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RADIOLOGIA CLINICA

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RESUMO DE RADIOLOGIA
Gabriel Pereira Mesquita
Receptores digitais
Estado sólido ( CCD e CMOS )
Placa de fósforo fotestimulável
 Sensores intraorais ( sensores de estado sólido)
São pequenas faixas, finas, planas, rígidas, geralmente pretas de tamanho similares as filmes tipo 2 ( padrão ). Sua espessura varia de 5 a 7 mm.
A maioria destes sensores possuem um cabo que permite que os dados sejam transferidos diretamente da boca para o computador.
São constituidos de chips de silício com minúsculos pixels e seus acessórios eletrônicos acondicionados em uma caixa de plástico.
CCD – Dispositivos de Carga Acoplada
CMOS – Semicondutores de óxido de metal complementares
CCD – Dispositivos de Carga Acoplada
Pixels individuais, que consistem em sanduíche de silício dos tipos N e P, são ordenados em fileiras e colunas chamadas de arranjo ou matriz. Acima deles há uma camada cintilante feita de materiais similares aos ecrans intensificadores de terras raras. O s fótons de raios –X que incidem sobre a camada cintilante são convertidos em luz. A luz interage com o silício via efeito fotoelétrico para criar um pacote de carga para cada pixel individual .
O padrão de carga formado pelos pixels individuais representa a imagem latente.
Após passar por todas as fileiras, toda a carga é transferida a um amplificador de leitura e transmitida como um sinal analógico de voltagem através do cabo até um converso analógico digital.
Cada sensor possui entre 1,5 12,5 milhões de pixels 
Tamanho do pixel varia de 20 a 70 micros.
CMOS - Semicondutores de óxido de metal complementares
Possuem estrutura semelhante aos CCDs mas a leitura de carga de pixels são feitas de maneira diferente.
Os pixels são isolados dos vizinhos e e são conectados a um transmissor.
O pacote de carga de cada pixel é transferido para o transitor como uma voltagem, permitindo que cada pixel seja avaliado individualmente.
Sensores extraorais
Contêm CCDs em matrizes lineares , longas e finas. Possuem poucos pixels de largura e muitos pixels de cumprimento.
Tipos de sensores:
Sensores planos do tamanho dos chassis utilizados nos aparelhos convencionais.
 Sensores individualmente projetados - exclusivo de determinados aparelhos.
Placas de fósforo fotestimuláveis
São uma faixa de placas de imagem que podem ser usadas tanto para radiografias intra e extra orais e não estão ligadas aos aparelhos por um fio .
Marcas disponíveis: Vitascan , Digora, DentOptix e etc.
Como usar ?
A camada de fósforo absorve e armazena a energia de raios X que não foi atenuada pelo paciente.
 São utilizadas máquinas que escaneiam estas placas com um feixe a laser. A camada de fósforo é transformada em luz que por sua vez são detectadas por um multiplicador e convertidas em voltagem que são retransmitidas a um computador e mostradas como uma imagem digital.
O primeiro estágio da formação da imagem latente é
a absorção de fótons de luz pelos íons de brometo de prata.
Não conseguimos distinguir os grãos modificados devido à luz que receberam dos grãos não expostos.
No entanto, os grãos expostos são muito mais sensíveis à ação do revelador químico. 
A distribuição desses grãos invisíveis no filme que foram ativados pela luz é que formam a imagem latente.
Quatro processos são necessários para a obtenção do filme: Revelação, Fixação, Lavagem e Secagem.
O que é?
É o termo genérico usado para descrever a sequencia de eventos requisitados para converter a imagem latente, contida na emulsão do filme sensibilizado ou nos sensores digitais n em uma imagem visível , seja no filme radiográfico ou na imagem digital.
 
Podem ser :
Processamento químico
Processamento digital computadorizado
Os filmes devem ser abertos e manuseados somente sob luz especial com um filtro de segurança e lâmpada vermelha de até 15 watts à uma distância maior do que 1,2 metros.
