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EXERCÍCIO de compra e venda contratos

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EXERCÍCIO - COMPRA E VENDA
1. (Magistratura PE – FCC/2011) Sobre o contrato de compra e venda analise os itens abaixo:
I. Transfere o domínio da coisa mediante o pagamento de certo preço em dinheiro, independente de tradição.
II. Não pode ter por objeto coisa futura.
III. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. IV. É lícita a compra e venda entre cônjuge, com relação a bens excluídos da comunhão.
V. Na venda ad corpus, presume-se que a referência às dimensões foi simplesmente enunciativa, quando a diferença encontrada não exceder de um vigésimo da área total enunciada.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I, II e III.
(B) I, III e V.
(C) II, III e IV.
(D) II, IV e V.
(E) III, IV e V.
2. (Ministério Público – PE – 2002) Realizei meu sonho comprando uma casa, recebi a escritura de venda e compra e levei-a para registrar. Como o Oficial fez algumas exigências, que achei descabidas, requeri que ele suscitasse dúvida para que o juízo competente a dirimisse. Nesse caso,
(A) o oficial providenciará a prenotação do título pelo prazo máximo de trinta dias.
(B) a decisão terá natureza administrativa e não impedirá o uso do processo contencioso adequado.
(C) eu posso contestar a dúvida perante o juízo, no prazo de dez dias contados de minha citação.
(D) o Ministério Público será ouvido no prazo de dez dias, mas não poderá recorrer da decisão.
(E) eu posso produzir livremente as provas pertinentes e permitidas em direito.
3. (Magistratura do Trabalho – 4.ª Região – 2003) No que se refere ao contrato de compra e venda, é correto afirmar que
(A) o direito de retrato, no caso de retrovenda, não poderá ser exercido contra terceiro adquirente.
(B) estipulado o direito de preempção, o prazo para exercê-la não poderá exceder a 12 (doze) meses se coisa móvel e a 3 (três) anos se imóvel.
(C) o vendedor somente poderá executar a cláusula de reserva de domínio após constituir o comprador em mora, mediante protesto do título ou interpelação judicial.
(D) nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
(E) não e lícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão.
4. (TJMS – 2001) Assinale a alternativa incorreta.
A compra e venda é um contrato:
(A) que produz o efeito de aquisição da propriedade de um bem móvel ou imóvel.
(B) formal, bilateral em sua formação e nos seus efeitos e se constitui consensualmente.
(C) em que basta, para a sua formação, o acordo sobre a coisa e o preço que podem ser determinados ou determináveis.
(D) que gera responsabilidade pela evicção e pelo vício redibitório quando prevista no termo contratual.
5. (TJPR – 2003) Em tema de contrato de compra e venda, é correto afirmar que:
(A) o condômino em coisa indivisível não pode alienar a sua parte indivisa a estranho, se outro consorte a quiser tanto por tanto.
(B) o vendedor, sem exceção, responde por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição.
(C) nas coisas vendidas conjuntamente, o vício oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
(D) a ação de preempção do condômino não está sujeita a prazo de caducidade.
6. (TJSC – 2003) Nos contratos de compra e venda, assinale, dentre as respostas abaixo, a única alternativa correta:
(A) É condição de validade do contrato a fixação de preço certo no próprio instrumento contratual.
(B) A fixação de preço não pode ser feita em função de índices e parâmetros, ainda que suscetíveis de objetiva determinação.
(C) O preço corrente nas vendas habituais do vendedor é critério válido de atribuição do preço, quando a venda foi feita sem fixação do preço ou de critérios válidos para a sua determinação e não houver tabelamento oficial para o objeto do contrato.
(D) Todas as alternativas são corretas.
(E) Nenhuma das alternativas é correta.
7. (Magistratura – PR – 2003) Em tema de contrato de compra e venda, é correto afirmar que:
(A) o vendedor, sem exceção, responde por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição.
(B) nas coisas vendidas conjuntamente, o vício oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
(C) o condômino em coisa indivisível não pode alienar a sua parte indivisa a estranho, se outro consorte a quiser tanto por tanto.
(D) a ação de preempção do condômino não está sujeita a prazo de caducidade.
8. (Procurador do Estado de SP – 2005) Em relação ao contrato de compra e venda, é correta a declaração de que há transferência de propriedade da coisa vendida
(A) com a simples tradição, quando se tratar de bem móvel, por ser um contrato de natureza real.
(B) com a simples tradição, quando se tratar de bem móvel, por ser o contrato de natureza obrigacional.
(C) com a estipulação das condições do pagamento do preço e da entrega do objeto no contrato de compra e venda.
(D) com a realização de escritura pública em se tratando de bem imóvel.
(E) com a estipulação do objeto e do pagamento do preço no caso de compra e venda pura.
9. (Magistratura – RS – 2003) A venda
de ascendente a descendente é
(A) nula, salvo se os outros descendentes expressamente houverem consentido.
(B) inexistente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.
