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Desafio 8º semestre ADM e contabeis. Empresa LMS

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCACAO A DISTANCIA
CURSO ADMINISTRAÇÃO; CIÊNCIAS CONTÁBEIS; CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Nome do Aluno
RA
DISCILINAS NORTEADORAS: ATIVIDADES COMPLEMENTARES; COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL; EMPREENDEDORISMO; DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL; GESTÃO DO CONHECIMENTO; TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
CIDADE – ESTADO
2018
Nome do Aluno
RA
Trabalho referente ao curso de Administração da Universidade ANHANGUERA – UNIDERP, Como requisito para avaliação como parte parcial da nota.
Professor Tutor: 
CIDADE – ESTADO
2018
INTRODUÇÃO
	Esse trabalho tem como objetivo demonstrar o quanto é importante o perfil intraempreendedor na organização atual, as dificuldades e desafios enfrentados, revelando o entusiasmo e vontade de colocar em prática as ideias de projetos inovadores dos profissionais que apresentam essa característica, que trarão resultados como, revitalização das operações, agregar valor nos produtos existentes e favorecer o crescimento no mercado. As etapas de implantação para alcançar tais resultados serão expostas, e posteriormente casos de empresas intraempreendedoras.
	O desenvolvimento desse trabalho foi baseado em pesquisa bibliográfica em que as obras encontradas serviram como apoio para a construção da ideia geral e disseminação de todos os outros conceitos. A partir disso, foi possível elaborar considerações para explicar a importância da existência desse perfil nas organizações e as vertentes que o influenciam.
	Nos dias atuais vivencia-se um ambiente empresarial muito competitivo e totalmente globalizado. A competição (ou concorrência) não possui mais fronteiras. Todos competem com todos em qualquer local do mundo, principalmente devido à intensa inovação tecnológica que se disseminou ampla e rapidamente, derrubando barreiras que antes dificultavam o acesso às informações e às novas tecnologias. Hoje, este acesso não está mais restrito apenas a algumas organizações. 
	Todas as organizações ou pessoas possuem as mesmas condições de acessar as mais variadas informações, o que torna os diversos produtos e/ou serviços oferecidos ao mercado consumidor muito próximos uns dos outros, em termos de qualidade, desempenho, design, entre outros atributos que antes diferenciavam abruptamente uma empresa de outra
PASSO 01
2.1 Empreendedorismo
	O termo empreendedor engloba vários conceitos, a fim de explicar determinada característica ou ação, tem sido discutida há vários anos no contexto empresarial e através de pesquisas. SCHUMPETER (1949, apud DORNELAS, 2001, p.37) afirma que “O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos materiais.
	O assunto intra-empreendedorismo ainda é pouco explorado pela literatura e abrange vários aspectos. Portanto, a pesquisa limitou-se a estudar os indicadores de intra-empreendedorismo propostos por Pinchot e Pellmann, principais autores desta área, e, construir e testar uma metodologia de avaliação do nível de intraempreendedorismo a partir destes indicadores.
	A cultura intra-empreendedora é definida por Pinchot e Pellman (2004) como a existência de um clima favorável para a inovação dentro de uma organização. Na visão dos autores, os líderes devem promover este clima, fazendo com que todos os funcionários se sintam motivados a compartilhar seus conhecimentos a fim de gerarem novas ideias aplicáveis e aproveitáveis pela empresa em seus produtos e/ou processos.
	Segundo Pinchot e Pellman (2004), podemos citar como vantagens 19 (dezenove) fatores de sucesso da inovação que devem existir para criarem as condições necessárias para uma inovação econômica na empresa. São eles:
1. Transmissão da visão e do objetivo estratégico:
2. Tolerância a riscos, erros e falhas;
3. Apoio a intra-empreendedores;
4. Gerentes que patrocinam a inovação;
5. Equipes multifuncionais dotadas de empowerment;
6. Tomada de decisão pelos executores;
7. Tempo discriminado;
8. Atenção no futuro;
9. Auto-seleção;
10. Nenhuma transferência de tarefas;
11. Sem fronteiras;
12. Comunidade organizacional forte;
13. Foco nos clientes;
14. Escolha de fornecedores internos;
15. Medição da inovação;
16. Transparência e verdade;
17. Bom tratamento pessoal;
18. Responsabilidades social, ambiental e ética;
19. Evitar a filosofia home run (busca apenas de inovações maiores).
	Em comparação com Pinchot e Pellman (2004), Dornelas (2003) também apresenta alguns indicadores para que exista na organização uma cultura voltada para o intra-empreendedorismo, ou para o empreendedorismo corporativo. 
