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4. Exercicios Fisiologia 2 gabarito

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O aparelho respiratório tem a função de extrair e fornecer O2 do meio externo e permutar por quantidades quase iguais de CO2.
Ventilação é o movimento do ar para dentro e fora dos pulmões.
Difusão é o movimento das moléculas de O2 e CO2.
Os Pulmões têm por finalidade a Permuta gasosa que Transferem O2 do ar para o sangue venoso e transferem CO2 desse sangue para os alvéolos.
Os pulmões contêm mais de 600 milhões de alvéolos. Esses sacos membranosos elásticos e de paredes finas proporcionam a superfície vital para permuta gasosa entre o tecido pulmonar e o sangue.
Em cada minuto de repouso, aproximadamente 250 ml de oxigênio deixam os alvéolos e penetram no sangue e 200 ml de dióxido de carbono se difundem na direção oposta.
Quando atletas de resistência se exercitam intensamente, quase 25 vezes a quantidade de O2 e CO2.
Em indivíduos sadios, a ventilação pulmonar mantém uma concentração favorável de O2 e CO2 nas câmaras alveolares durante o repouso e o exercício, para garantir uma permuta gasosa completa.
Volume corrente descreve o volume de ar movimentado durante a fase tanto inspiratória quanto expiratória de cada ciclo respiratório.
Em condições de repouso, o Volume corrente varia habitualmente entre 400 ml e 1000 ml de ar por incursão respiratória.
O volume de ar inspirado, profundamente, após uma inspiração normal damos o nome de volume de reserva inspiratório (2500 ml a 3500 ml).
Ao forçar uma expiração máxima, o ar para fora dos pulmões damos o nome de volume reserva expiratório. Este volume adicional oscila entre 1000 ml e 1500 ml.
Durante o exercício aumenta consideravelmente o volume corrente.
O volume total de ar inspirado em uma única incursão respiratória, da inspiração plena para a expiração máxima, representa a capacidade vital ou, mais precisamente, a capacidade vital forçada (3000 ml à 4000 ml (mulheres) e 4000 ml à 5000 ml (homens)).
O volume pulmonar residual representa o volume de ar que permanece nos pulmões após exalar mais profundamente possível (800 ml à 1200 ml (mulheres e 900 ml à 1400 ml (homens)).
O volume pulmonar residual aumenta com a idade, enquanto o volume reserva inspiratório e o volume reserva expiratório diminuem proporcionalmente.
A frequência respiratória normalmente durante uma respiração tranquila em repouso em um ambiente termoneutro é, em média 12 incursões por minuto, e o volume corrente médio é de 500 ml de ar por incursão respiratória. Consequentemente o ar respirado a cada minuto, denominado ventilação minuto, é igual a 6000 ml.
Manobra de valsalva é realizada ao se exalar forçadamente contra uma glote fechada.
Uma manobra de valsalva prolongada produz uma queda na pressão arterial. Uma pressão intratorácica aumentada durante a manobra de valsalva é transmitida é transmitida através das finas paredes das veias que atravessam a região torácica, reduzindo o fluxo sanguíneo para o coração diminuindo o volume de ejeção.
Durante o exercício há um aumento proporcional no VO2 e no VCO2.
Antes do exercício há um pequeno aumento devido à estimulação voluntária proveniente o córtex cerebral.
Diferença arteriovenosa descreve a diferença entre o conteúdo em oxigênio do sangue arterial e do sangue venoso misto.
Frequência cardíaca em repouso gira em torno de 60 a 80 batimentos por minuto.
Isso se deve ao aumento do tônus vagal que acompanha o treinamento físico de resistência.
A frequência cardíaca é afetada por fatores ambientais.
Antes do exercício a FC tem uma resposta antecipatória (aumenta): SN simpático libera o neurotransmissor noradrenalina e a supra renal libera adrenalina e, provavelmente, reduz o tônus vagal.
A FC aumenta em proporção ao aumento da intensidade do exercício até que se atinja o exercício submáximo.
FC máxima é o valor mais alto em um esforço total (exaustão).
Em atividade submáxima, a FC aumenta com rapidez até atingir um platô (FC em estado de equilíbrio).
Indivíduos mais aptos terão FC em estado de equilíbrio mais baixa em cada intensidade de exercício, em comparação com aqueles menos condicionados (testes).
A FC em estado de equilíbrio é um prognóstico válido para o condicionamento cardiorrespiratório.
O Volume Sistólico também muda com o exercício agudo, sendo um dos principais determinantes da capacidade cardiorrespiratória e é determinado por quatro fatores:
O volume de sangue venoso retornado ao coração (o coração pode bombear apenas o que retorna: pré carga);
Distensão ventricular: capacidade de enchimento;
Contratilidade ventricular;
Pressão na artéria aorta ou pulmonar: pressão contra a qual os ventrículos devem se contrair: pós carga.
O Volume sistólico com o exercício, aumenta acima dos valores de repouso.
