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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
UNIDERP INTERATIVA – POLO LAVRAS
Didática
Nomes:
Adriana Venâncio	RA: 438151 Ana Flávia Cardoso RA: 444323 Amarildo Nogueira	RA: 437973 Milla Regina RA: 381221 Sheila Siqueira 	RA: 438159
Curso: Pedagogia
Professora:Maria Clodilte Barros 
Disciplina: Didática
Lavras, Outubro de 2013
INTRODUÇÃO
O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. É essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente.  O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.  
O planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.  Porém, apesar da grande importância do planejamento de aula, muitos professores optam por aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois muitas vezes as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível. Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.
Plano de Aula
O público alvo escolhido para o plano de aula, foi destinado a Educação Infantil da Segunda Etapa. A turma é composta por 15 alunos, com faixa etária de 4 e 5 anos, de uma escola pública. Com características, tanto por crianças mais calmas como crianças agitadas, de ambos os sexos, porém com a maioridade de meninos. Algumas crianças têm mais facilidade de se expressar e conversar, sendo mais empolgadas ao que se está sendo realizado, ao passo que outras mal se comunicam, pela sua timidez ou resenho. Algumas destas crianças sentem a falta de um carinho ou atenção devida dos pais, se fechando e demonstrando um grau de dificuldade pelo que esta sendo realizado, tornando assim mais difícil a aprendizagem e a comunicação. Há alguns pais que não convivem mais juntos e se ausentam da criança. Outros que trabalham o dia todo, por ser de família mais humilde, não conseguindo comparecer a todas as reuniões e eventos. 
A turma tem disponibilização em sua sala de aula, como livros de história infantis, revistas, jornais, fantoches e televisão com DVD. Por conter na turma alunos calmos e agitados a possibilidade de organização em grupos, se torna mais acessível. A mistura de alunos de diferentes perfis possibilita diferentes opiniões, fazendo com que o aluno que tenha mais dificuldade e timidez aprenda com aquele aluno que contem mais facilidade em aprender. Na escola escolhida, contém sala de informática, biblioteca, recursos teatrais, brinquedoteca, jornais, revistas e recursos multimídia, onde os alunos têm acesso a recursos planejadamente e cotidianamente. O plano de aula será elaborado em 2 horas aula/3dias. 
Tema da Aula
É difícil encontrar uma criança que não goste de brincar com água, seja na piscina, no mar, no rio ou até no quintal de casa. Pode ser que algumas briguem para entrar no banho, mas só ate elas/eles perceberem que brincar dentro do chuveiro também pode ser uma delicia. Mas ai mora um grande problema: a água não é brinquedo e não pode ser desperdiçada. O tema da aula a ser preparada para os alunos engloba a disciplina de ciências tendo como tema, a água em nossas vidas e o seu desperdício. Esse é o momento de mostrar às crianças a importância do tema, atualmente assunto de preocupação e discussões em nível mundial, pela sua importância e pelo fato de ser um recurso natural. 
Justificativa
Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, a relevância do tema (água) que será desenvolvido com a turma, é de suma importância, visando sensibilizar e conscientizar os alunos desde as series iniciais, quanto à importância da água. Podendo assim ter hábitos de consumo que possam ajudar a formar uma sociedade mais respeitosa e preservadora, vendo a água como essencial para a vida. 
Objetivos
Objetivos Gerais: 
Desenvolver nos alunos postura participativa, com a conscientização dos problemas ambientais;
Desenvolver valores para exercício da cidadania, como agentes de gerenciamento do ambiente;
Adquirir visão integrada da realidade, contemplando a dinâmica local e planetária e desvendando causas e problemas ambientais;
Tornar o ensino voltado para o dia-a-dia, para preparar o cidadão do futuro;
Valorizar a água como fonte da vida;
Valorizar a vida em sua diversidade e também a preservação do meio ambiente;
Reconhecer a importância da água para a vida e para a história dos povos, mostrando como a água é essencial para manter a vida e é determinante para organização das sociedades. 
 Desenvolver nos alunos a responsabilidade pela conservação do meio ambiente, responsabilidade esta, que não é só dos ecologistas, mas de cada um de nós, cidadãos e educadores. 
Objetivos específicos:
Perceber a diferença entre ambientes equilibrados, saudáveis, e locais poluídos ou degradados;
Levar os alunos a perceberem que constatar algum mal não é motivo de desânimo, mas de mobilização da escola e da comunidade para a sua solução;
Oferecer instrumentos para que os alunos possam tomar posição diante das questões ambientais;
Fazer os alunos perceberem que, com gestos simples, é possível fazer muito pelo meio ambiente e ainda economizar;
.