	Estes indicadores são chamados por Dornelas (2003) de “ingredientes” que devem ser fortalecidos, pois se tornam desvantagens em termos corporativos, e suportados pelas práticas gerenciais para que exista na empresa uma estratégia empreendedora bem definida. Estes ingredientes são os seguintes:
a. Desenvolvimento de uma visão empreendedora;
b. Incentivar e aprimorar a percepção da oportunidade;
c. Institucionalizar a mudança;
d. Alimentar o desejo de ser inovador;
e. Investir nas idéias das pessoas;
f. Compartilhar riscos e recompensas com os funcionários;
g. Reconhecer que o ato de falhar é crítico, mas importante.
Grandes líderes criam condições que revelam a habilidade das pessoas para produzir resultados extraordinários. Um elemento essencial nesta tarefa é a criação de um ambiente para inovação, um campo de força que leva gerentes e intra-empreendedores a buscar a inovação ou a desistir dela. (PINCHOT; PELLMAN, 2004)
	Pode-se estruturar a partir desta análise, basicamente 08 (oito) grandes grupos de requisitos básicos para que se possibilite uma avaliação da cultura intraempreendedora na LMS, baseando-se no que mostram os autores sobre o assunto abordado, principalmente, nos indicadores do clima para a inovação de Pinchot e Pellman (2004) e nos ingredientes de Dornelas (2003).
	A LMS sabe que uma organização empreendedora tem que concentrar seus esforços na superação dos obstáculos gerados pelas resistências apontadas, o fomento ao empreendedorismo corporativo, incentivando os funcionários a superarem tais obstáculos é fundamental para uma empresa que quer promover inovações tecnológicas e vantagens competitivas.
2.2 O termo intraempreendedor
	O termo intraempreendedor, parece ser algo recentemente no contexto administrativo, porém vem sendo usado desde o século XIX. Segundo Hashimoto (2013) esse termo foi usado pela primeira vez por Gifford Pinchot III em 1989, sendo uma tradução do termo original em inglês, intrapreneur. A partir do uso de Pinchot, outros pesquisadores colaboraram com suas próprias interpretações a respeito do significado do intraempreendedor.
	A ação dos intraempreendedores acontece quando existe o momento de crise e urgência, determinado período onde a organização precisa mais de suas habilidades e características para poder driblar as dificuldades que estão enfrentando.
	A seguir apresentamos um quadro criado por Lanny Herron sobre o comportamento intraempreendedor, levando em conta as suas habilidades, e as vantagens de um profissional que atue na área, e o que a empresa LMS precisara que a Camila tenha para prosseguir cada vez mais ao sucesso.
	De acordo com Hashimoto (2006), percebe-se que as habilidades do intraempreendedor estão intimamente ligadas a área específica na qual ele atua, sendo assim a participação na empresa será com o intuito de realizar, participar e colaborar, pois com a capacidade de realizar tarefas, poderá influenciar outras pessoas também a realizarem, ocasionando, através de sua ação, resultados positivos.
2.3 Vantagens
	As ações de um intraempreendedor no ambiente organizacional trazem inúmeros resultados positivos. Com a sua atuação a empresa se torna mais competitiva, aumentando a possibilidade de inovação e produtividade.
	O intraempreendedortoma para si a responsabilidade de desenvolver e implementar novos produtos e serviços, assim a empresa terá sempre ideias novas e conceitos, para colocar em prática. A inovação é a porta de entrada para novas receitas, pois com isso pode-se abrir novos negócios, ou expandir os já existentes, possibilitando o aumento da margem de lucro da organização.
	A organização que possui esse profissional será beneficiada, porém deve apoiar suas ideias e práticas, pois é a partir delas que mudanças ocorrerão, aumentando a efetividade de seus resultados e lucros.