(C) anulável, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.
(D) válida, se os outros descendentes houverem consentido expressamente e o cônjuge do alienante houver dado seu consentimento de forma tácita.
(E) eficaz, se os descendentes, o cônjuge e os colaterais até o quarto grau houverem consentido.
10. (Magistratura – RS – 2003) Na venda de um imóvel, foi estipulado o preço por medida de extensão, e esta não corresponde às dimensões dadas. Com base no enunciado, considere as assertivas propostas.
I – O comprador terá direito de exigir o complemento da área.
II – Não sendo possível o complemento da área, pode o comprador reclamar a resolução do contrato ou abatimento proporcional ao preço.
III – Se, em vez de falta, houver excesso e o vendedor provar que tinha motivos para ignorar a medida exata da área vendida, caberá ao comprador, à sua escolha, completar o valor correspondente ao preço ou devolver o excesso.
Quais são corretas?
(A) Apenas I.
(B) Apenas II.
(C) Apenas III.
(D) Apenas I e II.
(E) I, II e III.
11. (Magistratura – RS – 2003) Considere as assertivas abaixo.
I – O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de resgate no prazo máximo de decadência de 3 (três) anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador.
II – O direito de retrato não é cessível nem transmissível a herdeiro e legatário.
III – A preferência impõe ao comprador a obrigação de oferecer ao vendedor a coisa que aquele vai vender, ou dar em pagamento, para que este use de seu direito de prelação na compra, tanto por tanto.
IV – A venda feita a contento do comprador não se reputará perfeita enquanto o adquirente não manifestar seu agrado.
Quais são corretas?
(A) Apenas I e II.
(B) Apenas III e IV.
(C) Apenas I, III e IV.
(D) Apenas II, III e IV.
(E) I, II, III e IV.
12. (Magistratura – SC – 2003) Nos contratos de compra e venda, assinale, dentre as respostas abaixo, a única alternativa correta:
(A) É condição de validade do contrato a fixação de preço certo no próprio instrumento contratual.
(B) A fixação de preço não pode ser feita em função de índices e parâmetros, ainda que suscetíveis de objetiva determinação.
(C) O preço corrente nas vendas habituais do vendedor é critério válido de atribuição do preço, quando a venda foi feita sem fixação do preço ou de critérios válidos para a sua determinação e não houver tabelamento oficial para o objeto do contrato.
(D) Todas as alternativas são corretas.
(E) Nenhuma das alternativas é correta.
13. (Ministério Público – PB – 2005) Sobre o contrato de compra e venda é correto afirmar:
(A) A compra evenda feita de ascendente para descendente, sem o consentimento dos demais herdeiros, representa negócio jurídico anulável e não nulo;
(B) Não sendo a venda a crédito, o vendedor é obrigado a entregar a coisa antes de receber o preço;
(C) É ilícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão;
(D) É lícito às partes fixar o preço em função de índices, desde que suscetíveis de subjetiva determinação;
(E) Em regra, nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas.
14. (Ministério Público – RS – XL – 2002) Assinale a alternativa INCORRETA:
Há propriedade resolúvel:
(A) no fideicomisso.
(B) na alienação fiduciária em garantia.
(C) na retrovenda.
(D) na doação com cláusula de reversão.
(E) na venda a contento sob condição suspensiva.
15. (Procurador do Estado – MA – 2003) A compra e venda entre cônjuges é
(A) válida com relação a bens integrantes ou não da comunhão.
(B) nula com relação a quaisquer bens, porque implica alteração do regime de bens entre cônjuges.
(C) anulável, com relação a bens excluídos da comunhão e nula em relação aos que integram a comunhão.
(D) válida com relação a bens excluídos da comunhão.
(E) ineficaz enquanto não dissolvida a sociedade conjugal.
16. (Exame de Ordem – 26.º RJ) A quem cabem as despesas com a escritura de compra e venda de imóvel residencial?
(A) Necessariamente ao comprador;
(B) Necessariamente ao vendedor;
(C) Ao comprador, podendo haver disposição em contrário;
(D) Ao vendedor, podendo haver disposição em contrário.
17. (Juiz de Direito – SP – 181.º Concurso) Na hipótese de venda e compra de bem de devedor insolvente, com protesto de títulos e ações executivas, não tendo sido ainda pago o preço, estabelecido em base inferior ao corrente, desejando o adquirente afastar eventual anulação do negócio jurídico,
(A) deverá depositar o preço combinado, com justificativa de que a mantença do negócio se justifica, em respeito ao princípio da conservação do ato e em razão de ignorância sobre a situação do vendedor.
(B) deverá depositar o preço que corresponda ao valor real, com citação dos interessados.
(C) o interesse dos credores se dobra ante interesse de terceiro de boa-fé, com o que se torna desnecessário o depósito, na circunstância.
(D) o adquirente deverá depositar, em juízo, quantia equivalente a todos os débitos do alienante.