 Como os filmes verdes são mais sensíveis às condições de iluminação de segurança das câmaras escuras (pela proximidade do verde e do vermelho no espectro de cores), os filtros de segurança das luminárias devem ser do tipo adequado (vermelho / âmbar).
Além disso, a manipulação dos filmes deve ser rápida,uma vez que a iluminação de segurança pode aumentar rapidamente o véu desses filmes.
A imagem latente torna-se visível por ação do agente químico chamado de revelador. O filme radiográfico é revelado por uma processadora automática ou em caixas de revelação manual e ou tanques onde se mostram os quatro estágios do processamento. 
 Os cristais halogenados de prata da emulsão , que foram sensibilizados , são convertidos em prata metálica negra para produzir as partes pretas/cinzas da imagem
Em uma processadora convencional, o filme é revelado por um período entre 20 e 25 segundos.
Em uma câmara portátil:
Revelador, banho intermediário, fixador e banho final
Processamento manual
Pré- requisitos para uma boa câmara escura
Ausência absoluta de luz.
Espaço de trabalho adequado.
Ventilação adequada.
Instalação adequada de água.
Condições apropriadas de armazenamento de filmes.
Luzes de segurança.
Equipamentos para processamento
Ciclo do processamento manual
1- O filme é aberto e fixado em uma colgadura.
2- O filme é imerso no revelador e agitado algumas vezes na solução para remover as bolhas de ar e mantidos na solução o tempo recomendado pelo fabricante.
3- O resíduo do revelador é removido em água por cerca de 10 segundos: Banho intermediário.
4- O filme é imerso no fixador por 8 a 10 minutos.
5- O filme é lavado em água corrente por cerca de 10 a 20 minutos para remover todos os resíduos de fixador. Banho final.
6 – Secagem do filme livre de poeiras.
Revelação
A.1) Redução: a redução dos grãos de brometo de prata expostos à luz (invisíveis) é um processo que os converte em prata metálica visível. A redução é realizada pelos químicos: Elon e hidroquinona.
O elon é responsável pelo detalhe da radiografia e sofre pouca ação da temperatura e age rapidamente. Possui alto poder redutor e se refere a rapidez com que se reduz os cristais a prata metálica.
A hidroquinona produz o contraste , é de ação lenta e sofre influência da temperatura , revela primeiro as partes claras..
A.2) Moderação da velocidade de revelação: em geral, o brometo de potássio desempenha esta função.
A.3) Ativação: a função do ativador, geralmente carbonato de cálcio, é amolecer e expandir a emulsão para que o redutor possa alcançar os grãos sensibilizados pela luz.
A.4) Conservação: o sulfeto de sódio ajuda a proteger os agentes redutores da oxidação que se dá com o contato com o ar. Também reagem com produtos da oxidação para reduzir sua atividade.
A.5) Endurecimento: o glutaraldeído é utilizado para impedir o amolecimento excessivo da emulsão. Isto é necessário em processadoras automáticas que transportam os filmes através de rolos.
Degradada
É a deterioração que a solução reveladora sofre pela ação do oxigênio do ar, das luzes de segurança ou não e pelo tempo de preparo e quantidades de filmes revelados . 
Exaurida
É a perda de capacidade da solução reveladora de reduzir os sais de prata à prata metálica, ou do líquido fixador de dissolver os cristais não reduzidos. Excesso de filmes processados na mesma solução .
Revelador velho tem cor de café – oxidação .
Fixação
Os cristais hologenados de prata da emulsão que não foram sensibilizados são removidos para mostrar as partes brancas ou transparentes da imagem e a emulsão é endurecida.
Após passar pelo revelador, o filme é transportado para um segundo tanque que contém uma solução fixadora. O fixador é uma mistura de várias soluções químicas que desempenham as funções:
 Neutralização: quando o filme sai do revelador, ele ainda está molhado pela solução reveladora. É necessário que se estanque o processo para evitar uma revelação excessiva e o aumentodo fog do filme. Utiliza-se o ácido acético para este fim.
