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PORTIFOLIO VAca viuva

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16
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Administração
nome: 
A ANÁLISE DO FRIGORÍFICO VACA VIÚVA
 
 
 
 
2018
A ANÁLISE DO FRIGORÍFICO VACA VIÚVA
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Direito Empresarial, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão, Responsabilidade Social e Ambiental e Legislação Social e Trabalhista do 2º Semestre.
Professores: João Scaff, Marcelo Silva de Jesus, Henry Tetsuji Nonaka, Luisa Maria Sarabia Cavenaghi, Natália Branco Lopes Krawczun, Suzi Bueno de Almeida e André Machado.
 2018
Santa Maria /RS
 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	 3 
2 DESENVOLVIMENTO 	 4
2.1 DIREITO EMPRESARIAL 	5
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS 	5
2.2.1 Gráfico de Barras 	5
2.2.2 Média Aritmética, Mediana e Moda 	7
2.3 MODELOS DE GESTÃO 	8
2.3.1 Etapas do Processo de Tomada de Decisão 	8
2.3.2 Qualidade e Lean Manutacturing 	8
2.3.3 Administração Participativa 	9
2.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 	10
2.5 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 	11
3 CONCLUSÃO 	12
REFERÊNCIAS 	13
INTRODUÇÃO
A empresa vaca Viúva foi fundada por dois sócios, Marco e André e m 1997, com o intuito de ser o maior frigorifico de carne da região.
A empresa é conhecida por oferecer aos seus consumidores produtos de ótima qualidade e procedência, desta forma o frigorifico Vaca Viúva tem se tornado referência no mercado de carnes. 
Escolher produtos adequados, proporcionar a tenção constante, verificar a qualidades dos equipamentos, vender produtos com certificados. 
Os sócios do frigorifico exigia que os funcionários de um determinado setor, fizesse um procedimento de higiene especifico e usar uniforme e equipamentos de proteção individual ante de iniciar o trabalho, com isso os funcionários, levavam meia hora para poder iniciar as atividade, com isso os proprietários exigiam que os funcionários chegassem meia hora antes do início do expediente na empresa. 
Após algum tempo esse setor foi desativado em com isso gerou a demissão de 20 funcionários alguns entraram com processos trabalhistas. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1Direito Empresarial
 Princípio de separação entre pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade. 
 
 Sabe- se que o princípio da separação entre a pessoa jurídica e os membros e integrantes da sociedade é um dos mais importantes para se compreender o direito empresarial, em especial, o direito societário. Ou seja, será desconsiderado a personalidade da pessoa jurídica da pessoa física. A pessoa jurídica é abstrato de existência, porém possui responsabilidades, direitos e obrigações. Então, entra neste contexto o princípio da autonomia, onde a natureza jurídica que é a responsabilidade, que irá responder por todos os atos. Assim, não comprometerá o patrimônio dos sócios, já que por sua vez foi separado. De vido à proteção patrimonial que possui a pessoa jurídica, e m muitas situações e lá utiliza- se desse benefício para se desviar de seus princípio s e fins, cometendo fraudes e abuso s. Por este motivo, no intuito de coibir possíveis abusos e desvios que poderão ser cometidos pelas pessoa s jurídica s em razão da autonomia e proteção patrimonial, foi criada a teoria da desconsideração da personalidade jurídica. A desconsideração da personalidade jurídica permite superar a separação entre os bens da empresa e dos seus sócios par a e feito de determinar algumas obrigações
Na contabilidade de uma empresa, o principio jurídico da separação entre a pessoa 
Jurídica e os membros integrantes da sociedade (pessoa s físicas) serve principalmente para que os patrimônios não sejam confundidos
. A contabilidade da empresa deve registar apenas a movimentações relacionadas ao patrimônio da própria empresa que e a pessoa jurídica em questão. As que envolvem patrimônio dos sócios ou proprietários devem ser ignorados pela contabilidade ou seja a empresa tem uma individualidade própria que afaz com que não seja somadas de suas partes e seu patrimônio é autônomo com relação aos vários patrimônios dos mesmo integrantes.
N o entanto, existe a desconsideração da personalidade jurídica, medida punitiva que se aplica quando ocorrem fraudes ou abusos. Nesses casos, os membros integrantes da sociedade já não são mais protegidos pela separação entre ele s e pessoa jurídica.
Sobre os impactos contábeis, a contabilidade fará os registros contábeis das movimentações p ara a empresa (pessoa jurídica), como foi dito é de lá toda a responsabilidade contábil, até porque o patrimônio dos sócios não pode e nem deve ser confundido com o patrimônio empresarial, por isso não haverá impactos na contabilidade.
 	
