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Arquitetura da Informação

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Arquitetura da Informação
Aula 1 19/02/2018
Mídias tradicionais
Mídia impressa: Detalhes.
Rádio: Imediatismo.
TV: Imagens.
Internet: Interatividade, não linearidade.
Plano de ensino
Contexto histórico da arquitetura da informação.
Características interdisciplinares da arquitetura da informação.
Definições da arquitetura da informação: Arquitetura, informação, foco, ambiente informacional, sistemas de informação.
Ciberespaço, cibercultura, convergência tecnológica. 5- Hipertexto, links, janelas e Interface
6- Interatividade, usabilidade (acessibilidade) e navegação. 7- Ontologias e representação do conhecimento.
8- Indexação e classificação de informação na internet. 9- Sistemas de busca e de recomendação
Modelos digitais.
Hipermídia.
Interação.
Produção e gestão de conteúdo.
Bibliografia básica
1- LORANGER, Hoa; Nielsen, Jakob. usabilidade na web. Rio de Janeiro: Campus, 2007 2- KRUG, Steve; Não me faça pensar. Rio de Janeiro: Editora Starlim Alta Consult, 2008
3- UNDER, Russ; CHANDLER, Carolyn. O guia para projetar. Rio de Janeiro: Editora Starlim Consult, 2009
------ Aula 2 26/02/2018
Contexto histórico
Tem sua origem no campo da ciência da informação que estuda a ação mediadora entra a informação e o conhecimento do indivíduo, assim como as transformações vindas do aprendizado pessoal em um sentido que possa do mundo interno para o externo do indivíduo.
Dado: Elemento, princípio ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema. Podem ser descritos por formações formais e estruturais.
Informação: É o significado que um ser humano atribui por meio de convenções usadas em suas representações.
Conhecimento: Mistura fluida de experiência estruturada, valores, informações contextuais e discernimento especializado que fornece um parâmetro para avaliar e incorporar nova experiências em informação.
Informação e conhecimento na era digital
- Arquitetura da informação também pode ser definido como novo campo do webdesign que difere do design ou da programação visual pelo fato de focalizar a estrutura do website, e não sua funcionalidade ou seu aspecto gráfico. Seu objetivo é a construção de websites fáceis de usar, que preencham as necessidades dos clientes e os objetos dos usuários.
O que é arquitetura da informação?
Contexto: Objetivos do negócio, financiamentos, político, cultura, tecnologia, recurso e limitações.
Conteúdo: Tipos de documentos/dados, objetos de conteúdo, volume, estrutura existente.
Usuários: Audiência, tarefas, necessidades, comportamento de busca de informações, experiências.
------Aula 3 - 05/03/2018
Funções do arquiteto de informação
Design: Projetar soluções que reconheçam as necessidades dos usuários, os objetivos do negócio e as capacidades de tecnologia.
Gestão: Gerenciar as equipes multidisciplinares, que projetam e implementam as soluções, monitorar e avaliar “equipes”, definir tarefas do projeto, cronograma, recursos humanos e financeiros.
Pesquisa: Realizar pesquisas com usuários, utilizando técnicas como entrevistas, questionários, grupos de discussão, estudos etnográficos e teses de usabilidade.
Mediação: Educar, advogar e traduzir os requisitos do projeto para as audiências internas.
Componentes da arquitetura da informação
Sistemas de organização: Determina como é apresentada a organização e a categorização do conteúdo.
Estruturas: São os tipos de relação entre itens e grupos podem ser banco de dados ou redes.
Esquemas: São regras para apresentação de itens específicos e podem ser classificados em ambíguos e exatos.
Esquema Ambíguo: Baseiam na ambiguidade da linguagem e na subjetividade. Podem ser ordenados por temas, tarefas, público – alvo, metáforas e esquemas híbridos (misturas dos demais elementos).
Esquema exato: Dividem a informação ente seções bem definidas e mutualmente estudadas, tornando obvia a localização dos itens. Podem ser alfabéticos, cronológicos, geográficos e sequenciais.
Sistemas de Rotulação: Definem signos verbais (tecnologia) e visuais para cada elemento informativo e de suporte à navegação do usuário. São criados considerando- se o conhecimento da empresa, as convenções do domínio, o espaço disponível e a compreensão do usuário, entre outros fatores.
Sistemas de navegação: Especificam forma de se morar através do espaço informacional. A função da navegação é mostrar por onde o usuário caminhará na arquitetura da informação.