Há um platô, onde quase todos pesquisadores concordam que o VS aumenta em intensidades de exercícios entre 40% e 60% da capacidade máxima;
Em posição reclinada o VS aumenta, porém geralmente apenas cerca de 20% a 40%;
Quando o corpo se encontra em posição reclinada ou supina, o sangue não se acumula nos membros inferiores, mas retorna com maior facilidade ao coração nessa postura, o que faz valores do VS mais altos em repouso;
O aumento no VS durante o exercício máximo não será tão grande na posição supina em comparação a posição ereta porque o VS começa a aumentar a partir de um valor inicial maior;
O VS mais elevado que poderá ser atingido no exercício na posição ereta é apenas ligeiramente superior ao valor em repouso na posição reclinada;
A maior parte do aumento do VS durante intensidades baixas a moderadas de exercício na posição ereta parece estar sendo compensada pela força da gravidade, que provoca acúmulo do sangue nos membros;
O fator determinante para o aumento do VS com a prática de exercício é o aumento da extensão em que o ventrículo se enche de sangue e dilata;
Quando se dilata (estiramento das paredes ventriculares) mais durante o enchimento, se contraí com mais vigor (mecanismo Frank-Starling);
A liberação de catecolaminas pode favorecer o aumento do VS, através do aumento da contratilidade;
O débito cardíaco (DC = FC x VS) aumenta com o aumento da intensidade do exercício.
DC em repouso ~ 5,0 L/minuto, mas varia proporcionalmente com o porte físico da pessoa;
Débito Cardíaco máximo: 20 L/minuto (sedentário) e 40 L/minuto (atleta de resistência de elite);
A FC, o VS e o DC variam sob várias condições de repouso e exercício;
Há um aumento da FC em uma posição reclinada >> sentada >> em pé;
Isso faz que o sangue se acumule nas pernas, que reduz o volume de sangue que retorna ao coração. Ocorre a diminuição do VS, fazendo com que a FC aumente para manter o DC;
A pressão arterial aumenta substancialmente durante o exercício submáximo;
A PAS e PAD não aumentam em grau semelhante;
Exercício de resistência (mobiliza o corpo todo) a PAS aumenta em proporção direta a intensidade do exercício;
A PAD não muda significativamente, podendo até decrescer;
Se o exercício em estado estável se prolongar a PAS pode decrescer gradualmente mas a PAD permanecerá constante;
Este decréscimo da PAS deve-se a maior dilatação das arteríolas nos músculos ativos, diminuindo a Resistência periférica total;
Em exercício máximo a PAD aumenta ligeiramente;
Exercício dinâmico, ocorre um aumento geral no Tônus nervoso simpático, provocando a vasoconstrição generalizada;
Essa vasoconstrição é minimizada nos músculos ativos por causa da liberação de vasodilatadores locais;
Como ocorre um equilíbrio vasoconstrição e vasodilatação, com isso a PAD não muda substancialmente;
Mudanças agudas no DC e na PA durante o exercício permitem que ocorra um aumento do fluxo sanguíneo total para o corpo;
Essas respostas facilitam o transporte do sangue até áreas onde haja maior necessidade;
A uma redistribuição do sangue por causa do controle simpático do sistema cardiovascular;
Exercício aeróbio prolongado ou exercício anaeróbio, e um ambiente quente, em intensidade constante, o VS diminui gradualmente e a FC aumenta;
O DC é mantido de maneira satisfatório,mas também ocorre declínio da PA;
Aumento progressivo da fração do DC direcionada para pele vasodilatada e a atenuação do aumento da temperatura corporal interna;
Com maior direcionamento de sangue para pele, menor a quantidade de sangue retornará ao coração, diminuindo a pré carga.
Quando as demandas do exercício são acrescentadas às demandas do fluxo sanguíneo para todos os demais sistemas do corpo, pode ocorrer competição para um DC limitado disponível;
O sangue é o líquido que transporta as substâncias necessárias para os tecidos e recolhe e elimina os produtos inúteis do metabolismo;
Com a aceleração do metabolismo durante o exercício, as funções do sangue passam a ser mais essenciais para um desempenho ideal;
Em repouso, o conteúdo de oxigênio no sangue varia de 20 mL de oxigênio por 100 mL de sangue arterial até 14 mL de oxigênio por 100 mL de sangue venoso que retorna ao átrio direito;
A diferença entre esses dois valores (20 – 14 = 6 mL) é conhecida como diferença arteriovenosa mista de oxigênio, que representa a quantidade de oxigênio extraído do sangue em seu trânsito pelo corpo;
Com o aumento da intensidade do exercício, a diferença arteriovenosa de O2 sofre um aumento progressivo podendo aumentar em até três vezes, do valor em repouso até as intensidades máximas de exercício;
A diferença arteriovenosa maior reflete uma diminuição do conteúdo de oxigênio venoso, pois o conteúdo de O2 arterial pouco muda, da situação de repouso até valores máximos;
Em exercício, os músculos ativos necessitam mais O2, ocorrendo a extração de uma maior quantidade de O2 do sangue;
O sangue venoso raramente diminuirá para níveis mais baixos de 4 ml de O2 por 100 ml de sangue, pois ao retornar ao coração, o sangue proveniente de músculos inativos será misturado com o sangue venoso;
Com o início do exercício, ocorre uma perda praticamente imediata de plasma sanguíneo.

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