Clareamento: a solução fixadora também clareia os grãos de haletos de prata não revelados. Utiliza-se amônia ou tiossulfato de sódio. Os grãos não expostos são retirados do filme e se dissolvem na solução fixadora. A prata que se acumula no fixador durante o processo de clareamento pode ser recuperada.
Conservação: o sulfato de sódio é usado para proteger o fixador de reações que o deterioram.
 Manual - Tempo 10 minutos
Próximo estágio do filme é passar por um banhode água para retirar dele a solução fixadora emcontato com a emulsão. É muito importante que seremova todo o tiossulfato proveniente do fixador.
 Se o tiossulfato ficar retido na emulsão, ele eventualmente poderá reagir com nitrato de prata e o ar; para formar o sulfato de prata, dando a radiografia uma coloração marrom-amarelada.
 
 Manual - Tempo de 10 a 20 minutos
Próximo estágio do filme é passar por um banhode água para retirar dele a solução fixadora em contato com a emulsão. É muito importante que se remova todo o tiossulfato proveniente do fixador.
 Se o tiossulfato ficar retido na emulsão, ele eventualmente poderá reagir com nitrato de prata e o ar; para formar o sulfato de prata, dando a radiografia uma coloração marrom-amarelada.
 
 Manual - Tempo de 10 a 20 minutos
Próximo estágio do filme é passar por um banho de água para retirar dele a solução fixadora em ontato com a emulsão. É muito importante que se remova todo o tiossulfato proveniente do fixador.
 Se o tiossulfato ficar retido na emulsão, ele eventualmente poderá reagir com nitrato de prata e o ar; para formar o sulfato de prata, dando a radiografia uma coloração marrom-amarelada.
 
 Manual - Tempo de 10 a 20 minutos
O que é:
Pixel
Um pixel (abreviatura do termo inglês “picture element”) é um dos milhares de minúsculos pontos que aparecem no quadriculado de uma tela ou de uma folha impressa. Estes pontos, ou blocos, têm cada um sua cor para mostrar imagens nas telas do computador, e representam os menores elementos que podem ser manipulados para gerar gráficos. Como não são infinitamente pequenos, os pixels só se aproximam da cor real de um objeto. Por esta razão, as linhas das imagens geradas por computador (denominadas bitmaps) exibem um aspecto irregular quando se olha bem de perto
Voxel
Em uma representação tridimensional (volume rendering), partimos de um conjunto de dados (matriz) tridimensional, onde cada elemento é chamado de um voxel (volume element). A imagem latente (MicroVoxel Isotropic Voxel)significa um elemento do volume, é o elemento básico tridimensional. Isotropico, para indicar que o objeto possui o mesmo tamanho em todas as dimensões.Um voxel isotrópico é conseqüentemente um cubo.
Sensores digitais de estado sólido
Transmitem a informação de cada pixel diretamente ao computador para o conversor analógico-digital como um sinal de voltagem analógico.
Placas de fósforo
Necessitam de leitores para que esta imagem possa ser levada até ao computador . Tempo varia de 5 a 100 segundos. Todos seguem o mesmo princípio.
A camada de fósforo absorve e armazena a energia dos raios X que não foram atenuadas pelo paciente .
A placa é colocada num leitor.
A placa é escaneada por um feixe a laser e a energia dos raios X armazenada é libarada sob a forma de luz.
A luz é dectadada por um tubo fotomultiplicador e convertida em sinal elétrico e enviada ao computador para ser convertida em imagem.
Após a leitura a placa está apagada e poder ser usada novamente.
Manipulação da imagem
Imagens digitais podem ser modificadas ao se atribuir aos pixels diferentes números , alterando assim , as tonalidades de cinza.