Sistemas de busca: São aplicações de software com um modelo no qual os usuários expressam sua necessidade de informação ao digitar perguntas na caixa de entrada. Podem utilizar linguagem natural. Determinam as perguntas que o usuário pode fazer e as informações que irá obter no banco de dados.
Práticas de elaboração de sites da internet
Planejamento editorial. Organização das informações. Formas de navegar (Navegabilidade). Comportamento do usuário (usabilidade). Interação mediada por computador.
Atribuições do arquiteto da informação
Pensar no site / Fazer o planejamento editorial (traduz o pensamento do seu cliente).
Construir o “mapa de navegação”. Desenhar wireframes (esboçar). Participar da definição do design. Interagir com a equipe de desenvolvimento.
Planejamento Editorial
Estabelece o que o veículo deve ser, do ponto de vista de sua relação com o usuário.
Organiza um pensamento estruturado sobre o produto.
Unifica a visão da equipe sobre a missão do veículo.
Fornece paramentos para a avaliação da qualidade editorial.
-------- Aula 4 – 26/03/2018
Atribuições do arquiteto da informação
Mapa de navegação: documento que define as seções de conteúdo e serviços de um site, apresentando o caminho que o usuário deve percorrer para chegar aos conteúdos subordinados. O mapa define lógica da navegação e agrupa informações similares dentro dos mesmos módulos.
Wireframe: também pode ser chamado de esboço. Antigamente diriam rafe. Alguns preferem chamar de rascunho. É o desenho que organizar os elementos de navegação de uma página, antes do design. É importante porque permite materializar as ideias expostas no mapa de navegação e testar sua efetividade. Os wireframes também são utilizados na especificação para o desenvolvimento tecnológico e auxiliam o trabalho do design.
Mapa de templates: muitas páginas de um site são praticamente idênticas quando analisamos a navegação e o conteúdo. Esse “modelo padrão” é chamado de template, e serve para definir o número de páginas diferentes que um determinado site terá.
Arquitetura da informação x Jornalismo.
Arquitetar a informação é uma atividade que, no mundo digital, aproxima-se a um editor. Alguns profissionais de arquitetura da informação têm formação na área de desenho, outros de TI, mas muitos são jornalistas. Não é possível formar um site com qualidade sem conhecer atividades que hoje estão reunidos sob a especialidade de “arquitetura da informação”. É uma tarefa que funde conhecimentos editoriais, científicos e artísticos.
Elementos de hm site: HomePage, seções/editoriais, elementos (notícia, áudio, vídeo, gráfico, enquete,), busca (em que nível de detalhamento), ambiente de interação (comentário, resenha, nuvens de tags, redes sociais), cadastro.
----------Aula 5 – 02/05/2018
Arquitetura da Informação e seu propósito
O termo “arquitetura da informação” foi proposto por Wurman e tem como base a organização de informações dentro de um espaço visual. O Estudo também prevê que a informação deve ser acessível e de fácil encontrabilidade em ambientes computacionais como Web sites, aplicações de software.
A timeline da arquitetura da informação.
Segundo a história, marcos fantásticos ajudaram a definir o que hoje conhecemos como arquitetura da informação:
1964: Publicação do artigo “ARCHITECTURE OF THE IBM SYSTEM/360” onde “arquitetura” é citada como “a estrutura conceitual e o comportamento funcional, diferenciando – se da organização e dos fluxos e controles dos dados, do design e da implementação física”
1970: Os laboratórios de pesquisa da Xeros de Palo altoResearch Center (PAAL) reúnem um grupo de cientistas que desenvolvem tecnologias com o objetivo de apoiar uma “arquitetura da informação” aplicável aos produtos da empresa
1976: Richard Soul Wurman cunha o termo “arquitetura da informação” ao proferir uma
palestra na conferência do instituto americano de arquitetos, cujo o tema era “THE ARCHITETURE OF INFORMATION”.
1998: Peter Moville e Louis Rosenfeld publicam o livro “INFORMATION ARCHITECTURE FOR THE WORLD WIDE WEB”, também conhecido como livro do “urso polar”.
2006: É publicado o livro “EVERYWERE: THE DRAWING AGE OF UBIQUITOUS COMPUTING”
de Adam greenfield que insere o conceito de computação ubígua ou computação persuasiva dentro da arquitetura da informação.
------- Aula 6 -09/04/2018
A três gerações da arquitetura da informação
1ª Geração – 1970 a 1980 – Design de informação
Teve foco em sistemas como aplicações que não rodavam na web dentro de organizações individuais.
Principais pontos
Esclarecimento da necessidade de uma abordagem arquitetural.
Analogias com arquitetura de construção.
