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TRABALHO SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
JULIANA HONÓRIO MIRANDA
O MERCADO DE TRABALHO PARA O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO BRASIL.
SÃO PAULO
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
JULIANA HONÓRIO MIRANDA
O MERCADO DE TRABALHO PARA O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO BRASIL.
Trabalho realizado para obtenção de nota parcial na disciplina Suprimento de mão de obra do curso gestão de recursos humanos sob a orientação do Prof.Fernando Feire.
SÃO PAULO
2017
INTRODUÇÃO
Pretende-se com este trabalho analisar o mercado de trabalho para o portador de necessidades especiais, a importância dessas contratações para econômia no Brasil.O dever das organizações referente as cotas, ou seja destinar uma porcentagem das vagas oferecidas para pessoas com algum tipo de deficiência.
	
O MERCADO DE TRABALHO PARA O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO BRASIL.
Deficiência para o trabalho e vida pessoal é toda limitação imposta pela existência de algum tipo de lesão, seja do ponto de vista físico ou mental, para o exercício de uma ou mais atividades do cotidiano, com algum grau, maior ou menor, de desvantagem em relação aos chamados indivíduos normais. esmo com algumas habilidades reduzidas, deve-se apoiar a inclusão das pessoas portadoras de deficiência na sociedade e no mercado de trabalho.Elas podem apresentar potencial e desenvolver um talento tanto quanto os indivíduos que não são considerados deficientes. Incluí-las não é fácil. A sociedade, as empresas e as próprias pessoas às vezes, mesmo que não intencionalmente são um pouco preconceituosas. Muitos acreditam que incluir pessoas deficientes principalmente no mercado de trabalho, pode vir a gerar muitos problemas, pois consideram este grupo de pessoas incapazes de trabalhar, desenvolver e pensar direito, portanto, passam a ser consideradas pessoas que não dão um bom rendimento e podem até causar prejuízos. Baseado em números cedidos pelo jornal da Cultura o crescimento de empreados deficientes vem crescendo a cada dia conforme a tabela abaixo:
	Ano
	2016
	2015
	2014
	2013
	Incluídas
	435
	405
	300
	281
	Permanecem
	98%
	98%
	96%
	94%
Baseado neste preconceito existente, e também para tentar amenizar o problema de que algumas empresas não empregam pessoas portadoras de deficiência foram criadas leis de proteção ao deficiente. Estas leis não visam apenas diluir o preconceito existente, mas também, facilitar a inclusão deste grupo de pessoas na sociedade.
O Brasil conta com 45milhões de pessoas com deficiência apesar disso apenas 400mil estão no mercado de trabalho. Estima-se que a distribuição deste percentual em nível médio, seja de 5% com deficiência mental, 2% com deficiência física, 1,5% com deficiência auditiva, 1% com deficiência múltipla e 0,5% com deficiência visual. De acordo com a Lei 8.213, foram determinadas que as empresas reservassem uma quantidade de vagas para os profissionais com deficiência, seguindo a classificação: até 200 funcionários 2% das vagas, de 201 a 500 funcionários 3% das vagas, de 501 a 1000 funcionários 4% das vagas e acima de 1001 funcionários 5% das vagas.
As Organizações Não Governamentais (ONG´s) têm discutido e obtido algum sucesso na imersão de programas de inclusão no trabalho, nas poucas empresas que decidiram contratar as Pessoas Portadoras de Deficiência (PPD), seja pela sensibilidade dos diretores, seja para cumprir sua responsabilidade social, mais do que simplesmente obedecer a uma norma ou lei.
