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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA ENGENHARIA QUÍMICA CORDAS VIBRANTES Pré-Relatório apresentado como parte das exigências da disciplina Física Experimental sob responsabilidade da professora Larissa Fernandes Costa. Ana Luisa O. E. Teixeira - 154500045 OURO BRANCO - MG ABRIL/2018 2 1 – Introdução Aplicaremos o conhecimento de conceitos da disciplina de fenômenos térmicos ondulatórios e fluidos. Ao excitar uma das extremidades de uma corda fixa nota-se que toda sua extensão entra em vibração. São estudados, modos normais de vibração, que resume-se a frequência de excitação para as quais a amplitude é máxima, ondas estacionárias, que são ondas onde nota-se um padrão de vibração, são formadas a partir da superposição de duas ondas idênticas mas em sentidos opostos. As equações complementares para a parte teórica são apresentadas a seguir: 𝐿 = 𝑛 𝜆 2 (1) Comprimento de uma onda estacionária 𝑣 = 𝜆 𝑓 (2) Equação que relaciona comprimento de onda e frequência 𝑣 = √ 𝑇 𝜇 (3) A velocidade de propagação das onda originais 𝑓𝑛 = 𝑛 2𝐿 √ 𝑇 𝜇 (4) Frequência das ondas estacionárias Onde: v = velocidade de propagação da onda; 𝜆 = comprimento da onda; f = frequência da onda [Hz]; T = tensão a qual a corda está submetida [N]; µ = densidade linear da massa da corda; n = um número inteiro. 2 – Objetivo Aplicar os conceitos compreendidos sobre cordas vibrantes para determinar a densidade da corda e verificar os modos normais de vibração da mesma. 3 3 – Procedimento Será selecionado no gerador de funções onda do tipo senoidal wave1, intervalo de frequências range3 e apertado o botão “run” ao final. 3.1 – Parte Experimental 1 (Comprimento e massa fixos) a. Será escolhido um valor de massa; b. O comprimento entre o ponto de vibração e a roldana será mantido fixo e será ajustado a frequência correta para obter- se um padrão de um único ventre. c. Serão anotados os valores da frequência mostrados no gerador; d. Será ajustada a frequência para os modos superiores (n=2 a 5), obtendo-se uma tabela de n X frequência. 3.2 – Parte Experimental 2 (Modo fundamental fixo, n=1) a. Uma certa massa será colocada na extremidade livre da corda e sua frequência será variada de forma a obter-se um só ventre na corda; b. O procedimento será repetido para o valor fixo de n = 1, para diferentes massas, obtendo assim uma tabela de frequência X tensão; c. Será medido o comprimento efetivo da corda; d. Será feito a medida da densidade através do peso e do comprimento; 4 – Resultado Esperado De acordo com embasamentos teóricos é esperado que quando o vibrador e a corda estão em ressonância firmem-se ondas estacionárias, e nesse momento a amplitude seja máxima. Ao aumentarmos o nº de ventres essa amplitude deverá sofrer um decaimento. Para o gráfico da frequência X número de ventres espera-se uma reta sendo um diretamente proporcional ao outro (Equação 4). Deverá ser confirmado experimentalmente também que durante a frequência de 4 ressonância os nós permanecem parados, podendo assim ser tocado sem alterar a ressonância. 5 – Referências Bibliográficas HALLIDAY, D. Fundamentos da física. Tradução: Ronaldo Sergio de Biasi. Volume 2. Ed. 8. Rio de Janeiro, 2008. ANJOS, I. G. Física geral. Volume 2. Coleção Horizontes. Editora ABDR. São Paulo. WEINAND, W. R.; MATEUS, E. A.; HIBLER, I - Apostila de Ótica e Ondas. Maringá: UEM, 2002.
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