Conteúdos de Ensino
 Serão considerados para estes alunos do ensino infantil, tais conteúdos programáticos: A importância da água para a vida e como desenvolver atitudes de preservação da água. 
Atualmente, a humanidade vem focando sua atenção para as questões da água, um recurso natural que vem sofrendo com a má utilização e que é vital para toda e qualquer forma de vida no planeta. Sabe-se que esse é um recurso não renovável, o que causa maior preocupação com relação à sua escassez que já ocorre em algumas partes do globo. São muitos os problemas referentes à água em nosso país. Entre eles, é válido ressaltar: o desperdício, inclusive nas descargas sanitárias, a carência de saneamento básico a poluição dos rios, a falta de informação, conscientização e compromisso por parte da população. Diante dessas afirmações é de suma importância iniciar um trabalho de conscientização e reeducação com relação à água, desde as séries iniciais, ajudando a formar uma sociedade que tenha maior respeito e saiba preservar a vida como um todo, vendo a água como berço da vida no planeta. No nosso dia-a-dia podemos economizar a água em varias situações cotidiana: 
1.Banho rápido: Se você demora no banho,você gasta de 95 a 180 litros de água limpa. Banhos rápidos (de no máximo 15 minutos) economizam água e energia. 
2. Escovando os dentes e fazendo a barba: Se a torneira ficar aberta enquanto você escova os dentes e faz a barba, você gasta você gasta até 25 litros de água. Então, o melhor é primeiro escovar e depois abrir a torneira.
3. Torneira fechada: Torneira aberta é igual a desperdício. Com a torneira aberta, você gasta de 12 a 20 litros de água por minuto. Se deixar pingando, são desperdiçados 46 litros por dia.
4. Descarga: Uma descarga chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto! Então, aperte a descarga apenas o tempo necessário.
5. Lavando louça: Ao lavar louças, não deixe a torneira aberta o tempo todo (assim você desperdiça até 105 litros). Primeiro passe a esponja e ensaboe e depois enxágue tudo de uma só vez.
Atualmente a escassez de água já é um problema mundial, devido a fatores que tem relação direta com a ação do ser humano no meio ambiente: desperdício, poluição, mudanças climáticas, tudo isso interfere no ciclo da água, fazendo com que diversos países já sofram as consequências de forma bem grave. Sem água não haveria vida em nosso planeta. Ela é de extrema importância para a vida de todos os seres vivos que habitam a Terra. Embora este recurso seja encontrado em abundância em nosso planeta (cerca de 70% da superfície é composto por água), somente 4% da água é doce, ou seja, própria para o consumo. Levando em conta que a população mundial atual é de sete bilhões de habitantes e continua crescendo, é de fundamental importância que o ser humano busque formas de usar a água de forma racional e inteligente. Economizar água para que não falte no futuro é o grande desafio ambiental neste início de milênio.
Dia 22 de Março, Dia Mundial da Água.
Procedimentos de Ensino
Recursos Materiais: Papel cartão laranja, amarelo, verde (teatro). Folhas chamex, fita adesiva, lápis de cor, giz de cera, tinta (exposição). Copo plástico, folha azul, tesoura, cola quente (lembrancinha). 
 1ª etapa: Pode-se propor, de início, a seguinte questão: “quais atividades domésticas vocês conhecem que precisam de água”? – independentemente de ser tratada, filtrada ou mineral. Conforme as sugestões surgirem, anote-as em cartazes de papel craft ou reserve algumas revistas para que as crianças procurem imagens das ações e colem nos cartazes. Provavelmente a lista conterá itens como lavagem de roupa, de louça e de mãos, banho e escovação de dentes. Como o uso doméstico não varia muito (ao menos em áreas urbanas), conversar sobre essas atividades ajudará a turma a perceber que as famílias utilizam a água de modo semelhante. Caso surja alguma colocação sobre o preparo de alimentos, pergunte as crianças quanto de água elas acham que se usa com essa finalidade. 
2ª etapa: Depois de refletir sobre o consumo de água em casa, é importante que as crianças pensem e conversem também sobre o uso do recurso na escola. Para isso. reserve um momento da aula para levar a turma até uma pia de uso comum. Lá, peça que cada um lave as mãos com apenas 200 ml de água, medida correspondente a um copo de plástico de tamanho pequeno. Oriente-os a não desperdiçar, pois não será permitido emprestar a água de um colega, caso alguém fique sem. Ao final da atividade, pergunte a eles como foi a experiência. É fácil lavas as mãos com essa quantidade de água? Deu para retirar a espuma do sabonete? As mãos ficaram realmente limpas? Depois que os alunos fizerem suas colocações, conte a eles que, em muitos locais do mundo (inclusive do Brasil), essa é a quantidade de água disponível para uma semana inteira e não apenas para lavar as mãos, mas para todas as ações cotidianas. 