2.4 Desvantagens
	As organizações empresariais podem ter algumas desvantagens com esse profissional caso não possuam um ambiente totalmente preparado para esse perfil. Como o intraempreendedor precisa de autonomia, inovação, criatividade e tomada de decisões, os conflitos entre áreas/departamentos podem se tornar inevitáveis, onde os demais não concordaram com as atitudes e entraram em desacordo por tentar freá-lo.
	Existe também a possibilidade dos conflitos entre os diferentes níveis hierárquicos, pois o intraempreendedor no momento de implantar ou criar pode não pedir autorização aos superiores, gerando assim um desconforto.
	Existem riscos calculados, que as empresas devem entender como um investimento para obtenção de resultados, exemplos desses riscos são desperdícios de tempo, perda de capital, material ou produtos. Porém, se o projeto alcançar o sucesso, as perdas serão absorvidas pelos resultados favoráveis.
PASS0 02
3.1 Comportamento organizacional
	No mundo organizacional atual existem gerentes adotando práticas gerenciais totalmente adversas reais necessidades e exigências do terceiro milênio. 
	O campo do comportamento organizacional, munido de estudos e pesquisas, proporciona a estes gestores um conjunto de ferramentas no apenas eficazes para o alcance de resultados nas organizais, como também para o desenvolvimento e satisfação no trabalho por parte das pessoas. Aspectos como percepção, atitudes, valores, diversidade, assédio moral, tamanho do grupo, estruturas e processos de grupos tornam-se essenciais para um modelo de gestão que transcenda as maiores expectativas. 
	Preparar as pessoas e as organizações para os desafios do futuro exige um contínuo repensar e aprender de novas formas de comportamento de todos os participantes da organização. Conhecer pessoas, processos de grupos, cultura organizacional e o modo como esses processos interagem entre si passou a ser uma exigência essencial de qualquer gestor que almeje sucesso no mundo dos negócios e das organizações.
	Comportamento Organizacional é um campo de estudo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de aplicar este conhecimento em prol do aprimoramento da eficácia de uma organização, nota-se a seguir alguns fatores de eficácia.
Fonte: Elaborada pelo Autor
	A história do comportamento organizacional está enraizada na abordagem comportamental à administração, ou a crença de que a atenção específica dada às necessidades dos funcionários cria maior satisfação e produtividade. Ao contrário da ênfase largamente técnica da administração científica, um tema comum da abordagem comportamental é a necessidade de enfocar as pessoas.
	A administração científica não ignorou as pessoas. Por exemplo, enfatizou pesadamente os incentivos financeiros para aumentar a produtividade. No entanto, o empuxo geral girou em torno do desempenho, de maneira altamente eficiente. O comportamento organizacional é também fortemente influenciado pela sociologia em seu estudo do comportamento de grupos, estrutura organizacional, diversidade e cultura.
	As percepções de antropólogos culturais também contribuem para uma compreensão da cultura organizacional (os valores e costumes de uma empresa). Nos anos recentes, várias companhias contrataram antropólogos para ajudá-las a cultivar a cultura organizacional correta.
	Na LMS o comportamento organizacional também recebe percepções de ciência política a fim de compreender a distribuição de poder nas organizações. Três desenvolvimentos importantes na história do comportamento organizacional são os estudos de Hawthorne, o movimento das relações humanas e a abordagem contingencial à administração e à liderança.
3.2 A LMS e o Modelo de Comportamento de grupo / Equipe Ideal.
 Fonte: Elaborada pelo Autor
	A estratégia geral da LMS, é instituída pela alta administração, delineia as metas da organização e os meios de atingir essas metas. Por exemplo, levar a organização em direção a reduzir custos, melhorar a qualidade, expandir a participação de mercado ou encolher o tamanho de suas operações, através dos dados apresentados nos comportamento de grupos e fatores individuais, por isso destaca-se pontos fundamentais a seguir:
Fonte: Elaborada pelo Autor.
	A estratégia de um grupo ideal na organização está seguindo, em qualquer dado momento, influenciará o poder de vários no trabalho, que, em troca, determinarão os recursos que a alta administração da organização está desejando alocar a ele para desempenhar suas tarefas.
	Para ilustrar, uma organização que está economizando através de venda barata ou fechando partes importantes de seus negócios terá grupos de trabalho com uma base de recursos encolhida, aumento da ansiedade em seus membros e potencial para elevados conflitos intragrupo.
