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TESTES SOBRE ATO ADMINISTRATIVO 2

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1. AUTORIZAÇÃO de uso de bem público e AUTORIZAÇÃO de serviço público são
A.     Contratos administrativos e Atos administrativos, respectivamente. B.     Atos administrativos e Contratos administrativos, respectivamente.
C.    Atos administrativos unilaterais. D.    Contratos administrativos.
 
2.CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELLO, com base em ANTONIO CARLOS C. AMARAL, entende que os ATOS ADMINISTRATIVOS, quando não podem ser CONVALIDADOS, são A. nulos ou anuláveis. B.  nulos, apenas. C. anuláveis, apenas. D. inexistentes ou anuláveis.
 
3. Segundo Maria Sylvia, há um ATRIBUTO do ato administrativo que existe, apenas em relação ao ATO e nunca em relação ao CONTRATO ADMINISTRATIVO, porque neste não há imposição da vontade da Administração. Trata-se do atributo denominado
A. tipicidade. B. presunção de legitimidade. C. autoexecutoriedade. D. imperatividade.
 
3. A respeito da TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES pode-se afirmar:
I. Quando a Administração motiva o ato, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só será válido se os motivos forem verdadeiros.
II. A lei não exige o motivo para a exoneração “ad nutum” de servidor nomeado para cargo de confiança, mas se a Administração praticar este ato alegando “falta de verba”, o ato será nulo se outro funcionário for nomeado para ocupar tal vaga.
III. Se a Administração punir um funcionário por prática de infração, o Judiciário não pode examinar as provas do processo administrativo, para verificar se o motivo (infração) existiu realmente, a fim de anular o ato, porque é vedado ao Judiciário apreciar o mérito do ato administrativo.
IV. O conceito de “notável saber jurídico”, exigível pela Constituição para preenchimento de determinados cargos públicos, não permite, de forma alguma, qualquer margem de discricionariedade.
Está correto o que se afirma em A. I e II B.II e III C. II e IV D. I e IV.
4. Quanto à FORMAÇÃO DE VONTADE, os atos administrativos classificam em ATOS:
A. propriamente ditos e puros ou meros atos administrativos. B. de império e de gestão. C. simples, complexos e compostos. D. gerais e individuais.
 
5. Chama-se ___________________o ato administrativo discricionário pelo qual a Administração extingue um ato válido, por razões de oportunidade e conveniência; e chama-se _____________________o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos \à data em que este foi praticado.  As definições acima se referem a
A. revogação – convalidação. B. anulação – convalidação. C. cassação – caducidade. D. convalidação – revogação.
 
6. Os atos administrativos que resultam da manifestação de dois ou mais órgãos, sejam eles singulares ou colegiados, cuja vontade se funde para formar um único ato, são denominados por Maria Sylvia de A. atos  conjuntos. B. atos compostos. C. atos complexos. D. atos gerais.
 
7. Em sentido amplo, o ato administrativo unilateral, discricionário e precário, gratuito ou oneroso, pelo qual a Administração Pública fácula ao particular a execução de serviço público ou a utilização privativa de bem público tem o nome de A. autorização. B. permissão. C. admissão. D. licença.
 
8. Em sentido amplo, o ato unilateral, discricionário e precário pelo qual a Administração faculta ao particular o uso de bem público, ou a prestação de serviço público, ou o desempenho de atividade material, ou a prática de ato que, sem esse consentimento, seriam legalmente proibidos é denominado
A. permissão administrativa. B. licença administrativa. C. autorização administrativa.
 
9. É meio para restaurar o ato administrativo:
(A) invalidação e revogação, ambas pelo Poder Judiciário. (B) invalidação pelo Poder Judiciário e revogação pela Administração Pública.
(C) convalidação exercida pela Administração Pública. (D) convalidação pelo Poder Judiciário e revogação pela Administração Pública.
 10. Um secretário municipal, sob o argumento de reestruturar o sistema de ensino do Município, removeu uma diretora de escola municipal para um bairro distante. Inconformada, a diretora recorreu ao Prefeito, alegando que a sua remoção ocorreria unicamente porque seu marido teria brigado com o secretário. O que deve o Prefeito fazer, se confirmado o alegado pela diretora?
(A) Editar ato administrativo avocatório, desconcentrando a eficácia do ato de remoção.
(B) Convalidar o ato, com efeito retroativo, corrigindo o desvio de poder.
(C) Revogar o ato, com efeito retroativo.
(D) Declarar nulo o ato de remoção, com efeito retroativo.
 
