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DIREITO ADMINSTRATIVO

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DIREITO ADMINISTRATIVO
LICITAÇÃO LEI 8.866/93
ART. 3 – PRINCÍPIOS A finalidade é viabilizar uma competição.
Isonomia Material tratar os iguais de forma igual de forma igual e os desiguais ,desigual na medida das suas desigualdades.
TRATAMENTO diferente para as ME é EPP no procedimento licitatório.
ART.146,III,D e ART.179 CF 
LEI 123/06 – ART. 42 e seguintes Lei complementar 
CUIDADO!!
Se a ME e EPP nos casos de licitações ,se o valor for de 10% a mais que a empresa que está na frente considera como empate.
ART.3,14 e o 5 A – disposição diferenciado para tratamento de ME e EPP DEVEEE dar o tratamento.
ART. 3 – Principio do Julgamento Objetivo e ART. 45 ( tipos) - São os critérios objetivos e impessoais para escolha da melhor proposta.
Quando a administração pública quer alienar bens móveis , e utilizada a leilão (modalidade -ART.22 ),o tipo e quem der o maior lance.
MODALIDADES – ART.22
Concorrência ,alínea c ,grande monta acima de 1.500.000,00 – 650.000,00Princípio da Universalidade 
Exceção:
ART.23,III
Utilizada para alienação ou compra de bens imóveis ,sem se preocupar com o valor do bem.
Adquirido através de compra e venda.
Tomada de preço – aline b, cadastrado ou se cadastrar – monta média até 1.500.000,00 – 650.000,00
Convite – 3,carta convite, cadastrado ou não, convidado ou escolhido, no mínimo até 3,monta pequena – Até 80.000,00 – 150.000,00
Concurso – melhor trabalho técnico artístico e científico – recebe um prêmio é sede os direitos autorais para administração 
Leilão – alienação de móveis inversiveis ,legalmente penhorado ou apreendido, com base na avaliação ,lance patrimonial acima ou igual, TOMAR CUIDADO !!
Exceção: 
 Alienação de bens em dação de pagamento ou via judicial , concorrência ou leilão.
Pregão
10.520/02 – criada pela União 
Ler ART.23
ART.37,XXI CF- Princípio da obrigatoriedade da licitação , a administração precisa observar as regras para licitar 
ART.22, XXVVII,v – CF ART 17 Rol Taxativo (Licitação dispensada pela lei, alienação – qualquer forma de transferência de domínio)
ART. 24 (Licitação dispensável,situações marcada pela discricionariedade do administrador,a licitação e materialmente possível, é viável a competição ,mas nas situações elencadas não e interessante a licitação acontecer.O valor do contrato e de pequena monta e a situação é emergencial) Rol taxativo 
ART. 25 (Licitação inexigível – quando for inviável a competição ,não há licitação – singularidade, exclusividade e notória especialização)
ATENÇÃO!!! 
Com a parte inciso II,ART. 25 vedação legal expressa não podendo ser utilizada a inexigibilidade de licitação .
ART.49 e ART.59– anulação vício de legalidade e revogação (“SOMENTE” , - revogação condicionada, discricionariedade mitigada, é necessário que atenda os requisitos do caput, deve anular se for algo ilegal ,devidamente motivado controle de mérito administrativo ( inconveniente é inoportuno),havendo declaração de nulidade até o momento que o fornecedor trabalhou ou se houver prejuízo (desde que não tenha dado aos ao prejuízo) há o dever de indenizar.
CONTRATOS 
ART.58 ajuste bi lateral de vontade , entre a administração é particular. Regidos predominante pelo direito público.
Cláusulas exorbitantes ( prerrogativas ART58,exorbitantes pois órbita a regra),às naturezas jurídicas e institucional , mesmo não estipulando em contrato ,podem alterar , pois decorrem da lei , a lei confere a administração pública :
Art.58,I – MUTABILIDADE- Alteração unilateral do contrato, só pode alterar cláusula regulamentar ou de serviço ( de objeto, quantidade, qualidade) ,não pode alterar cláusula financeira.
II,revisão contratual 
II- combina com o ART. 79,I ao ART.78, I ao XII (do I ao VIII culpa do contratado , a administração rescinde o contrato e aplica sanções;XII – interesse público , XVII – caso fortuito e força maior - eventos imprevisível o ART.79,II o contratado será indenizado)
Art.65,I – MUTABILIDADE 
Atenção!!
Se houver acordo não precisa seguir estes limites , no caso da supressão.