PASSO 03
4.1 Tomadas de Decisões em Grupo
	O Processo de Tomada de Decisão vai ser arrolado nos campos da liderança. A história reflete tentativa para explicar a natureza da liderança. Alguns autores têm dado ênfase à teoria do grande homem, conforme esta teoria as principais tendências da sociedade teve início por grandes homens
	A LMS terá que adotar escolhas dos agentes que não são integralmente racionais, sendo baseadas em motivações externas, simplificações (heuristics) e motivações emocionais como já visto nas Finanças Comportamentais através da teoria do Prospecto. Feita esta análise individual dos agentes, falta elucidar como este agente se comporta ao ter que escolher opções com outros diferentes agentes, ou seja, atuando em grupo. Afinal, diariamente as escolhas são feitas com base em grupos e não individualmente. Para a aplicação de investimentos, por exemplo, o auxílio dos corretores e a criação de clubes de investimento demonstram a tomada de decisão em grupo.
	Na tentativa de minimizar esses erros e chegar a um melhor resultado, deve-se efetuar um processo organizado e sistemático, sugerem algumas etapas a serem seguidas:
	Processo Organizado e Sistemático
1) Identificar um problema existente;
2) Enumerar alternativas possíveis para a solução do problema;
3) Selecionar a mais benéfica das alternativas;
4) Implementar a alternativa escolhida;
5) Reunir feedback para descobrir se a alternativa implementada está solucionando o problema identificado.
Fonte: Elaborada pelo Autor
	A empresa LMS aborda alguns fatores importantes ao trabalhar com a tomada de decisão em grupo e individual;
 
Fonte: Elaborada pelo Autor
	Em seguida a empresa usara os seguintes plano de reuniões para as estratégias de tomada de decisão;
 Fonte: Elaborada pelo Autor
4.2 Decisão Individual, LMS
.	 A teoria da liderança de que a época produzia o homem é defendida pelos seus defensores, onde concluíram que os chamados grandes homens eram o produto do seu tempo de condições e tendências culturais, no qual eles vieram trabalhando, pensando nisso a empresa aborda que o necessário para a estruturação seria os seguintes pontos;
Ajustar seu estilo decisório à cultura;
Estar consciente e não ser tendencioso;
Combinar a análise racional com a intuição;
Esteja apto à adaptar seu estilo específico de decisão;
Aprimorar sua criatividade.
PASSO 04
5.1 Intraempreendedorismo
	Uma organização é constituída por um conjunto de indivíduos que compartilham objetivos e valores. Assim sendo, o empreendedorismo, que é definido como um conjunto de característicaspresentes no perfil de um indivíduo, pode ser transposto para a cultura de uma organização.
O significado de práticas empreendedoras realizadas em âmbito interno e coletivo de uma organização, incluindo atividades relacionadas a funções administrativas do negócio.
	Cultura Intraempreendedora LMS: A empresa deve possuir um elevado nível de cultura intraempreendedora, não necessita de muitos ajustes em seus processos de gestão para buscar inovações contínuas através de seus funcionários, ou seja, enquadram-se neste nível as empresas que já estão promovendo formas de incentivar, motivar, recompensar e avaliar as atitudes intraempreendedoras de seus colaboradores;
	O intraempreendedor tem coragem, visão estratégica e desejo de se comprometer e fazer acontecer, pois não basta ter boas ideias, mas sim transformar essas ideias em realidade. Quando se fala em empreendedorismo é preciso reconhecer que esta prática não se restringe às novas invenções, mas deve ser vista também como um aprimoramento contínuo. Há empresas que estimulam o empreendedorismo e a inovação, em amplo sentido, entre seus colaboradores e isso tem trazido ótimos resultados. Muitas vezes há uma grande economia quando a própria equipe busca soluções para problemas de produção, por exemplo, trazendo ideias inovadoras que, se fossem desenvolvidas por uma consultoria externa, custariam caro para serem viabilizadas (PERSONA, 2008).
