Buscar

Análise das características do Fordismo fora da indústria

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
 
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
73 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
Este trabalho evidenciará a grande importância das matérias do curso de Administração do segundo semestre e a interação entre elas. Serão abordados assuntos principais sobre as matérias e discorridos conforme exigência do portfólio a partir da pesquisa em materiais e leitura de artigos científicos, tendo como objetivo principal, aprofundar o conhecimento teórico sobre as Estruturas de Mercado. Serão identificadas as principais estruturas de mercado; detalhada a estrutura de oligopólio; métodos quantitativos e os conceitos estatísticos que são frequentemente aplicados à gestão empresarial e por fim, sobre a tendência do capitalismo em sua atual fase, de se tornar monopolista e as implicações sociais desta tendência.
 A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, enriquecida com leituras dos materiais disponibilizados no portfólio das disciplinas do curso, webaulas, além de artigos e outros materiais complementares disponibilizados junto às teleaulas e aulas atividades, além de materiais disponibilizados na Biblioteca Digital e referências bibliográficas sugeridas pelos professores..
DESENVOLVIMENTO
Na economia as estruturas de mercado ou formas de mercado descrevem os mercados e seus componentes, definindo a capacidade e a possibilidade de se operar tais em concorrência ou não no mercado. O estudo das formas de mercado avalia o tamanho e a capacidade que tem uma empresa para deter poder de mercado e definir o preço de um produto homogêneo. Às vezes as condições para deter poder de mercado são restritas, existindo muito poucos mercados com o pleno poder. Portanto algumas estruturas podem servir somente como ponto de referência para avaliar outros mercados no mundo real.
Os principais critérios pelos quais se pode distinguir entre diferentes estruturas de mercado são: o número e o tamanho dos produtores e consumidores no mercado, o tipo de bens e serviços comercializados, e o grau em que a informação possa fluir livremente. 
As diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas.
No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio.
No mercado de fatores de produção, é definido as formas de mercado em concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio e oligopólio no fornecimento de insumos.
As estruturas de mercado identificadas no texto de apoio são: 
Oligopólio: em que um mercado é dominado por um pequeno número de empresas que, juntas, controlam a maioria da quota de mercado.
Concorrência perfeita: é uma estrutura de mercado teórica descreve mercados em que nenhum participante tem tamanho suficiente para ter o poder de mercado para definir o preço de um produto homogêneo.. 
O oligopólio é um tipo de estrutura de mercado que pode ser definido de duas formas: oligopólio concentrado (pequeno número de empresas no setor) e oligopólio competitivo (pequeno número de empresas domina um setor com muitas empresas).
Oligopólio é um sistema que faz parte da economia política que caracteriza um mercado onde existem poucos vendedores para muitos compradores.
Em um oligopólio, as alterações nas condições de atuação de uma empresa vai influenciar o desempenho de outras empresas no mercado. Isto provoca reações que são mais relevantes quando o número de empresas do oligopólio é reduzido.
Devido à existência de empresas dominantes, elas têm o poder de fixar preços de venda em seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os consumidores têm baixo poder de reação a alteração de preços.
Ocorre basicamente devido à existência de barreiras à entrada de novas empresas no setor, como a proteção de patentes, controle de matérias primas chaves, tradição, oligopólio puro ou natural.
Diferentemente da estrutura concorrencial, e de forma semelhante ao monopólio, a longo prazo os lucros extraordinários permanecem, pois as barreiras à entrada de novas firmas persistirão, principalmente no oligopólio natural, em que a alta escala de operações propicia uma produção a custos relativamente baixos, dificultando a entrada de firmas concorrentes.
O oligopólio tem como modelo econômico o modelo clássico, que tem o objetivo de maximização dos lucros, devendo ter um conhecimento adequado se suas receitas e de seus custos. O preço é determinado apenas pela oferta, enquanto que na teoria marginalista, o preço é determinado pela intersecção entre demanda e oferta de mercado.