Poucas empresas cumprem esta legislação, ou por desconhecimento, ou por falta de pessoas capacitadas para desempenhar funções muito específicas. Existem milhares de postos de trabalho que as PPD poderiam estar exercendo e que não lhes é dada nem a chance de concorrer a vaga. O que justifica esta carência é a falta de estrutura física para recebê-las. As adaptações no ambiente organizacional referem-se a gastos adicionais para a empresa, o que representa um problema sério para a sociedade, onde administrar custos se tornou necessidade primordial. Hoje, softwares e aparelhos eletrônicos ajudam pessoas com algum tipo de deficiência a levarem uma vida normal e produtiva. A preocupação das instituições em manter e passar para a sociedade uma imagem de empresa cidadã, está relacionada com o processo de recrutamento de uma força de trabalho mais diversificada, e também de cumprimento da legislação em vigor, que exige que as empresas possuam um quadro funcional diversificado.Recrutar uma força de trabalho diversificada não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas uma necessidade. Ainda existem muitas empresas que resistem ao emprego da minoria, principalmente no caso de portadores de necessidades especiais. Pode-se atribuir esta resistência à falta de preparo e de programas de incentivo a recolocação desta parte da população. Existem milhares de portadores aguardando por uma oportunidade de colocação profissional, graças à Legislação e a constante fiscalização este sonho tem se tornado realidade para muitas pessoas. As organizações tem colaborado efetivamente para esta recolocação, algumas abrem processos seletivos paralelos e não discriminatórios para que não haja constrangimento e exposição dos candidatos, assim como utilizam parâmetros diferenciados para a seleção. A inclusão da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho não pode mais ser considerada um problema individual; do portador e de sua família. Ao incluir uma pessoa com necessidade especial, estará se proporcionando à ela uma razão para lutar e amenizar os problemas enfrentados com a sua deficiência, é uma maneira de estar reconhecendo-a e lhe dando oportunidade iguais no mercado de trabalho tão competitivo dos dias de hoje. Muitos problemas que afligem a vida dos portadores de deficiência têm origem na sociedade. Uma parte da redução da capacidade de andar, pensar, aprender, falar ou ver está ligada às limitações que possuem, mas, uma boa parte decorre das barreiras que lhes são impostas pelo meio social. Isso é fácil de ser observado,basta atentar para o fato de que em muitos casos, a pessoa deixa de ser deficiente no momento em que a sociedade lhe proporciona condições adequadas; é o caso de um cadeirante, por exemplo, para se locomover na escola e no trabalho são necessárias providências no transporte e na arquitetura, como uma simples rampa de acesso. A inserção e a retenção de portadores de necessidades especiais no mercado regular de trabalho depende basicamente de três providências: 1. Preparo do portador; 2. Educação do empregador; 3. Disposição de boas políticas públicas. Para enfrentar as dificuldades atuais de identificar e recrutar pessoas qualificadas, as empresas brasileiras terão de envolver-se com programas de educação e treinamento dos candidatos.Isso pode ser feito de maneira direta ou indireta. É bem provável que as grandes empresas optem pela implantação de programas próprios nesse campo, e que as médias prefiram utilizar os serviços de escolas e entidades de portadores de deficiência através de convênios e outros tipos de articulações. 
CONCLUSÃO
Para favorecer a inclusão de quem não pode abrir o proprio negocio o Brasil tem uma lei que desde 1.991 determina que empressas contratem uma margem enquivalente a massa de funcionários,entidades como a PAE de São Paulo tem projetos que qualificam os candidatos as essas vagas.
É imprescíndivel que todos se concientizem de que boa parte das barreiras dos deficientes são impostas pelo meio social, isso quer dizer que a pessoa deixa de ser deficiente no momento em que a sociedade lhe proporciona condições adequadas.
Muitos acreditam que incluir pessoas deficientes principalmente no mercado de trabalho, pode vir a gerar muitos problemas, pois consideram este grupo de pessoas incapazes de trabalhar, desenvolver e pensar direito, portanto, passam a ser consideradaspessoas que não dão um bom rendimento e podem até causar prejuízos.Porém não é isso que apresentam pesquisas feitas junto as organizações,os defieciêntes estão cada vez mais ganhando espaço e com um indice de permanencia acima dos 90%.
Percebemos que o próprio preconceito acontece pela falta de informação,falta de covivência ou seja conviver com a adversidade só agrega positivamente para os portadores de necessidades especiais e para sociedade.

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