Algumas alterações que podemos utilizar:
Alteração no contraste
Alteração no brilho
Inversão
Relevo ou pseudo 3D
Magnificação
Mensuração automática
Pseusdocolorização
Cópias impressas
Podemos usar impressoras a térmicas , laser e jato de tinta: papéis fotográficos.
Independente da impressora a qualidade fica a desejar pois não são capazes de produzir os 256 tons de cinza .
Impressoras de sublimação : usam filmes específicos para impressoras digitais e podem produzir todas as tonalidades de cinza. A qualidade é comparável às imagens obtidas com filme radiográfico.
Vantagens:
Nenhum processamento químico é necessário.
Fácil armazenamento e arquivamento das informações do paciente e incorporação aos registros do paciente.
Fácil transferência eletrônica das imagens.
As imagens podem ser intensificada e aprimorada.
As placas de fósforo têm uma ampla latitude, produzindo imagens aceitáveis mesmo quando superexposição acontece.
Desvantagens
Pixels grandes resultam em resolução pobre.
 Telas de monitores de computadores convencionaisreduzem ou limitam a qualidade de imagem. 
Armazenamento de imagens a longo prazo. (CD, DVD, etc)
 Segurança da imagem digital e a necessidade de back up.
Superexposição e sobrecarregamento dos sensores de CCD causam o fenômeno de blooming.
Perda de qualidade da imagem e da resolução em impressoras térmicas, laser e jato de tinta.
Intensificação e manipulação de imagem:
 * Os operadores devem compreender como a imagem é criada e alterada, de modo a evitar enganos.
 * Tempo consumido e manipulação.
 * a ampliação é obtida pelo aumento dos pixels, mas a resolução é perdida .
TUBOS E APARELHOS
Para produzir Raios x é necessário
1- Gerador de elétrons
2- Acelerador de elétrons
3 -Alvo ou anteparo
“Raios X são produzidos, quando elétrons são acelerados, num meio no qual é feito vácuo e são freados bruscamente contra um alvo ou anteparo ”
Principais características
 destes tubos até 1913
- Vácuo não era perfeito;
- Fluorescência no tubo ( varia com o gás);
Regulagem para manutenção constante do volume de gás;
Os elétrons eram gerados pelos restos de gás;
Relativamente baixa intensidade de radiação X;
Penetração de Raios-x em função do vácuo é limitada pelas altas tensões existentes na época.
1913 – Willian D. Coolidge – princípio da EMISSÃO TERMOIÔNICA ( utilizado por Edson).
Introdução do filamento de tungstênio.
Tubo Coolidge Universal Termoiônico ou Tubo de Cátodo Incandescente.
Tamanho do tubo = 20 cm
Ânodo- área focal de platina engastada –cobre 45° - preso em haste de ferro com conexão de alta tensão
Cátodo – feito de molibidênio em forma de copa – um filamento de tungstênio ligados a 3 fios elétricos ( um para alta tensão e dois de baixa tensão) .
ACELERADOR DE ELÉTRONS
Nos tubos de Raios-x os elétrons são acelerados por um campo elétrico formado entre o cátodo e alvo (ânodo) dado por uma ddp entre dois eletrodos.
Hoje temos a presença de corrente alternada.
Alta tensão – transformadores de tensões. Fenômeno da indução magnética – corrente elétrica –bobina- campo elétrico.
Composição do transformador – núcleo de ferro magnético com duas bobinas sobre este núcleo.
Primário – ligada fonte de corrente elétrica alternada – produz no núcleo um fluxo magnético que induz a segunda bobina.
Secundário- força eletromotriz que dará tensão e intensidade diferentes da primária.
Espiras quantidade – baixa tensão e alta tensão. 
Transformador de alta tensão : número de espiras ou voltas da bobina primária deverá ser menor do que a bobina secundária.
Transformador de baixa tensão: número de espiras de bobina primária maior do que da bobina secundária.
