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Trabalho De Teoria Geral Do Estado E Da Constituição 1. ESCOLHER UM CONCEITO DE DIREITO E EXPLICAR SOBRE ESTE CONCEITO. Ex: visão brasileira de Dalmo de Abreu: o estado é a ordem jurídica soberana que tem por fim o bem comum de um povo situado em determinado território. Nesse contexto o autor relata que o estado parte um contrato de união de um povo que vê no estado uma forma de garantir direitos mínimos para sua sobrevivência. O estado então para assegurar esse fim ao seu povo, e dotado de poder, o qual deve ser respeitado pelo seu povo e por demais estados, além de estabelecer um ordenamento jurídico que regula a ordem social do povo a fim de garantir os seus direitos e deveres. o estado necessita ter um território reconhecido, para que dentro deste impor suas normas. 2. FALAR DA TEORIA PATRIARCAL. Esta teoria segundo os estudos dos pesquisadores da área se baseia em um estado que nasce através do poder de um pai. Dentro de uma família, o pai exerce a função de liderança. chega certo ponto em que famílias começam a se unir por motivos de necessidade, e dessas famílias que se unem, um pai de uma das famílias e escolhido como o líder desse novo grupo, escola essa através da idade, ou da força, ou outro motivo. Esse tipo de associação de famílias tende a crescer até formar um estado. 3. EXPLICAR A IDÉIA CENTRAL DA TEORIA TEOLÓGICA DE FORMAÇÃO DO ESTADO. A corrente teológica da formação do estado sugere que uma divindade criou o estado. O povo deste estado deve seguir as ordens desse ser divino. A igreja tem importante participação nessa forma de estado, pois ela transmite o povo as leis e os preceitos de tal divindade. 4. DESCREVER SOBRE A TEORIA CONTRATUAL DE THOMAS HOBES. Thomas Hobbes insere sua teoria, estudando primeiramente o comportamento do ser humano. Em uma era primal, o ser humano vive em um estado de natureza, onde este vive de acordo com seus instintos em harmonia com a natureza. O ser humano vive de forma livre, porém essa liberdade gera conflito de todos contra todos, pois o homem sente medo do próprio homem, e essa fato o leva a atacar o seu semelhante. A partir do momento em que o ser humano começa a raciocinar ele forma um pacto de união, porém muito diferente da idéia de estado atual, pois nesse pacto o homem ainda não tem restrições de liberdade, continuando a haver conflitos, pois cada um pensava de forma individual. Foi necessário fazer então um pacto subjetivo, onde todos reunidos de forma racional começam a pensar ser uma pessoa dentro de um grupo. Nesse momento o ser humano doa para o grupo parte de sua liberdade, nascendo a idéia de um ser social. 5. ESTABELECER UMA RELAÇÃO DA FINALIDADE DA CRIAÇÃO DO ESTADO, COM A CRIAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES. A origem do estado se deu em um momento que o ser humano se uniu a outros, para de forma conjunta garantir diretos para sobrevivência de cada membro. com a evolução do raciocínio, surge a necessidade de criar uma norma com fim de garantir esses direitos. Nesse momento então surge as constituições, que regulamentam o comportamento social a fim de garantir a sobrevivência de seu povo, idéia esta presente na formação do estado, porém ainda não de forma documentada. 6. DIZER A DIFERENÇA DE POVO E NAÇÃO, COMENTADO AS EXPRESSÕES NACIONAL E CIDADÃO. Um dos elementos do estado, o povo representa o elemento humano do estado. Povo e visto como conjunto de pessoas que se encontram em um território, subordinado ao mesmo ordenamento jurídico. A nação por sua vez, é formada por um grupo de pessoas ligadas por elementos comuns, ou que partilha de mesma origem, como língua, religião, cultura. Dentro do elemento povo, existem algumas expressões de extrema importância quanto ao seu conhecimento, sendo elas a idéia de nacional e de cidadão. Entende-se por nacional a pessoa que nasce dentro de um território pertencente a um estado. Enquanto se entende por cidadão, a pessoa que tem poderes políticos dentro de um estado. 7. FAZER A RELAÇÃO DOS ELEMENTOS DO TERRITORIO COM A SOBERANIA DO ESTADO. O território, elemento formador de um estado, possui características próprias, sendo elas a impenetrabilidade e a indivisibilidade. Tendo como fim do estado o bem comum, e entre esses, a segurança de seu povo, surge a idéia de que um estado não pode ser invadido por outro estado, sendo esta a característica da impenetrabilidade do estado. A segunda característica, a indivisibilidade do estado, diz que apartir do momento que um território faz parte de um estado, este não pode se separar deste estado. Quem garante essas características e a soberania do estado a qual esse estado faz parte. Essa soberania atua de forma externa, impedindo estados de invadirem uns aos outros, sem criar um conflito, e de forma interna, impedindo que estados membros ou territórios menores dentro de um estado, tente se separar e criar um novo estado. 