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1. Por que o interesse na gestão de redes de suprimento cresceu tanto nas últimas duas décadas? é de suma importância na estratégia logística das empresas como um diferencial competitivo para a permanência delas em mercados altamente exigentes. Determinar a previsão de vendas, sincronizá-la com a capacidade produtiva da empresa e da cadeia, incorporar a estratégia da organização e mapear os consumidores e suas necessidades. 2. Como a gestão das redes de suprimento pode influenciar a competitividade e o desempenho financeiro da organização? redução de custos, redução do tempo de processo, analise da qualidade e flexibilização da cadeia logística. 3. Quais atividades estão envolvidas na gestão de redes de suprimento? matéria prima bruta ao consumidor, passando por manufatura, distribuição, transporte, atacadista, varejista e quaisquer outros fornecedores que participam do processo de produção, venda e entrega. planejamento, desenvolvimento, fabricação, logística e retorno. 4. Quais são os tipos gerais de redes de suprimento existentes? Logistica enxuta, Integrada. 5. A quem cabe a responsabilidade pela gestão das redes de suprimento? Portanto, cabe aos gestores encontrarem mecanismos para garantir que seu sistema logístico seja o diferencial para a redução dos custos operacionais. Inicia a fase da integração total (ano 2000...) – Surge o conceito de Cadeia de Suprimentos. Cadeia de suprimentos. É a interligação de todas as etapas desde produção até entrega de algum bem ou produto. Cadeia logística integrada: União de diversos setores e processos de uma empresa. Os objetivos básicos do gerenciamento da cadeia de suprimentos é: 1.Maximizar e tornar realidade as potenciais sinergias entre as partes da cadeia produtiva, de forma a atender o consumidor final mais eficientemente, tanto através da redução dos custos, como através da adição de mais valor aos produtos finais (Vollmann & Cordon, 1996). 2.Reduzir os custos com a redução de transações de informações e papéis e de transporte e estocagem. 3.Reduzir a variabilidade da demanda de produtos e serviços. 4.Levar o produto certo ao local certo, com menor custo. 5.Adicionar valor aos produtos por meio da criação de bens e serviços 6.Reduzir estoques e diminuir o número de fornecedores (Gomes & Ribeiro, 2004) 7.O objetivo de toda cadeia de suprimento é maximizar o valor global gerado. 8.O valor gerado por uma cadeia de suprimento é diferença entre o valor do produto final para o cliente e o esforço realizado pela cadeia de suprimento para atender seu pedido 9.O valor estará fortemente ligado à lucratividade da cadeia de suprimento, que é a diferença entre a receita gerada pelo cliente e o custo total no decorrer da cadeia de suprimento A lucratividade da cadeia de suprimento, é o lucro total a ser dividido pelos estágios da cadeia de suprimento. Quanto maior sua lucratividade, mais bem-sucedida será a cadeia de suprimento. Em síntese: Os objetivos de uma cadeia de suprimento é maximizar lucro, minimizar os custos globais e aumentar o níveis de serviço ao consumidor final. Qual a diferença de CADEIA TOTAL e CADEIA INTERNA? Cadeia Total (empresas) podem ser adaptados aos elos da Cadeia Interna (setores das empresas) Gerenciamento de cadeias de suprimento: Conjunto de processos integrados... - consiste na integração dos principais processos de negócio a partir do consumidor final para o fornecedor inicial de produtos, serviços e informações que adicionam valor". ... portanto, uma tarefa substancialmente mais complexa que a gerência logística do fluxo de produtos, serviços e informações relacionadas do ponto de origem para o ponto de consumo. Logística: - uma parte componente daquilo que comumente se entende por gerenciamento de cadeias de suprimento. ou .... - parte do gerenciamento de cadeias de suprimento responsável pelo planejamento, implementação e controle, de modo eficiente e eficaz, do fluxo e armazenagem de produtos (bens e serviços) e informações relacionadas, do ponto de origem até o ponto de consumo, com vistas ao atendimento das necessidades dos clientes". O termo enxuto, como tradução de “lean”, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de fabricação. Tal sistema era lean por uma série de razões: requeria menos esforço humano para projetar e produzir os veículos, necessitava menos investimento por unidade de capacidade de produção, trabalhava com menos fornecedores, operava com menos peças em estoque em cada etapa do processo produtivo, registrava um menor número de defeitos, o número de acidentes de trabalho era menor e demonstrava