Uma espira é um tipo de circuito elétrico que possui diversas funções voltadas, principalmente, à produção de campo magnético, eletricidade e energia mecânica. É componente dos geradores de energia elétrica, assim como dos motores elétricos, dos transformadores, indutores e de vários outros dispositivos. 
ALVO OU ANTEPARO
Tubo primitivo – o vidro era o anteparo
Posteriormente o ânodo.
Hoje área focal
Pré requisitos:
Alto número atômico
Alto ponto de fusão
Bom condutor de calor
Tungstênio 74, 3370°CAparelho Raios X 70 KVp = 70000volts no pico
Tubos Coolidge Retificador
Invólucro de vidro plumbífero
Cátodo de mobilidênio em forma de copa
Filamento de tungstênio- emissão termoiônica
Transformador de baixa tensão- primária maior.
Campo elétrico – fornecido pelo transformador de alta tensão – pré determinada pelo fabricante .
A produção de raios X somente ocorre quando a corrente elétrica flui do filamento para á área focal, com a consequente emissão termoiônica.
Alguns aparelhos além do cátodo e ânodo foi introduzido o terceiro eletrodo chamado grade – é semelhante a válvula de tríodo válvula de tríodo.
Colocada próximo ao cátodo e sincronizada e tem potencial negativo- só haverá fluxo de elétrons quando a grade de controle for superada – ddp menor que cátodo – kilovoltagem de pico -tubos pequenos para aparelhos portáteis .
O tríodo mecanicamente é um diodo termiônico com um elemento a mais, isto é, uma grade de controle, acrescentada entre o cátodo e o ânodo cuja função principal é controlar a corrente da placa (ânodo); é o dispositivo utilizado para a amplificação de sinais entre outras. A construção da grade é de forma elíptica, perpendicular à secção do cátodo, ao centro.
APARELHOS
Alguns aparelhos além do cátodo e ânodo foi introduzido o terceiro eletrodo chamado grade – é semelhante a válvula de tríodo válvula de tríodo.
Colocada próximo ao cátodo e sincronizada e tem potencial negativo- só haverá fluxo de elétrons quando a grade de controle for superada – ddp menor que cátodo – kilovoltagem de pico -tubos pequenos para aparelhos portáteis .
O tríodo mecanicamente é um diodo termiônico com um elemento a mais, isto é, uma grade de controle, acrescentada entre o cátodo e o ânodo cuja função principal é controlar a corrente da placa (ânodo); é o dispositivo utilizado para a amplificação de sinais entre outras. A construção da grade é de forma elíptica, perpendicular à secção do cátodo, ao centro.
A- Base
Fixa ou móvel
B- Corpo ( caixa de comando)
Autotransformador
Estabilizador de corrente
Regulador de voltagem
Regulador de miliamperagem
Marcado de tempo
Voltímetro – amperímetro
Seletores de quilovoltagem e miliamperagem
C- Braço articular
Permite os movimentos do cabeçote nos planos vertical e horizontal
D- Cabeçote
É o continente blindado para o tubo de Raios-x
I – Transformador de alta- tensão
 Corrente de 110 volts e 3 A
Tubo 50 a 70 Kvp --- 7 a 10 mA ( dentro do tubo )
II – Transformador de baixa tensão
Corrente de 100 volts e 3 A
Tubo 8 a 10 volts e 6 A( filamento)
III – Filtro adicional de alumínio
IV – Diafragma de chumbo- colimadores metálicos.
V- Localizadores – cilindros abertos
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
Intrabucais
Periapical
Interproximal
Oclusal
 
Extra- bucais
Lateral de mandíbula.
Cefalométrica.
Panorâmica ou ortopantomografia
Carpal.
Transcraniana
Axial
PA e etc
Exame do paciente
- Anatomia
- Estado geral dos arcos dentários -
presença ou não de dentes (outras
técnicas)
- Próteses removíveis
- Óculos
- Idade e tipo do paciente
INDICAÇÕES
Estudo das relações anatômicas entre dentição decídua e permanente.
