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Trabalho Fichamento texto ZARA TI

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Fichamento de Estudo de Caso
Francisca Jeane dos Santos Pereira
Trabalho da disciplina: Sistemas Integrados de Gestão para Tomada de Decisão
 Tutor GERALDO GURGEL FILHO
Local 
Ano
Estudo de Caso :
ZARA: TI PARA MODA RÁPIDA
O presente fichamento tem por finalidade expor, de início, um diálogo entre respeitáveis personagens de um fato ocorrido em uma grande empresa multinacional no ramo de varejista, Inditex. Um desses era o Xan Salgado diretor de TI e o outro é seu colaborador Bruno Sanchez. Esses, começam uma conversa informal sobre um tema que até aquele momento causaria divergências de opiniões entre os ambos.  O tema abordado entre eles nada mais era que a forma como a empresa em questão não estaria acompanhando o desenvolvimento tecnológico. Vale ressaltar que esse primeiro pensamento advém de apenas um dos personagens. Já que o segundo se mantem firme em sua opinião que a empresa até aqueles dias havia se mantido, e bem, com o sistema que estava operacionalizando. Não levando em consideração os avanços que isso poderia trazer para à empresa. Diante de situações expostas o diretor da TI elucida as diversas rações para a aceitação do avanço em questão. Os benefícios que isso traria para toda a produção, bem como atividade corriqueira internas e externas de toda a rede. O problema é o pensamento cômodo do seu colaborador em manter o que há muito tempo vem sanando as necessidades da empresa no quesito repasses de informações. Não permitindo a si mesmo ter uma visão mais abrangente da mudança benéfica que isso traria para a corporação.
A insistente defesa do Salgado de que uma mudança brusca, mas pertinente, ao sistema operacional da empresa traria uma celeridade favorável ao acompanhamento do desenvolvimento da companhia era clara. Em sua fala isso estaria possibilitando a todos os envolvidos um leque de oportunidades e facilidades na tomada de decisão no que diz respeito a aberturas de novas lojas. Já que com a visível mutação das tecnologias, poderia, em momento não muito tardia impactar no crescimento da empresa. Mas esses seus pensamentos iam de contra à negativa do outro, não menos importante, personagem dessa história. O querer não dar continuidade a tudo, que até então, não havia dado “dor de cabeça” era para ele um único argumento. O sistema que era seguramente defendido por Sanches, o DOS, tinha desde sempre suprido às demandas da empresa. E com isso não veria ali uma necessidade de transição. Pois segundo ele isso em vez de benefícios acarretaria em uma corrida louca em busca de adaptações sem maiores necessidades. Segundo ele, existem garantias palpáveis de que essas mutações tecnológicas não afetariam de forma nenhuma a continuidade e expansão da empresa. O mesmo garantia que as parcerias firmadas estariam de comum acordo a manterem o mesmo sistema operacional que foi estabelecido em contrato anteriores. Logo, não haveria ali motivo alguma para tanta preocupação. Assegurado dos suportes até então de seus atuais gerentes de redes, lhe dava uma força maior na hora de resistir as mudanças. E claro as facilidades que toda a equipe ganhariam no momento de operacionalizar o sistema em busca de respostas rápidas e logo retorno igual ao atendimento aos clientes da empresa.
Mesmo apresentando a ele os questionamentos que ele, o Sr. Salgado, recebia dos líderes de equipes sobre o porquê de não trazer para a empresa algo que ajude no dia a dia a buscar respostas imediatas e com isso ajudar a tomar determinadas decisões, o Sanches mantinha-se em seu posicionamento. Chegando a afirmar que certa facilidade poderia, em vez de contribuir, atrapalhar a produtividades desses líderes em questão. Um diálogo de difícil concordância. Pontos de vistas em total discrepância. Um visa acompanhamento as transformações e evoluções tecnológicas, que certamente só viriam agregar valores à empresa de expansão. Enquanto o outro agarra-se a pensamentos retrógados, e que poderiam até causar danos a desenvolvimento da instituição. O questionamento foi feito, então. O que fazer para que a empresa Zara acompanhasse toda e evolução tecnológica que estava em sua frente sem que a mesma não tivesse prejuízos com seus sistemas de informática e logo, também, em sua trajetória no mundo corporativo? 
Haviam ali preocupações, porém distintas, no que diz respeito as sofisticações em relações aos sistemas de informações da Zara. Seria um upgrade em todo esse sistema que iria realmente trazer melhorias consideráveis a companhia? Chances de ter um relatório online teria de fato oportunidade de trazer danos reais a empresa? Ou seria um sonho aos que fazem esse trabalho quase que diário e manual? Um avanço tecnológico traria risco a empresa quanto a sua infraestrutura de fácil operacionalização? Ou dar continuidade a uma expansão notória tendo como base um sistema obsoleto seria o risco mais evidente?
Eram questões latentes que necessitam emergir e logo serem solucionadas. As mudanças não pararam e nem vão parar. Tudo é extremamente rápido e requer acompanhamento constante. A necessidade ali, seria de um pouco mais de flexibilidade e visionários por parte de alguém com pensamentos extremamente cômodo e ultrapassado. O que difere, e muito, da política aplicada dentro da empresa. Já que a mesma buscava cada vez mais trazer aos seus clientes novidades e facilidades para atender aos desejos do público que a demandava. Por tanto não deveria ser diferente em outros departamentos da mesma empresa. Partindo-se do princípio que tudo gira em torno do agradar e fidelizar cada vez mais ao cliente.
O fato é que não se poderia, por muito tempo, fazer “vista grossa” de ante das gritantes necessidades de mudanças e que essas são, sim, favoráveis a todo o grupo. Tendo em vista as celeridades de se obter um fluxo dentro das lojas seriam muito mais rápidas, bem como ter em pouco tempo as respostas que a muito demanda um tempo enorme, seriam repassadas em questões de segundos. Mas, diante de tanta objeção, essas precisariam ser muito bem amadurecidas para que tivesse uma chance de serem aceitas e aplicadas. E isso seria apenas alguns exemplos de benefícios que se poderia obter, diante de tantos outros que poderiam vir acontecer naquele momento.
E isso, certamente seria motivo de mais discursões em outros momentos oportunos.
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