3ª etapa: Logo após, o professor poderá passar um vídeo intitulado “Turma da Mônica-Economizar Água”, para enriquecer a reflexão dos alunos sobre a importância da água. Após o vídeo, o professor poderá abrir discussões, abordando quais eram os personagens principais, o que mostrou o vídeo, qual é a opinião deles sobre economizar água e porque e como podemos economiza-lá. 
Depois, para finalizar o tema, levar as crianças a um auditório para assistir um teatro com fantoches, abordando o tema ÁGUA-EVITE O DESPERDÍCIO!E dar as crianças para colorir, uma atividade de como podemos economizar a água. Ao final da aula, entregar lembrancinha (com respeito à água) para as crianças.
	
 
Avaliação
Verifique se a turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada. Será feita de forma contínua sobre o desempenho dos alunos em cada atividade. Neles, será avaliada a participação, o interesse, o cumprimento de tarefas, o envolvimento, e a compreensão da importância da água em nossa vida. Deverá também observar, se houve na escola mudanças nas atitudes das crianças, no diz respeito a preservação com relação ao uso da água.
Você pode fazer essa verificação observando as falas de cada criança ao longo das conversas sobre o tema, analisando o material produzido na última aula e até mesmo acompanhando possíveis mudanças no comportamento dos pequenos em relação ao consumo de água, como fechar a torneira ao escovar os dentes, não deixar a água correr à toa ao lavar as mãos e corrigir uns aos outros caso presenciem algum tipo de desperdício.
Pedir para que as crianças façam dois desenhos, um mostrando como é nosso planeta com a água, e outro enfatizando como será ele sem a água, e após isso montar uma exposição na escola, com as atividades elaboradas pelos alunos.
Avaliação como instrumento de emancipação humana.
	O ato de avaliar dá-se em três passos fundamentais: primeiro, constatar a realidade; segundo, qualificar a realidade constatada; terceiro, tomar decisão, a partir da qualificação efetuada sobre a realidade constatada, tendo por pano de fundo uma teoria pedagógica construtiva. 
 O primeiro passo, a constatação da realidade é efetivada via a configuração descritiva, do objeto do avaliador, ou seja, como ele está manifestando. Esse objeto de avaliação pode ser o desempenho do aluno, sujeito da aprendizagem, mas também poderia ser qualquer outra coisa, ação ou pessoa. Assim sendo, testes, questionários, fichas de observação, etc., propriamente, não são instrumentos de avaliação, mas sim instrumentos de coleta de dados para a avaliação.
	O segundo passo é a qualificação da realidade observada, descrita, configurada. É neste passo que afirmamos se o objeto de nossa ação avaliativa está num estado satisfatório ou não. Essa qualificação se dá por um processo de comparação entre a realidade descrita e configurada e um padrão de expectativa de qualidade. No caso da aprendizagem, dependerá da teoria pedagógica que estamos utilizando, com todas as suas nuanças de entendimento filosófico, pedagógico, técnico (tradicional, piagetina, freireana,...), assim como do que consideramos importante como resultado do processo educativo (respostas específicas a respeito de informações já elaboradas cientificamente; respostas criativas a partir de situações problemas colocadas; habilidades construídas e sedimentadas, etc. ...)
	O terceiro passo é a tomada de decisão. Na medida em que qualificamos alguma coisa, nos colocamos numa posição de "não-indiferença", ou seja, não permanecemos neutros em relação a ela. É a partir daí que tomamos a decisão de agir, seja aceitando a realidade com a qualidadeque se manifesta, seja propondo algum tipo de ação para modificá-la, evidentemente para melhor. O educador, que avalia, serve-se da prática da avaliação com um recurso que subsidia o seu ato de dar continência, suporte, para que o educando possa fazer o seu caminho de aprendizagem e, consequentemente, de desenvolvimento, da melhor forma possível.
	Desse modo o ato de avaliar é inclusivo, ou amoroso. Isso que dizer que o ato de avaliar, por se diagnóstico, tem por objetivo subsidiar a permanente inclusão do educando no processo educativo, tendo em níveis cada vez mais satisfatórios da aprendizagem.