 11. O instituto de caducidade ou decaimento ocorre em relação a um ato administrativo
(A) pela ocorrência de vício na sua formação. (B) pelo cumprimento dos efeitos jurídicos do ato.
(C) pela retirada do ato administrativo em decorrência da superveniência de  norma superior que torna incompatível a manutenção do ato.
(D) por razões de conveniência e oportunidade.
 
12. O descumprimento, pelo administrado, das exigências legais que lhe permitiriam continuar desfrutando de uma situação jurídica decorrente de ato administrativo, enseja extinção do ato mediante  (A) invalidação. (B) cassação. (C) contraposição. (D) revogação.
 
13. Por decreto de Governador, foram nomeados para cargos de policiais civis candidatos que haviam sido regularmente aprovados em concurso público. Constatado, posteriormente, que um dos nomeados não havia sido aprovado na prova oral, e cabendo, à Administração, de ofício, o conserto dos atos administrativos eivados de vício, deverá ser
(A) tornado sem efeito o decreto de nomeação, com a convalidação da nomeação irregular.
(B) expedido decreto, revogando o decreto de nomeação.
(C) expedido decreto, anulando a nomeação calcada em vício.
(D) revogado, por decisão judicial, o decreto viciado.
 
14. A "Lei Seca" considera crime conduzir veículos com a ingestão no organismo de determinado teor alcoólico, com penas que variam da multa até a reclusão. Um dos pontos polêmicos da lei trata da obrigatoriedade do motorista em fazer testes de dosagem alcoólica (bafômetro) por estar usando a rodovia que é de uso comum do povo, mas o motorista pode se recusar a fazer qualquer teste, já que ninguém é obrigado a produzir uma prova contra si. No caso de o motorista usar a artimanha de se negar a fazer o exame, entrando posteriormente com um recurso na Justiça, a lei prevê que o testemunho do agente de trânsito ou policial rodoviário tem força de prova diante do juiz. A Administração Pública autua, por meio do seu agente policial, que se vale de meios indiretos de coação, aplicando uma multa. Como se denomina esse atributo do poder de polícia na doutrina, segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro (Direito Administrativo)?
 a) Atributo da coercibilidade  b) Atributo da exigibilidade.  c) Atributo da autoexecutoriedade.
 d) Atributo de ordem pública.  e) Atributo da previsibilidade legal.
 
 15.Determinado servidor público proferiu decisão em procedimento administrativo, conferindo licença de instalação de estabelecimento comercial a particular e, posteriormente, constatou-se que não possuía competência para prática do ato, mas apenas para atuar na fase instrutória do procedimento. O particular não tinha ciência dessa circunstância e deu início ao funcionamento do estabelecimento. Diante da situação narrada, a decisão,
A) não é convalidável pela autoridade competente, por se tratar de ato vinculado, podendo conceder nova licença, se presentes os requisitos para a sua edição, sem efeitos retroativos. 
B) é convalidável pela autoridade competente, se não se tratar de competência privativa ou exclusiva, desde que presentes os pressupostos para sua edição e não haja lesão ao interesse público ou prejuízo a terceiros.
C) é convalidável pela autoridade competente, de acordo com critérios de conveniência e oportunidade, por se tratar de ato discricionário.
 D) é convalidável, se presentes os requisitos para a sua edição e não se evidencieprejuízo ao interesse público, não sendo admitida a retroação dos efeitos à data da edição da decisão original.
 E) não é convalidável, administrativamente, porém pode ser ratificada, judicialmente, em processo intentado para este fim pelo particular.

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