significativas reduções de tempo entre o conceito de produto e seu lançamento em escala comercial, entre o pedido feito pelo cliente e a entrega e entre a identificação de problemas e a resolução dos mesmos. A fabricação enxuta passou a ser conhecida como fabricação “just-in-time” e sua adoção, por inúmeras empresas em todo o mundo, obedecia a uma série de requisitos, dentre os quais podem ser mencionados a mudança de produção empurrada para a produção puxada, o desenvolvimento de fornecedores, a eliminação de atividades que não agregam valor, a delegação de poder aos empregados para que propusessem idéias que conduzissem a melhorias nos produtos e nos processos e o envolvimento dos clientes no desenvolvimento de produtos. Como a repercussão econômica mais visível da adoção do conceito lean sempre foi a redução de estoques, através de entregas mais freqüentes e diminuição dos lotes de compra e/ou de fabricação, surgiu no âmbito da logística a premissa do “ressuprimento enxuto”, expressão que erradamente muitos passaram a substituir por “logística enxuta”. Trade-off e tradeoff são termos da língua inglesa que definem uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema mas acarreta outro, obrigando uma escolha. O que é trade-off? Na logística, um trade-off implica um custo para uma determinada empresa, porque tem que investir para melhorar vários aspectos do negócio (como equipamentos, formação de trabalhadores, melhorar as estruturas e os transportes, etc.). Apesar disso, esse trade-off vai compensar no médio e longo prazo, porque vai possibilitar o crescimento da organização e o aumento da sua lucratividade. Consumo Enxuto”. A idéia não é a de que os clientes comprem menos e sim que tenham menos dificuldades, menos aborrecimentos no momento de usar, de consumir os produtos e serviços que adquirem. Então, assim como as empresas adotaram práticas com o objetivo de eliminar ineficiências em seus processos de produção, seria o momento, agora, de pensar em iniciativas que proporcionem aos clientes uma experiência de compra e/ou consumo mais eficiente e com menos sacrifício. O objetivo central da Logística: Atingir um nível de serviço ao cliente pelo menor custo total possível buscando oferecer capacidades logísticas alternativas com ênfase na flexibilidade, na agilidade, no controle operacional e no compromisso de atingir um nível de desempenho que implique um serviço perfeito. O objetivo principal do gerenciamento em ambas as cadeias também é um fator comum: na Cadeia Total de Suprimentos visa estabelecer uma atuação sistêmica na qual os elos não devem buscar apenas vantagens individuais, mas sim crescimento grupal; tipo de atuação que deve estar ainda mais enraizado na Cadeia Interna uma vez que os setores de uma empresa não devem atuar de maneira isolada e sim compartilhar dados e informações em prol do sucesso coletivo. Just In Time é um sistema de administração da produção que determina que tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora exata. Podeser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. INTEGRAÇÃO INTERNA: consiste em juntar as atividades como uma única função. INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA: onde as organizações olham além das suas operações e integram mais a cadeia logística Integração interna junta funções para maior eficiência, integração externa olha a logística em forma de cadeia. Logística integrada une os processos logístico Logística flexível se adapta aos desejos do consumidor. CADEIA DE SUPRIMENTOS é o conjunto de passos que uma empresa leva para transformar componentes brutos em produtos finais e entrega-los aos clientes. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (SCM) é o processo que é usado por uma empresa para garantir que sua cadeia de suprimentos seja eficiente e rentável. Isso normalmente é composto por cinco frases: planejamento, desenvolvimento, fabricação, logística e retorno. A gestão da cadeia de suprimentos é de suma importância na estratégia logística das empresas como um diferencial competitivo para a permanência delas em mercados altamente exigentes. A gestão da cadeia de suprimentos é uma rede de parceiros de negócios da matéria prima bruta ao consumidor, passando por manufatura, distribuição, transporte, atacadista, varejista e quaisquer outros fornecedores que participam do processo de produção, venda e entrega de um bem ou serviço. É um processo que consiste em gerencial estrategicamente relações entre empresas, visando alcançar e apoiar os objetivos organizacionais. Acurácia: precisão, feito uma análise através do previsto x realizado.