Art.65, parágrafo 1 – MUTABILIDADE 
OBSERVAÇÃO: no caso da administração não cumprir com suas obrigações o contratado ou concessionário jamais poderá rescindir o contrato unilateralmente ,restando apenas a possibilidade de uma rescisão amigável ou na via judicial.i
ART.78, inciso 15 – EXCEÇÃO DO CONTRATO NÃO CUMPRIDO 
ART.476 CC diferente dos contratos administrativos.
Não paga por mais de 90 dias , nos casos de obras e fornecimento em situações normais, o contratado poderá SUSPENDER o fornecimento. NÃO É RECISÃO DO CONTRATO.
NOS CASO DE GUERRA, CALAMIDADE PÚBLICA, PERTURBAÇÃO NÃO PODE SUSPENDER.
Atenção:
ART.39, 8987/95 – Principio da Continuidade do Serviço Público 
Nos contratos de concessão de serviços públicos, pois a coletividade é usuária direta , só poderá suspender os serviços após transitada em julgado. 
ART.37 - Emcapacao (retomada do serviço público por interesse público , pois a administração delega apenas a execução do serviço). Formalidade: necessário autorização legislativa específica.E necessário pagar uma indenização prévia ao concessionário. 
Caducidade – ART. 38 ( a culpa é do concessionário ou contratado, SERVIÇO INADEQUADO, SERVIÇO INEFICIENTE .E preciso observar o devido processo legal e a ampla defesa ,paragrafo II ,III e IV)
Processo Administrativo: Notificação – processo administrativo com ampla defessa (precisa dar chance ao contratado de melhorar os serviços )– na inércia instaurar o processo - decreto com caducidade 
PODER ADMINISTRATIVO
Abuso de poder: excesso de poder (o problema está na competência ,que é delimitação legal de atribuição,COMPETENTE E QUEM PODE expressa em lei, quando a autoridade se excede fazendo algo no qual não era competente para fazer e desvio de poder embora fosse competente para praticar o ato , não seguiu os interesses da administração ,ou seja, a finalidade.
OBSERVAÇÃO : toda vez que a questão utilizar a remoção ou a disponibilidade (ART.41,III CF) como forma de penalidade isso configura DESVIO DE FINALIDADE .
Neste caso houve violarão do PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE 
ART. 36 da lei 8.112
MODALIDADES DE PODER 
Poder disciplinar, supremacia especial ( em relação a quem tem vínculo estreito, interno , ou seja, dentro da sua casa , da sua esfera)
Vínculo por lei 8.112/90 – servidor público estatutário
Vínculo por lei 8.666/93 – contrato
ART.143,8.112/90 para exercer o poder disciplinar é necessário observar o devido processo legal.
Observação : se na banca colocar verdade sabida ou supremacia do interesse público, NÃO PODE DEVE OBSERVAR O ART.143. PAD ou sindicância , Art. 145,III nestes casos a pessoa está em uma sindicância e pode ser aberto um PAD nos casos do Art. 146.
Ex. O servidor nervoso , pede chefe para o supervisor imediato, João bate no seus chefe , com um passado brilhante na administração , é necessário sindicância ?Não pode ser direto o PAD ,pois todos virão e demissão não pode ser feita por sindicância.
Art.141 (organização da administração) – Autoridades para aplicar as penalidades Art.127
EXONERAÇÃO NÃO É PENALIDADE , DESTITUIÇÃO DO CARGO E PENALIDADE PRECISA DE PAD.
Art.151 – fases do processo ADMINISTRATIVO 
I – por meio de portaria ,constituição da comissão Art.149 ( composta por 3 servidores estáveis)
CUIDADO!!
Cargo em comissão não tem estabilidade ,estabilidade e adquirida após 3 anos de efetivo serviço público e ser aprovado no estágio probatório) ART.41 ,CF 
Diferentemente de vitaliciedade (2 anos)nos casos de juiz,promotor vitaliciedade mediata, desembargador por 5 constitucional, membros do tribunal de contas, vitaliciedade imediata.
II- Inquérito ,formado por instrução ,defesa e relatório. – Comissão disciplinar quando o relatório termina,entrega o relatório para autoridade COMPETENTE para julgar.
Art.168,caput,parágrafo único – em regra acata o o relatório da comissão parlamentar , salvo se contrário às provas.A autoridadepiorar ou melhorar desde que a decisão seja motivada.
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO – ART.37,VI CF
OBSERVAÇÃO: A norma constitucional consagra a chamada responsabilidade civil objetiva do Estado ,onde não ser preciso aferir o elemento culpa, mas será necessária a presença de três pressupostos:
Conduta
Nexo causal – liame entre conduta e dano
Dano 
A teoria que fundamenta está responsabilidade objetiva e a TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO ,que admite as excludentes do nexo causal :
Conduta exclusiva da vítima (alto lesão) – Ex pessoa despejada se joga na frente ao carro de polícia 
 TOMAR CUIDADO!!