18. (Juiz de Direito – RS – 2009) Assinale a assertiva correta sobre compra e venda.
(A) Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes transfere o domínio de certa coisa mediante pagamento.
(B) A compra e venda pode ter por objeto coisa inexistente no momento da conclusão do contrato.
(C) A fixação do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro que os contratantes designarem. Se o terceiro não aceitar a incumbência nem os contraentes acordarem em designar outra pessoa, caberá ao juiz fixá-lo.
(D) A fixação do preço pode ser deixada para uma das partes.
(E) Assiste preferência legal ao condômino preterido na venda de bem divisível pelo outro proprietário, nas mesmas condições.
19. (Juiz de Direito – SP – VUNESP – 2013) A respeito do contrato de compra e venda, é certo afirmar que
(A) nulo é o contrato de compra e venda quando se atrela o preço exclusivamente a taxas de mercado ou bolsa.
(B) o direito de preferência que tem o vendedor de uma coisa de adquiri-la do comprador é personalíssimo, não se podendo ceder e nem passar aos herdeiros.
(C) o contrato de compra de safra futura ficará sem efeito se esta, por razões climáticas, vier a se perder, sendo nula, nessa hipótese, a cláusula que permita ao vendedor ficar com o preço já recebido.
(D) será nula a venda feita sem a observância de direito de preferência estipulado em favor de terceiro.
20. (Procurador da Assembleia Legislativa/PB – FCC/2013) No contrato de compra e venda,
(A) será nula a venda de ascendente a descendente, salvo consentimento expresso do cônjuge do alienante e dos demais descendentes.
(B) não podem as partes fixar o preço em função de índices ou parâmetros, em razão do curso forçado da moeda.
(C) até o momento da tradição, os riscos da coisa correm por conta do comprador, e os do preço por conta do vendedor.
(D) será ele anulável, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço.
(E) seu objeto pode ser coisa atual ou futura, ficando sem efeito o contrato se esta não vier a existir, salvo se a intenção das partes era de concluir contrato aleatório.
21. (Juiz do Trabalho – 5.ª Região – CESPE/2013) Acerca do contrato de compra e venda, segundo o direito civil vigente, assinale a opção correta.
(A) O exercício da retrovenda impõe ao vendedor a restituição do preço recebido, a indenização pelo resgate e o reembolso das despesas do comprador com a realização de benfeitorias necessárias e úteis e mesmo com as que, durante o resgate, se efetuaram sem a sua autorização.
(B) Os bens móveis infungíveis poderão ser vendidos com pacto de reserva de domínio, o qual define que o comprador só adquire a propriedade e a posse da coisa ao integralizar o pagamento.
(C) A venda à vista de amostra, protótipos ou modelos, em caso de inexatidão entre esses e a mercadoria entregue, permite ao comprador manifestar a sua recusa, submetendo o vendedor às sanções decorrentes do descumprimento contratual.
(D) Os riscos de deterioração ou perdimento da coisa não entregue, no contrato de compra e venda de bens móveis e imóveis, são do vendedor e os riscos de pagamento correm à conta do comprador, mas, se ocorrer o perdimento antes da tradição ou do registro, por caso fortuito ou de força maior, os riscos correrão por conta do comprador.
(E) Não existindo convenção pelos contratantes, como regra geral, todas as despesas do negócio, incluindo as de escritura e registro, e os da tradição do bem objeto da compra e venda são de responsabilidade do comprador.
22. (Analista Judiciário – TRT – 9.ª Região – CESPE/2013) Quanto à compra e venda,
(A) quando pura, o contrato respectivo considerar-se-á consumado, obrigatório e perfeito, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.
(B) o preço da coisa deve ser fixado sempre em dinheiro, vedado que se o estabeleça à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e determinado dia e lugar.
(C) só pode ter por objeto coisa atual, vedada a transação sobre coisas futuras.
(D) uma vez estabelecida, automaticamente transfere o domínio da coisa ao comprador, que se obriga ao pagamento do preço em dinheiro.
(E) é válido o contrato se for deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço, desde que as partes sejam maiores e capazes.
23. (Defensoria Pública/MS – VUNESP/2012) João comprou um automóvel, com reserva de domínio, com uma entrada e pagamento de 24 prestações. Desempregado, deixou de efetuar o pagamento da última parcela, quando foi interpelado judicialmente pelo vendedor, para constituí-lo em mora e ser possível a execução da cláusula de reserva de domínio, resolvendo o contrato. Desse modo, é correto afirmar que:
(A) o vendedor pode pedir a resolução do contrato, se não preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.
(B) considerando que a resolução depende de interpelação judicial, o vendedor, tendo constituído João em mora, poderá requerer a devolução do automóvel.
(C) a resolução da venda com reserva de domínio não depende de interpelação judicial, podendo o vendedor requisitar a devolução a qualquer tempo.
(D) pelo adimplemento substancial do contrato, não é possível a busca e apreensão do veículo, mas, apenas, a exigência do pagamento da parcela restante

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