Presença de alterações na coroa como : cárie, rec. de cárie, fraturas, abrasão,etc.
Tocante aos tecidos dentinários e pulpares
Manipulação dos condutos radiculares.
Existência de anomalias dentárias, reabsorções radiculares, lesões patológicas, etc.
Avaliar dente e osso alveolar que o rodeia.
Radiografia Periapical
Técnica do Paralelismo ou do cone longo.
Técnica da Bissetriz ou do cone curto
Filmes utilizados.
Standart ou padrão – 3x4 cm
Pediátrico - 2,2x 3 cm
- Filmes simples ou duplos
Técnica do Paralelismo
ou técnica do “Cone Longo”
- O filme é mantido por um posicionador
e colocado na boca paralelamente ao
longo eixo do dente
- O feixe de raios X deve ser direcionado
perpendicular ao dente e ao filme.
Distância focal – 40 cm
Plano de Sagital Mediano 
 É o plano que divide a cabeça em lado D e E e é perpendicular ao plano horizontal.
Plano de Camper
 É o plano que passa pelos pontos pório e espinha nasal anterior , é representado externamente por m plano ligando asa do nariz a trágus da orelha e é usado para a maxila.
Plano horizontal
 É a linha que vai de trágus da orelha a comissura labial e é usado para radiografar na mandíbula .
Técnica da bissetriz
Teoria de CIESZYNKI (1907)- também conhecida com técnica da “isometria”- devemos orientar o feixe de Raios –x perpendicular ao plano bissector formado pelo plano do dente e do filme. Para que o resultado radiográfico apresente as mesmas proporções do objeto examinado.
- O filme é colocado o mais próximo do dente, sem curvar
- Imaginar a bissetriz formada entre o longo eixo do dente e do filme
- O feixe de raios X deve ser direcionado perpendicular a bissetriz imaginária
Posição da cabeça do paciente
- Manutenção do filme
-Ângulos Verticais
-Ângulos Horizontais
-Área de incidência
Cabeça
Apoiada no encosto
 - PSM perpendicular ao plano horizontal
- Maxila: Plano trágus – asa do nariz (Camper) paralelo ao plano horizontal
 - Mandíbula: Plano trágus-comissura labial paralela ao plano horizontal
Filme
- Maxila:
– polegar da mão oposta
– mão aberta
- Mandíbula:
– indicador da mão oposta
– mão fechada
O feixe central de Raios X deve ser direcionado paralelamente às superfícies interproximais dos dente
IS
 - Posicionamento da cabeça do paciente :
Plano de Camper paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano.
 - Manutenção do filme
Com o polegar da mão oposta e com a mão aberta.
 - Posicionamento do filme 
 Na vertical com picote voltado para incisal , acompanhando o logo eixo de dente.
 - Ângulo Vertical = + 45° a + 50°
 - Ângulo Horizontal = paralelo aos espaços interproximais 0°
 - Área de incidência = ápice nasal 
ILC
 - Posicionamento da cabeça do paciente :
 Plano de Camper paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano
 - Manutenção do filme
 Com o polegar da mão oposta e com a mão aberta.
 - Posicionamento do filme 
 Na vertical com picote voltado para incisal , acompanhando o logo eixo de dente. 
 - Ângulo Vertical = + 40° a + 45°
 - Ângulo Horizontal = paralelo aos espaços interproximais 45° 
 - Área de incidência = asa do nariz.
PMS
Posicionamento da cabeça do paciente :
Plano de Camper paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano
- Manutenção do filme
 Com o polegar da mão oposta e com a mão aberta.
- Posicionamento do filme 
 Na horizontal com picote voltado para oclusal , acompanhando o logo eixo de dente.
- Ângulo Vertical = + 30° a + 40°
Ângulo Horizontal = paralelo as espaços interproximais 70° a 80°
Área de incidência = no ponto de intersecção da linha trágus da orelha a asa do nariz com linha baixada do centro da pupila.