Com as omissões do Estado, ex morte em presídio o Estado responde.
Fato de terceiros 
Ex. terceiro taça presa em um ônibus e machuca uma pessoa, o concessionário.
Omissão específica no caso de detento dentro da sela, pois existe um dever de guarda , de cautela ,omissão específica (descumprimento de um dever normativo de agir, não é a falava de qualquer dever ,nas um dever previsto em lei que não foi cumprido),gera responsabilidade objetiva.
TOMAR CUIDADO!!
Com as circunstâncias do caso concreto.
Caso fortuito ou força maior 
Dano nuclear e responsabilidade objetiva baseada no risco integral, não admite excludentes (e exceção.
Art.37,VI 
Direito Público , respondem de forma objetiva : municípios, estados, DF,municípios, autarquias e fundações 
Direito Privado que pode prestar serviço público, as empresas explora atividade econômica, empresas de economia mista. Também respondem pelo Art37,parágrafo VI as concessionárias e permissionárias de serviços de públicos ,uma vez que são pessoas de direitos privados prestadoras de serviços públicos. Atenção!!Art.25,Lei 8.8977/95
Se a concessionárias causarem um dano respondem objetivamente e primariamente ,tanto as usuários quanto aos terceiros , ficando o poder concedente responde de forma subsidiária , pois mantém a titularidade,delegou apenas a execução.Art.265 CC – SOLIDARIEDADE NÃO SE PRESUME ,DECORRE DO CONTRATO OU DA LEI.
Ler Art.25 
O agente esconde subjetivamente , deve aferir dolo ou culpa, somente pessoas jurídicas respondem de forma objetiva.
OBSERVAÇÃO : de acordo com o STF com base na teoria da dupla garantia o ajuizamento da ação indenizatória não deve ser em face do agente causador do dano,uma vez que este deverá responder apenas em ação de regresso. Art.122,paragrafo II, lei 8112
O STJ entende que pode ser em face do agente causador do dano,porém é necessário aferir culpa é dolo e pode não pagar.
A denunciação a lida prevista no Art.125,II CPC, não é obrigatória para que o estado possa se utilizar da ação de regresso a posteriori.- FACULTATIVA 
OBSERVAÇÃO: responsabilidade por danos causados por obra pública, quando a administração celebra um contrato de obra pública a contratada passa a ser responsável pela execução da obra,respondendo pelos danos causados pela má execução ,responsabilidade está de natureza subjetiva (verificar dolo ou culpa) com base no Art.70, Art. 8.666/73 .
O estado poderá responder de forma objetiva ainda que o dano tenha sido originado de um ato lícito,contudo é preciso que tenha ocorrido um dano desproporcional.
Precatório só será utilizada na via judicial , nos casos de fazenda pública. – ART. 100,CF 
INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE PRIVADA 
Umas das coisas que legitima a intervenção da propriedade privada ,e chamado de poder de disposição em potencial ,em relação aos bens privados que se encontram em seu território ,chama-se DOMÍNIO EMINENTE.Para atender a SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO, para atender à coletividade.
FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE: é direito fundamental , porém não é absoluto, pode ser branda ou drástica.
MODALIDADE DE INTERVENÇÃO 
Forma branda ou restritiva,aquela que não retiram a propriedade do particular,apenas limitam e condicionam algumas das faculdades inerentes ao direito de propriedade. (não há retirada da propriedade) Art.1228 CC 
A regra não é uma indenização previa ,a indenização neste caso é a posteriori com prejuízo devidamente comprovado .
Ex.requisicao administrativa 
Pode ser feito pela via administrativa ,se não conseguir frase aporte via processual, prazo prescricional de 5 anos - Art.10,Lei 3.365/41
Servidão Administrativa: é a única que vai instituir um direito real público ou ônus real público,devidamente registrado na matrícula do bem .Tem caráter perpétuo ,mas pode ser extinta se a administração adquiri o imóvel;se não há mais os requisitos para a servidão;ou por eventos da natureza.
Instituição da servidão:acordo administrativo ou via judicial,se não houver acordo.Art.40.Lei 3.365/41.
Instalação de redes elétricas ,construção de óleo oduto ou gás oduto.
OBSERVAÇÃO: quem pode instituir servidão?entes federados, bem como as concessionárias de serviço público , desde que tenha recebidos o encargo por tal contrato.O mesmo ocorre nos casos de desapropriação. Fará via administrativa ou via judicial.
