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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 PEDAGOGIA 
História da Educação 
ISABELLA FREITAS DE SENA 
RA: 201408010879
História da Educação Infantil
 
 
COTIA 
2018
Resumo;
Neste trabalho abordaremos o surgimento da Educação Infantil, que surgem através da necessidade dos pais ter que trabalharem fora, com isso nascem as instituições conhecidas como creches. No Brasil as creches têm como público alvo a classe trabalhadora, que deixam seus filhos para ir trabalhar.
Introdução 
 A educação infantil deve ser oferecida em creches para as crianças de 0 a 3 anos, e em pré-escolas para as crianças de 4 e 5 anos, não é obrigatória, mas tem grande importância no desenvolvimento da criança não só cognitivo, mas também de socialização. 
A lei de bases e diretrizes(LBD), assegura a educação escolar pública com atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a cinco anos de idade. 
A Educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (art.2.LBD).
Na antiguidade a criança era vista como um ser incapaz, um adulto em miniatura e era por meio de seu convívio com os adultos que aprendia seus hábitos e adquiria conhecimentos que a ajudariam em sua vida. Neste sentido Bujes (2001) ressalta que durante muito tempo, a família e o grupo social tinham responsabilidade sobre a educação da criança. Nem sempre essa transmissão de conhecimentos acontecia no âmbito familiar devido aos laços afetivos entre estes, mas se dava em outras famílias onde as crianças trabalhavam junto com os adultos com a finalidade de aprender determinados ofício.
A concepção de criança é uma noção historicamente construída e, consequentemente, vem mudando ao longo dos tempos, não se apresentando de forma homogênea nem mesmo no interior de uma mesma sociedade e época. Assim é possível que, por exemplo, em uma mesma cidade existam diferentes maneiras de se considerar as crianças pequenas dependendo da classe social a qual pertencem, do grupo étnico do qual fazem parte. Segundo o RCN para a Educação Infantil (1998a, p. 21),
 Segundo ARIÈS (1981) na Idade Média (476-1453), considerava-se a infância como um período caracterizado pela inexperiência, dependência e incapacidade de corresponder a demandas sociais mais complexas. A criança era vista como um adulto em miniatura e, por isso, trabalhava nos mesmos locais, usava as mesmas roupas, era tratada da mesma forma que o adulto.
Como as transformações no mundo a criança foi vista com mais atenção denotando cuidados, famílias passam a tratar as crianças com afeto. Para Lunardi (2003), a família passa a assumir um novo papel, uma vez que a educação das crianças passa a ter uma atenção.
Com a evolução industrial, surgem a necessidade de um novo modelo na sociedade, mulheres no mercado de trabalho, com esse novo modelo é preciso criar instituições para os filhos dessas mulheres, surge a assim uma escola da educação infantil.
No Brasil as instituições vem eram chamadas de creches ou asilos da primeira infância no Brasil, veio para solucionar o problema das mães pobres que necessitavam trabalhar para auxiliar na renda da família, e não tinham a quem confiar seus filhos, pois devido à pouca idade, não poderiam ser enviados a escola. Sua proposta de instalação, seguiu os moldes das creches da Europa, que já há algum tempo existiam, com a mesma função a que se estavam propondo. Ficou assim a educação infantil dividida em 2 etapas: a primeira destinada a crianças de 0 a 2 anos, que eram as creches ou asilos da primeira infância, e a Segunda destinada as crianças de 3 a 6 anos, que eram as escolas primárias ou salas de asilos para a Segunda infância, estas forma criadas na França e mais tarde passaram a se chamar Escolas Maternais, inclusive no Brasil.
Hoje a concepção de Educação Infantil é bem abrangente, a creche tem como objetivo o brincar, dando ênfase no desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente. 
Lei nº 8.069/90, de 13 de julho de 1990. Santa Maria: Pallotti, 2005. BRASIL, Referencial curricular nacional para a educação infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. BUJES, Maria Isabel Edelweiss. In CRAIDY, Carmem; KAERCHER, Gládis E. Educação

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