O oposto de oligopólio é designado como oligopsônio, um mercado onde existem poucos compradores de um grande número de vendedores.
MEDIDAS DESCRITIVAS 
A estatística descritiva é um ramo da estatística que aplica várias técnicas para descrever e sumarizar um conjunto de dados. Se diferencia da estatística inferencial, ou estatística indutiva, pelo objetivo: organizar, sumarizar dados ao invés de usar os dados em aprendizado sobre a população. Esse princípio faz da estatística descritiva independente.
Algumas medidas que são normalmente usadas para descrever um conjunto de dados são medidas de tendência central e medidas de variabilidade ou dispersão. Medidas de tendência central incluem média,mediana e moda. Medidas de variabilidade incluem desvio padrão,variância, o valor máximo e mínimo, obliquidade e curtose.
Medidas de tendência central ou Medidas de Posição
São medidas que indicam a localização dos dados. Costumamos responder ao primeiro desafio com o uso da média aritmética, a Mediana_(estatística), ou a moda. Por vezes escolhemos valores específicos da função distribuição acumulada chamados quantis como quartis, decis, ou percentis.
Medidas de Dispersão
As medidas mais comuns de variabilidade para dados quantitativos são a variância; a sua raiz quadrada, o desvio padrão. A amplitude total, a distância interquartílica e o desvio absoluto são mais alguns exemplos de medidas de dispersão.
Técnicas de Amostragem Probabilística; 
Nas sondagens e estudos de opinião usam-se amostras selecionadas por um processo de amostragem probabilística, isto é, amostras em que todos os sujeitos incluídos na grelha de amostragem têm a mesma probabilidade (diferente de zero) de serem escolhidos para virem a integrar a amostra.
As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinada margem de erro, que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo.
A amostragem probabilística refere-se a procedimentos que utilizam alguma forma de selecção aleatória dos seus membros.
Para se ter um método de selecção aleatória, é necessário definir um procedimento que garanta que as diferentes unidades da população têm probabilidades iguais de serem escolhidas. Não é suficiente que a escolha dos membros da amostra seja aleatória. É igualmente determinante para que uma amostragem seja probabilística que todos os membros da população tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos.
Para a definição e seleção de uma amostra através de um processo de amostragem probabilística é necessário definir a população-alvo e dispor de uma grelha de amostragem com a identificação dos membrosdessa população nas sondagens eleitorais a população-alvo são os sujeitos que podem votar nessa eleição, isto é, os eleitores, e a grelha de amostragem utilizada é o “caderno eleitoral” (documento que identifica os eleitores). Nas sondagens relativas a eleições nacionais não é possível, em Portugal e por razões legais, dispor dos cadernos eleitorais oficiais pelo que se usa em sua substituição, frequentemente, a lista telefónica (com todos os problemas que isso coloca pelo facto de nem todos os eleitores  estarem identificados nas listas telefónicas e de as listas telefônicas incluírem vários elementos que não pertencem à população dos eleitores).
As amostragens probabilísticas podem ser: Amostragem aleatória simples; amostragem sistemática; Amostragem aleatória estratificada; Amostragem por clusters; amostragem multi-etapas. 
Números-Índices 
Os números-índices são medidas estatísticas freqüentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre: 
a) variações ocorridas ao longo do tempo;
b) diferenças entre lugares;
c) diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc.
É grande a importância dos números-índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices toma-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
Por exemplo, se uma empresa aumenta seu faturamento de um período a outro, isso não quer dizer necessariamente que suas vendas melhoraram em termos de unidades vendidas. Pode ter ocorrido que uma forte tendência inflacionaria tenha obrigado a empresa a aumentar acentuadamente. Os preços de seus produtos, fazendo gerar um acréscimo no faturamento (em termos “nominais”), o qual, na realidade, não corresponde a uma melhora de situação.