Diagramas 2D simples ou frameworks fornecendo uma visão inicial da arquitetura.
2ª Geração – 1990 – Desing e análise de sistemas de informação
Teve foco em sistemas Web como conjuntos integrados de componentes dentro de organizações individuais.
Principais pontos
Extensões e adaptações de diagramas das arquiteturas da 1ª geração.
Conjunto de frameworks com modelos de referências industriais
3ª geração – Depois de 1990 até hoje – Integração
Principais pontos.
Definição explícita de princípios e teoria básica
Desenvolvimento de arquiteturas multidimensionais
Customização de frameworks de informação para as necessidades de organizações individuais
Padrões e mapas de informação genérica.
------------ Aula 7 16/04/2018
Sistema de Organização
É o componente da arquitetura da informação responsável por organizar o website
Sua função é definir regras de classificação e ordenação das informações que são apresentadas e aplicar estas regras, caracterizando todos os conteúdos oferecidos.
Seu principal desafio é organizar a informação de forma que ajude o usuário a encontrar o que precisa para atingir seu objetivo.
O que é categorizar?
É agrupar entidade (objetos, ideias e ações) por semelhança, cada grupo de entidades semelhantes é uma categoria.
Devido aos seus aspectos cognitivos e culturais, a organização da informação na web apresenta diversas dificuldades.
Ambiguidade: Os sistemas de classificação se baseiam na linguagem humana, que é naturalmente ambígua. Isso dificulta a escolha do rótulo que melhor traduz o conceito de categoria e na definição de quais elementos fazem parte da categoria.
Detergeneidade: O conteúdo é altamente heterogêneo. Em um mesmo site podem estar presentes conteúdos de diversos tipos (TEXTOS, VÍDEOS, AUDIOS), em diversos formatos (HTML, GIF, JPEG, PPT, PDF, DOCS e etc.)
Diferenças de perspectivas: Toda organização é afetada pela perspectiva do seu criador, sua cultura e sua visão de mundo. Além disso, diferentes usuários têm diferentes perspectivas.
Estética: Além de possuir uma organização compreensível um site precisa ser esteticamente agradável. Porém, a estética não deve prevalecer sobre a compreensão da informação. Adequar a forma ao conteúdo não é uma tarefa simples.
Sistema de navegação.
É o componente de um site que especifica as maneiras de navegar, desse mover pelo espaço informacional e hipertextual do site. Sua função é indicar ao usuário a sua localização, mostrar o caminho correto para que ele encontre a informação que necessita e auxilia – lo a realizar suas tarefas.
*( Nielsen, 2000) Um bom sistema de navegação deve a todo momento, responder a três perguntas básicas: Onde estou? Onde estive? Aonde posso ir?
Aula 8 – 30/04/2018
10 princípios básicos para um sistema de navegação de qualidade
1- Fácil de aprender 2- Ser consistente
Prover feedback
Presente de diferentes formas conforme o contexto 5- Oferecer alternativas
Economizar ações e tempo de utilização
Apresentar mensagens visuais claras e no momento adequado 8- Possuir rótulos compreensíveis
Estar em sintonia com o propósito do site
Suportar os objetivos e comportamento dos usuários
Sistema de rotulação
É o componente da arquitetura da informação que estabelece as formas de representação, de apresentação, definindo signos para cada elemento informativo.
Seu desafio é criar para o site uma linguagem clara, compreensível e sem ambiguidades.
O que são rótulos?
Rótulo ou termo: (Em inglês utiliza – se a palavra LABEL) é um símbolo linguístico utilizado para representar um conceito.
Atribuir rótulos a conceitos é uma habilidade natural dos seres humanos. Uma língua nada mais é que um conjunto grande e completo de rótulos.
Rótulos podem ser textuais ou não textuais. Na web, o tipo mais comum de rótulos não textuais são os ícones.
Porque você deve se importar com os rótulos?
Rótulo é a forma rápida e eficaz de representação uma informação ou de comunicar um conceito.
Rótulos são empregados nos títulos das páginas, nas opções do sistema de navegação, nos links contextualizados dentro das páginas e nas partes usadas na indexação para o sistema de busca.
É por meio do rótulo que o usuário entende e se adapta aos sistemas de organização e navegação do site.
Na web, os usuários não gastam muito tempo para codificar o rótulo. Por isso, o rótulo precisa comunicar o conceito rapidamente.
Sistema de busca
É o componente da arquitetura da informação responsável por determinar as perguntas que o usuário pode fazer e o conjunto de resposta que irá obter.
Sua função é implementar o mecanismo de busca do site que complementa o sistema de navegação

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