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Resumo P1 GD III

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GD III- Prova 1
VISIBILIDADE
Contorno aparente é sempre visível
No cruzamento de duas retas uma é visível e a outra não
No encontro de duas retas, as mesmas possuem a mesma visibilidade
PERTINÊNCIA
Para superfícies retilíneas:
Ponto: um ponto pertence a superfície se ele pertence a uma geratriz (ambos possuem a mesma visibilidade)
Reta: uma reta pertence a superfície se dois pontos dela pertencem a superfície 
INTERSECÇÃO
Plano: determinar a intersecção de um conjunto de posições de geratriz pelo plano acumulado, unindo os pontos encontra-se a linha de intersecção
Reta: usar o plano auxiliar que é acumulado em cima da reta
PLANIFICAÇÃO
Usar o método da rotação, através de um único eixo que contenha o vértice da superfície. Além das arestas, é necessário determinar as verdadeiras grandezas dos lados da diretriz. Dividir as faces em triângulos que devem estar em VG, para transportar o triângulo deve pegar um dos lados do triangulo e replicá-lo, depois pegar o comprimento de outro lado e transportá-lo para um dos vértices do lado já transportado, fazer o mesmo com o último lado.
obter a VG de uma seção transversal (perpendicular as arestas ou geratrizes) da superfície. Quando se conhece a seção transversal da superfície, o problema de planificação fica praticamente resolvido, porém a etapa mais complexa é justamente o traçado e a determinação da verdadeira grandeza da seção transversal. 
O traçado de uma seção transversal é feito através da interseção de um plano perpendicular às arestas da superfície com a mesma. Para traçar um plano perpendicular a uma reta, de uma maneira prática e segura, é necessário que a reta esteja em VG, o plano acumulado e as projeções (VG da reta e acumulação do plano) perpendiculares entre si. Isto implica em fazer uma operação descritiva com toda a superfície para determinar a VG das geratrizes da superfície, caso as mesmas não estejam inicialmente em verdadeira grandeza
1. Seja uma superfície retilínea desenvolvível de vértice impróprio. 
2. Verificar se em alguma projeção a superfície apresenta as geratrizes em VG. Em caso contrário, realizar processo descritivo sobre a superfície para obter projeção onde as arestas (geratrizes) se encontrem em verdadeira grandeza. 
3. Na projeção onde há VG das geratrizes traçar plano acumulado perpendicular às mesmas. Por pertinência, encontrar as demais projeções da seção do plano na superfície. 
4. Determinar a verdadeira grandeza da seção transversal. 
5. Escolher a aresta de fechamento. 
6. No local da planificação, traçar uma linha reta com o comprimento igual ao perímetro da seção transversal, correspondendo à planificação da seção transversal, tomando o cuidado de marcar todos os vértices. O primeiro, e também o último vértice, deve ser aquele que pertence à aresta de fechamento. 
7. Transportar cada uma das arestas, posicionando-as sobre o vértice correspondente, perpendicular à linha da seção transversal mantendo a mesma posição relativa entre as arestas e a seção transversal.

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