Fora dos problemas gerados por alterações nos preços dos produtos, os números-índices são úteis também em outras áreas de atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Neste caso, podem ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado, na analise da lucratividade por produto, por canais de distribuição etc. Em suma, os números-índices são sempre úteis quando nos defrontamos com análises comparativas.
Para o economista, o conhecimento de número-índices é indispensável igualmente como um instrumento útil ao exercício profissional, quer seus problemas estejam voltados para a microeconomia quer para a macroeconomia. No primeiro caso, poder-se-ia citar, por exemplo, a necessidade de se saber até que ponto o preço de determinado produto aumentou com relação aos preços dos demais produtos em um mesmo mercado. Se, por outro lado, o problema for quantificar a inflação, serem preciso medir o crescimento dos preços dos vários produtos como um todo, através do índice geral de preços.
Sob os aspectos acima considerados, pode-se vislumbrar a noção de agregado subjacente ao conceito de número-índice. Por essa razão, costuma-se conceber o número-índice como uma medida utilizada para proporcionar uma expressão quantitativa global a um conjunto de medidas que não podem ser simplesmente adicionadas em virtude de apresentarem individualmente diferentes graus de importância.
DAQUI PRA FRENTE CAPITALISMO
O capitalismo monopolista é resultante de um processo de grande aumento da indústria e também da concentração da produção em empresas que se tornam cada vez maiores, e que, ao alcançar seu mais alto nível de desenvolvimento, necessitam da reunião – numa só empresa – dos mais diferentes ramos industriais combinados. Criam-se, portanto, os monopólios. O surgimento dos monopólios é uma lei geral que identifica o chamado estágio superior do capitalismo, ou melhor, o imperialismo como fase superior do desenvolvimento capitalista mundo-afora.
Também conhecido como capitalismo financeiro, esta fase do capitalismo surgiu após a crise de 1929. Neste período começam a surgir rapidamente várias empresas, motivadas pelo processo de concentração e centralização de capitais: indústrias, bancos, corretoras de valores, casas comerciais, etc. A acirrada concorrência favoreceu as grandes empresas, levando a fusões e incorporações que resultaram, a partir de fins do século XIX, na monopolização ou oligopolização de muitos setores da economia. 
Os bancos passam a ter um papel cada vez mais importante, indústrias incorporam ou constituem bancos para lhes dar retaguarda. 
Podemos dizer que este período está em pleno funcionamento até os dias de hoje. 
Percebemos que o conceito de capitalismo monopolista é: um sistema em que há a centralização e concentração de capital e no qual empresas monopolistas têm poder de influenciar o mercado. A própria dinâmica da concorrência capitalista conduz ao monopólio, sob cujo domínio o capitalismo se tornaria um entrave cada vez menos tolerável ao desenvolvimento das forças produtivas. Com isso, a empresa monopolista consegue aumentar seu controle em cada área da empresa, diminuindo suas incertezas e forçando a concretização dos resultados. A empresa monopolista parece ser muito poderosa quando considerada individualmente, mas sua fragilidade aparece na análise sistêmica. 
Implicações Sociais
A influência e o papel do capital que “se lança freneticamente” a toda nova área possível de investimento reorganizou totalmente a sociedade e, ao criar a nova distribuição do trabalho, criou uma vida social amplamente diferente. (BRAVERMAN, 1987, p.238).
No capitalismo monopolista, a estrutura familiar, individual e social são elementos coagidos e subordinados às determinações vigentes e, por isso, sofreram mudanças substanciais nas instituições familiares que, como afirma Braverman (1987, p.232), “eram a unidade econômica, e todo o sistema de produção baseava-se nela”.