5.2 Implementação de uma Cultura Empreendedora na LMS
	A empresa vai criar uma diciplina, terá aula na empresa 1 vez na semana , o projeto contempla estratégias articuladas e flexíveis que fundamentam as ações voltadas pessoas participativas, criativas, inovadoras e críticas, dimensões, essas constituintes de uma atitude empreendedora, a disciplina será:
Empreendedorismo, Inovação e Cultura: em seus objetivos, metas, estratégias e atividades foca o desenvolvimento de atitude e empreendedora, dimensão que visa o desenvolvimento de pessoas que além de participativas, críticas, reflexivas, e criativas, estão comprometidas com a inovação e com o exercício da responsabilidade social Para tal, inicialmente foi pensado o princípio gerador que orienta o desenvolvimento da disciplinada e todas as suas atividades as quais são voltadas às temáticas empreendedorismo, inovação e cultura.
5.3 Objetivos
	Desenvolver a Leitura, Realizar pesquisa. Elaborar projeto de vida, de estudo e de trabalho utilizando conceito de cultura, empreendedorismo (socio-comportamentaleconômico), inovação, responsabilidade social, sustentabilidade (social, ambiental, econômica) diversidade, liderança. Planejar ações, implementá-las, acompanhá-las, relatar 7 resultados. Identificar obstáculos e identificar caminhos Formar parcerias eTrabalhar em equipe.
5.4 Como Implementar a Disciplina
	O processo de ensino aprendizagem se dará por meio de conexões entre eventos, fatos e conceitos. Os conceitos vão formar sistemas conceituais, ou seja, conjunto de conceitos logicamente interligados. Fatos podem significar os próprios eventos que ocorrem espontaneamente ou provocados, por outro lado, podem se referir ao registro de eventos, como, também, correspondem a asserções, ou melhor, respostas verbais ou matemáticas com base nos registros dos eventos (GOWIN, 1970).
5.5 Estratégias de implementação do Projeto
	As estratégias para a implementação da disciplina giram em torno do processo lúdico, resolução de problemas, geração de idéias inovadoras, desenvolvimento da capacidade de percepção; desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe e de liderança, geração e aplicação de novas formas de conhecimento a partir de conhecimento prévio, novas informações e criatividade. Além disso, é previsto o desenvolvimento de visões de futuro para que sejam encontrados novos caminhos e alternativas.
5.6 Metodologia
	A metodologia adotada neste trabalho foi dividida em quatro momentos. O primeiro momento, conceitual, foi baseado em um levantamento teórico sobre as três variáveis-chave, a saber, cultura, empreendedorismo e inovação.
CONCLUSÃO
	O estudo do processo decisório tem obtido cada vez mais destaque nas pesquisas que envolvem as grandes organizações até as empresas de pequeno porte, tendo em vista as rápidas mudanças que estão ocorrendo no ambiente social, econômico e legal.
	Um líder motivador promove mudanças por meio de ações criativas, desempenhando seu papel no grupo, atendendo o que os outros esperam e necessitam. E paralelamente, aponta soluções e cria alternativas, agrega pessoas que, motivadas, atingem mais facilmente seus objetivos e os da empresa. 
	O compartilhamento de informações com os colaboradores, relacionados à empresa como metas, objetivos, estratégias e resultados, entre outras, tem como finalidade desenvolver um sentimento coletivo de pertencer a um grupo de pessoas que perseguem os mesmos ideais e objetivos, potencializando a contribuição de cada um.
	Sabendo e reconhecendo que os humanos são os principais ativos organizacionais e, se os anseios individuais e retribuições organizacionais estiverem alinhados, não haverá dúvida de que todos se sentirão estimulados a inovar, a dar ideias e implementá-las fazendo com que, no fim das contas, todos sejam recompensados e satisfeitos em suas necessidades
REFERÊNCIAS
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. _______. Empreendedorismo corporativo: Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
KAMANCHEK, Amanda. 9 passos para ter mais resiliência no trabalho. Exame.com. Disponível em:. Acesso em: 27/02/2018.
MENDES, Silvio Henrique. O Gerente, suas habilidades e competências. Disponível em: Acesso em: 27/02/2018.
PINCHOT III, Gifford. Intrapreneuring porque você não precisa deixar a empresa para ser um empreendedor. São Paulo: Editora Harbra, 1989.
PINCHOT III, G. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Harbra, 1987.
SCHUMPETER, Joseph A. The creative response in economic history. Journal of Economic History, p. 149-159, nov, 1947.

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