8. CARACTERÍSTICAS DA SOBERANIA A soberania possui características próprias, sendo elas: Soberania e una, ou seja, ela e única dentro de um estado; Soberania e indivisível, ou seja, ela é igual; Soberania e inalienável, ou seja, ela não e objeto de negociação; Soberania é incondicionada, ou seja, ela não exige condições para sua existência; Soberania é limitada, ou seja, deve respeitar os limites do titular da soberania; Soberania é imprescritível, o seja, ela não tem validade. 9. FALAR DAS 3 TEORIAS DA TITULARIDADE DA SOBERANIA, E APOIS FALAR SOBRE A DIFERENÇA COMO ELAS SE APLICAM DENTRO DAS TEORIAS TEOCRATIDAS E DEMOCRATICAS. Dentro da soberania, e importante estudar e conhecer a sua titularidade. Sobre esse assunto existem três correntes sobre a teoria da titularidade da soberania, sendo elas: a teoria da soberania absoluta, teoria da soberania estatal e a teoria da soberania do povo. A teoria da soberania absoluta, o titular da soberania e o absoluto (rei, monarca, imperador). A teoria da soberania estatal, o titular da soberania e estado. A teoria da soberania do povo, o titular da soberania e o povo. Dentro das teorias teológicas e democráticas, existe uma grande diferença no que se diz respeito a titular da soberania. Na teoria teocrática, o titular do poder e uma pessoa, que recebe tal poder de uma força divina, não sendo assim escolhido pelo povo. Na teoria democrática, o titular do poder e o povo, e este escolhe seus representantes para que eles defendam seus interesses. 10. FALAR SOBRE AS NECESSIDADES MÍNIMAS DE SOBREVIVÊNCIA O ser humano cria o estado para que este o proporcione o bem próprio. A finalidade do estado e o bem comum, onde o bem de todos e maior que o bem particular, pois o ser humano procura o estado para este proporcionar meios necessários para sua sobrevivência. Os interesses particulares e seu principal motivo para fazer parte de um estado. 11. SO QUE NÃO Não, pois cada indivíduo tem vontades individuais, muitas vezes diferentes umas das outras. O estado então impe limites a essas vontades em favor de garantir a todas as necessidades básicas para sobrevivência, formando assim um bem comum. 12. FALAR SOBRE A DESCENTRALIZACAO DO PODER AJUDANDO NO CONTROLE POLITICO, DA CRIAÇÃO DO ESTAMENTOS E DA BURGUESIA E TROCA DE MERCADORIAS. Com a desfragmentarão dos territórios dos antigos impérios, nasce um sistema de controle de terras, pessoas e mercadorias denominado Feudo. Cada Feudo tem um território pequeno se comparado aos antigos impérios, se tornando assim mais fácil sua administração, tendo cada Feudo um governo. Dentro de cada Feudo existe uma separação de pessoas marcadas por sua formação hereditária, denominada Estamentos. Nessa época a forma de comercio mais normal era á troca de mercadorias, bem típica entreos burgueses que circulavam entre os Feudos que produziam diferentes produtos. 13. RELAÇÃO DE REI E BURGUESIA / NÃO Com a formação do Feudo, o senhor das terras conhecido como Soserano fazia um acordo de fidelidade com o Vassalo, um nobre que teria então a função de administrar as terras do soserano. O soserano tinha a maior parte do lucro vindo de suas terras, enquanto o vassalo tinha uma mínima quantia. Chega um certo ponto que os vassalos começam a mentir para os soseranos, repassando assim um lucro menos para estes, e retendo para si um lucro maior. O Soserano entao começa e perder a riqueza e então ve na Burguesia sua saída. O Soserano começa então a cobrar dos burgueses uma taxa de transito para poderem andar livremente dentro de suas terras, tendo, restabelecendo novamente sua riqueza. Porém tal aliança não era tão vantajosa para os Burgueses como estes queriam. Ainda existia uma divisão da população e da repartição dos bens. 14. FALAR SOBRE A MONARQUIA DA ÉPOCA, E COMO O ILUMINISMO ESTAVA MUDANDO OS REIS. O Estado Moderno era marcado por monarquias, onde os Feudos eram governados cada um por um monarca ou rei, que tinha todo poder dentro daquele Feudo. Com a expansão do movimento Iluminista, o sistema atual de monarquia do Estado Moderno passou por transformações, chegando ate os monarcas da época. Alguns Monarcas da época foram influenciados por esse movimento iluminista e realizaram mudanças em seus reinos. Esses reis que ficaram então conhecidos como Déspotas Esclarecidos. 15. Falar sobre as revoluções Inspirados nos ideais Iluministas, as 13 colônias Norte Americanas se tornaram independentes da Inglaterra. A partir deste momento cada um desses Estados se tornaram independentes, e para se tornarem mais fortes, estes estados se uniram em um. Com a criação de um único estado, se criou a primeira constituição do mundo, inspiradas nos ideais principais da liberdade, fraternidade e igualdade presentes nas correntes iluministas. Inspirados na revolução norte americanas e na presença dos ideais iluministas, nasce na Europa à Revolução Francesa. Foi marcado pela luta das classes revolucionarias contra o governo da época. Os revolucionários ganharam muito poder vindo a derrubar os reinos e implantar sua declaração que tinha os propósitos de assegurar os direitos das pessoas.
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