível ao princípio da capacidade contributiva. Objetiva O Decreto nº 3.000/99, conhecido na prática por RIR/99, estabelece, em seu art. 1º , que: “O Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza será cobrado e fiscalizado de conformidade com o disposto neste Decreto.” Ao contemplar a cobrança do Imposto Renda sobre toda e qualquer forma de renda e provento, nos limites da Lei, o artigo está contemplando o critério da A ( ) anterioridade. B ( ) capacidade contributiva. C ( ) generalidade. D ( ) legalidade. E ( ) universalidade.
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