MS
 - Posicionamento da cabeça do paciente :
Plano de Camper paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano
 - Manutenção do filme
Com o polegar da mão oposta e com a mão aberta.
 - Posicionamento do filme 
 Na horizontal com picote voltado para oclusal , acompanhando o logo eixo de dente.
 - Ângulo Vertical = + 20° a + 30°
 - Ângulo Horizontal = paralelo as espaços interproximais 80° a 90°
 - Área de incidência = 1 cm atrás do ponto de intersecção da linha trágus da orelha a asa do nariz com linha baixada da comissura palpebral externa .
II
- Posicionamento da cabeça do paciente :
Plano que sai de comissura labial a trágus da orelha paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano.
 - Manutenção do filme
Com o dedo indicador e com a mão fechada.
 - Posicionamentodo filme 
 Na vertical com picote voltado para incisal , acompanhando o logo eixo de dente.
 - Ângulo Vertical = -15° a - 20°
 - Ângulo Horizontal = paralelo as espaços interproximais 0°
 - Área de incidência = sulco mentolabial.
CI
 - Posicionamento da cabeça do paciente :
Plano que sai de comissura labial a trágus da orelha paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano.
 - Manutenção do filme
Com o indicador da mão oposta e com a mão fechada.
 - Posicionamento do filme 
 Na vertical com picote voltado para incisal , acompanhando o logo eixo de dente.
 - Ângulo Vertical = -10° a - 15°
 - Ângulo Horizontal = paralelo as espaços interproximais 45° a 50°
 - Área de incidência = 0,5 cm acima da borda da mandíbula , na intersecção da linha baixada da asa do nariz
PMI
 Posicionamento da cabeça do paciente :
Plano que sai de comissura labial a trágus da orelha paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano.
 - Manutenção do filme
 Com o indicador da mão oposta e com a mão fechada.
 - Posicionamento do filme 
 Na horizontal e com picote voltado para oclusal , acompanhando o logo eixo de dente.
 - Ângulo Vertical = -05° a - 10°
 - Ângulo Horizontal = paralelo as espaços interproximais 70° a 80°
 - Área de incidência = 0,5 cm acima da borda da mandíbula , na intersecção da linha baixada do centro da pupila.
MI
 - Posicionamento da cabeça do paciente :
Plano que sai de comissura labial a trágus da orelha paralelo ao plano horizontal e perpendicular ao plano sagital mediano.
 - Manutenção do filme
 Com o indicador da mão oposta e com a mão fechada.
 - Posicionamento do filme 
 Na horizontal e com picote voltado para oclusal , acompanhando o logo eixo de dente.
 - Ângulo Vertical = -00° a - 05°
 - Ângulo Horizontal = paralelo as espaços interproximais 80° a 90°
 - Área de incidência = 0,5 cm acima da borda da mandíbula , 1 cm atrás da intersecção da linha baixada da comissura palpebral .
Área de incidência
- Deve coincidir com o centro da região a ser radiografada
- O objetivo é atingir o filme na sua totalidade
Paralelismo
Vantagens
- Menor distorção
- Melhor observação dos detalhes anatômicos
- Independe da posição da cabeça do paciente
- Ângulos Verticais e horizontais determinados pelo posicionador
- Facilidade na incidência do feixe de raios X
- Menor sobreposição do processo zigomático da Maxila
Desvantagens
- O posicionador pode causar desconforto
- Dificuldade de posiciona-mento devido à anatomia
Bissetriz
Vantagens
- Posicionamento mais confortável
-Posicionamento mais simples
- Menor custo 
Desvantagens
Maior distorção
- Encurtamentos e alongamentos de imagem
- Não possibilita avaliação do periodonto
- Sobreposição do processo zigomático
- Habilidade do operador (angulações)
- Posicionamento da cabeça do paciente

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