Nos casos de prejuízo ,comprova o prejuízo e recorre a vida judicial.
Requisição Administrativa – Art. 5,XXV CF perigo público eminente,motivo vinculado,após o perigo devolve o bem para o proprietário 
 Diante do perigo público eminente a administração pode se utilizar de bens móveis, imóveis ou serviços particulares.
Ex: Móveis: nos casos de enchente o bombeiro não dá conta, e utiliza-se de lanchas privados,
 Imóveis : nos casos de inundação , as pessoas ficam sem moradia, o poder público coloca as pessoas em escolas.
 Serviços Particulares: Nos caso de guerra e o serviço público não consegue atender a demanda, utiliza- se os hospitais privados.
Limitação Administrativas :decorre de um ato geral que impõe obrigações positivas ou negativas a proprietários indeterminados,afim de condicionar o uso da propriedade ao bem estar social.
Ex.no RJ próximo ao aeroporto,ninguém constrói acima de 4 andares. IMPOSIÇÃO NEGATIVA
Ex. quando o bem não atende a função social da propriedade , determina a parcela, utiliza,edifica - IMPOSIÇÃO DE OBRIGAÇÃO POSITIVA - Art.182,IV CF 
Nos caso de alienação, a preferencia e do município e se esse não houver interesse, pode ser vendido ao particular Art.25,10.257/01
APA – Área de preservação ambiental
Ocupação Temporária: Por meio desta intervenção o poder público se utiliza de propriedade alheia como meio de apoio para realização de obra pública ou prestação de serviço.Recebe através de ofício à notificação.
ATENÇÃO!!
OBSERVAÇÃO: no caso da ocupação temporária vir conexa a um processo de desapropriação de acordo com o Art.36 da Lei 3.365/41 poderá ocorrer uma indenização previa da ocupação temporária .
Tombamento: Art.216,I CF e 25/37 preservar a memória nacional, bens 
Tombamento de Ofício Art.5 – bens públicos 
Processo legal e ampla defesa: a simples notificação já caracteriza uma medida assecuratória do bem .
O STJ considera esta notificação como medida assecuratória do bem,ainda que o tombamento não seja definitivo.
É possível o proprietário impugnam o ato do tombamento - Art.7,8,9 
Art.19 quando proprietário não dispuser de dinheiro ,notificará o poder público, que este por sua vez fará a obra em 6 meses e desapropriar ,se o poder público não realizar a obra ,o proprietário pode solicitar destombamento.
O bem tombado gera efeitos para os vizinhos que não pode construir a ponto de tampara a visibilidade da propriedade.
Intervenção drástica ou supressiva e a chamada desapropriação 
Art. 5,XXIV da CF – Desapropriação ordinária ou comum,base no interesse social, utilidade ,necessidade pública. Indenização será previa, justa (valor de mercado) e em dinheiro.Todos os entes federados possuem competência para este tipo de desapropriação 
Art.182,IV,inciso III CF e ART.8 do Estatuto da Cidade 10.257/01 – Desapropriação urbanística (imóvel urbano) sansionatoria (pois o imóvel não atende a função social da propriedade).
A indenização será através de títulos da dívida pública resgatáveis 
 em até 10 anos,através dovalor venal.A competência será apenas do Município no máximo o DF.
I,II haverá desapropriação sucessivamente, a desapropriação e o último caso.
O plano diretor é necessário para usar estes fins urbanísticos ,diferentemente de com 15.000 habitantes ele não é obrigado a ter plano diretor. Art.182,IV
Art.184 – Desapropriação sansionatoria de propriedade rural : para fins de reforma de agrária , somente a união tem competência.A indenização será através de títulos da dívida agrária , com resgate de até 20 anos.
Ler o Art. 184 ao 186
Art.243 a Desapropriação confiscatoria , nos casos de plantio de plantas psicotrópicas ilícitas (maconha e cocaina), exploração de trabalho escravo. Não há indenização E perde a propriedade.Cabe somente a União este tipo de desapropriação.
Pode de Polícia: Supremacia geral , em relação à todos, limita direitos individuais em prol da coletividade.
Atributos para o pode de policia
AUTOEXECUTORIEDADE permite que o poder pratique os atos ,sem manifestação previa do poder judiciário .Quando o pode de polícia traz a busca de apreensão .COERCIBILIDADE, IMPERATIVIDADE.
O STF não autoriza a delegação do poder de polícia para particulares , porém o particular pode participar atos acessórios (mera execução de ato material de apoio ao poder público).

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