	Assim compreendendo a avaliação, podemos concluir que os exames possuem outras características diferentes, até mesmo opostas ás da avaliação. Os exames não diagnosticam, mas sim classificam. Veja o exame vestibular, ou um exame para um concurso qualquer. A sua função são selecionar, incluindo alguns e excluindo muitos. Um exame não avalia, ele seleciona; conseqüentemente, não subsidia a tomada de decisão para a reorientação. Acrescente-se a isso o fato de que, no dia a dia, muitas vezes, os instrumentos de coleta de dados para os exames já são elaborados com a perspectiva de efetivamente realizar a exclusão. Como classificatórios, os exames não oferecem nenhuma chance ao sujeito examinado; ele é taxativo e encerra o seu expediente na classificação, selecionando alguns e excluindo outros, que usualmente são muitos. Do ponto de vista do processo de construção da aprendizagem, os exames, por si, em nada servem.
	Então, para que pode servir a avaliação da aprendizagem e os exames? A avaliação atua no processo de ensino e aprendizagem, portanto durante o processo de aprendizagem. E ela pode atuar tanto continuamente como pontualmente. Continuamente, ela estará atuando diuturnamente, em todas as atividades, dando suporte para que se siga o seu processo; pontualmente, ela pode oferecer um diagnóstico sobre os resultados da aprendizagem de uma determinada unidade de conteúdo, por exemplo, ou sobre a aquisição de uma habilidade, ou a aprendizagem do uso de um procedimento metodológico. Pontualmente, ela diagnostica se um determinado processo produziu minimamente um resultado desejado. A avaliação, seja continua como pontualmente, sempre será diagnóstico para a construção. Ela deve desejar o sucesso dos educando e isso exige seu engajamento na construção da aprendizagem e não na sua classificação. Assim, sendo, a escola, por si não necessita dos exames.
	Há um ponto, ainda, é a questão da pedagogia que sustenta o ato de avaliar. A chamada pedagogia tradicional sustenta o ato de examinar. Sua visão do educando é estática e, por isso, ela espera que o educando esteja "pronto", aqui e agora; A visão da pedagogia tradicional é cortante, pontual, por isso ela não pode sustentar uma prática avaliativa, que é processual. Para se atuar com uma prática de avaliação, necessitamos de nos servir de uma pedagogia construtiva que compreenda o educando como um ser em processo, em construção; que compreenda que ele sempre tem novas possibilidades. Não será possível sermos tradicionais e autoritários em pedagogia e, ao mesmo, tempo trabalharmos com a compreensão e os recursos da avaliação. Ao contrário, se a nossa visão e nossa prática pedagógica forem construtivas, naturalmente trabalharemos com recursos da avaliação.
Referências Bibliográficas:
http://www.educacaoluziania.go.gov.br/master/_projetos/Projeto%20Agua%20%20Essencia%20da%20vida%20%281%29.pdf/Prefeitura de Luziania. Acesso em 11 de Outubro de 2013. 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22611/Gilka Silva Pimentel. Acesso em 11 de Outubro de 2013. 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1464/Paulo Rennes Marçal Ribeiro. Acesso em 11 de Outubro de 2013. 
 http://www.youtube.com/watch?v=SlfpR8IgQeY&feature=related/ Márcio Araújo 
 Vídeo: Turma da Mônica economizarágua. Acesso em 14 de Outubro de 2013. 
 http://www.youtube.com/watch?v=H272rPNEhs4/Coral Som da Esperança 
 Acesso em 14 de Outubro de 2013
 http://professoraivaniferreira.blogspot.com.br/2012/06/plano-de-aulameio- ambiente_12.html/Ivani Ferreira. Acesso em 09 de Outubro de 2013.
http://tuca-cantinhoeducativo.blogspot.com.br/2011/07/projeto-agua.html/Tuca Martins da Silva. Acesso em 09 de Outubro de 2013
Bibliografia: LUCKESI, Cipriano Carlos. Entrevista à Revista Nova Escola sobre a avaliação da aprendizagem. Nova Escola, 2001. 
http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/sequencia-atividades-agua-uso-consciente-x-desperdicio-679622.shtm.Consultoria Marcos David Muhlpointnr, professor de ciências do Colégio Itzhok Leibush peretz em São Paulo. Acesso em 15 de Outubro de 2013
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-importancia-plano-aula.htm/Wagner de Cerqueira e Francisco, graduado em Geografia Equipe Brasil Escola. Acesso em 16 de Outubro de 2013

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