Essas mudanças na situação econômica das famílias foram acompanhadas por uma série de dificuldades que se concentraram sobretudo em certas periferias (formação de guetos, criação de fato de zonas de não direito em favor de atividades mafiosas, desenvolvimento da violência por parte de pessoas cada vez mais jovens, dificuldade de integração das populações oriundas da imigração) e por fenômenos marcantes - porque muito visíveis - na vida cotidiana dos habitantes das grandes cidades como, por exemplo, o aumento da mendicância e dos "sem-teto” frequentemente jovens que, em número nada desprezível, são dotados de um nível de qualificação que deveria dar-lhes acesso ao emprego. Essa irrupção da miséria no espaço público desempenha papel importante na nova representação comum da sociedade francesa. Essas situações extremas, embora ainda só afetem diretamente um número relativamente reduzido de pessoas, acentuam o sentimento de insegurança de todos aqueles que se veem sob a ameaça da perda do emprego, seja para si mesmos, seja para um de seus familiares - cônjuge ou filhos em especial -, ou seja, no fim das contas, de uma grande fração da população ativa.
Esse processo é apenas um aspecto de uma equação mais complexa: à medida que a vida social e familiar da comunidade são enfraquecidas, novos ramos da produção surgem para preencher a lacuna resultante; e à medida que novos serviços e mercadorias proporcionam sucedâneos para relações humanas sob a forma de relações de mercado, a vida sociale familiar são ainda mais debilitadas (BRAVERMAN, 1987, pp.235-6)
CONCLUSÃO
Neste trabalho abordamos assuntos relacionados à Economia de forma que possamos entender seus diversos aspectos, desde a sua divisão em estruturas de mercado onde foram identificados que nas Redes de Supermercados do Rio Grande do Sul, a estrutura predominante é a de Oligopólio. métodos quantitativos e os conceitos estatísticos que são frequentemente aplicados à gestão empresarial e por fim, sobre a tendência do capitalismo em sua atual fase, de se tornar monopolista e as implicações sociais desta tendência.
Acrescenta-se ainda que o capitalismo em sua atual fase monopolista, provocou implicações sociais consideráveis nas famílias brasileiras.
Concluímos que, a partir das conseqüências do desenvolvimento do capitalismo monopolizado citadas e de seus aspectos desumanos, que o mercado dominado pelas empresas gigantes, pelo capital e pela lógica do investimento lucrativo é hostil aos sentimentos de comunidade.
REFERÊNCIAS
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Babbie, Earl R.. The Practice of Social Research. 12th ed. [S.l.]: Wadsworth, 2009. 436–440 p. ISBN 0-495-59841-0
Antunes, R. (2011). Amostragem probabilística. Obtido em (dia) de (mês) de (ano), de Sondagens e Estudos de Opinião: 
https://sondagenseestudosdeopiniao.wordpress.com/amostragem/amostras-probabilisticas-e-nao-probabilisticas/
http://www.nespom.com/news/texto-13-boltanski-chiapello-o-novo-espirito-do-capitalismo-/ 
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_fontes/acer_marx/ocapital-1.pdf
http://www.coladaweb.com/matematica/numeros-indices
http://www.coladaweb.com/historia/historia-do-capitalismo
CASTANHEIRA, Nelson. P. Métodos Quantitativos. 2º Edição. Editora IBPEX DIALÓGICA. 
FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
GARCIA, Regis. Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2º ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
LEVIN, Jack; FOX, James Alan.Estatística para Ciências Humanas. 9º ed. São Paulo: Pearson, 2004. 
MCCLAVE, James T; BENSON, P. George; SINCICH, Terry.Estatística para administração e economia. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 
NEUFELD, John L. Estatística Aplicada à Administração: usando Excel. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
DA ROTINA À FLEXIBILIDADE:
Análise das características do Fordismo fora da indústria.
Francisco Beltrão
2015
DA ROTINA À FLEXIBILIDADE:
Análise das características do Fordismo fora da indústria.
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Fundamentos e Teoria Organizacional; Comunicação e Linguagem; Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional.
Professores: Márcio Ronald Sella/Grace Botelho/Karen H Manganotti/Suzi Bueno, Antônio Lemes Guerra Júnior, Wilson Sanches/Maria Eliza Pacheco/Edson Elias de Morais e Ana Céli Pavão.
Francisco Beltrão
2015

Outros materiais