Instituto da falência:
Conceito de Falência. O termo falência vem do latim falece, que dá uma ideia de insolvência, ou seja, o devedor tem um passivo que supera o ativo. A Lei nº 11.101/2005 introduziu no sistema jurídico importantes mudanças no processo de falência em comparação com o atrasado processo anterior, como a modernização e racionalização da execução concursa do empresário insolvente, extinção da jurisdicionalização da habilitação dos credores e de procedimentos como a verificação de contas e inquérito judicial. Ainda profissionalizou a administração da falência mediante o Administrador Judicial e racionalizou a consumação do ativo
2.2Métodos Quantitativos.
tabela de gastos da empresa vaca viuva nos ultimos 12 meses.
	Mês
	Salario
	Transporte
	Energia elétrica
	Água
	1
	R$450.000.000
	R$170.000,00
	R$20.800,00
	R$5.000,00
	2
	R$452.000.00
	R$145.000,00
	R$22.500,00
	R$5.500,00
	3
	R$452.000.00
	R$165.000,00
	R$21.600,00
	R$5.700,00
	4
	R$453.000,00
	R$160.000,00
	R$23.900,00
	R$6.700,00
	5
	R$453.000.00
	R$155.000,00
	R$24.000,00
	R$5.700,00
	62
	R$454.500,00
	R$150.000,00
	R$20.700,00
	R$4.700,00
	7
	R$454.500,00
	R$170.500,00
	R$25.800,00
	R$4.700,00
	8
	R$456.700,00
	R$167.000,00
	R$26.500,00
	R$5.700,0
	9
	R$456.700,00
	R$165.000,00
	R$26.000,00
	R$3.700,00
	10
	R$456.700,00
	R$167.000,00
	R$27.300,00
	R$7.700,00
	11
	R$457.000,00
	R$160.000,00
	R$25.200,00
	R$7.700,00
	12
	R$500.000,00
	R$170.000,00
	R$28.300,00
	R$8.700,00
	
	
	
	
Temos apresentada na tabela acima os gastos do frigorifico Vaca Viúva em um período de 12 meses abaixo temos gráficos de demonstrativos de gastos bem como um breve relatório de contas, com ênfase nos cálculos de media aritmética moda e mediana da variável salario.
2.2.1 Gráfico de Barras
 Como podemos observar na tabela, o maio r gasto do frigorífico é com os salários de seus funcionários. O mês de menor custo de salario foi o primeiro mês R$ 450.000,00 e o de maior gasto foi no mês 12 com R$ 500.000,00, podemos notar claramente um aumento de R$ 50.000,00 nesta variável. Com os transportes o mês de me no r gasto foi o 2 com R$ 145.000,00, e o d e maior gasto com essa varia vel. foi o mês 7 c o m R$ 170.500,00, totalizando um aumento de R$ 25.500,00 no caixa da empresa. Com energia elétrica, o menor gasto foi no mês 6 com R$ 20.700,00, e no mês 12 tiveram um gasto de R$ 28.300,00, um aumento de R$ 7.600,00. Os gastos com água são os de menores custos para a empresa, no mês 9 houve um gasto d e R$ 3.700,00e no mês 12 que foi o de maior gasto tiveram um aumento de R$ 5.000,00 e m sua conta totalizando uma fatura de R$ 8.700,00
2.2.2 Média Aritmética, Mediana e Moda
	Mês
	Salário
	1
	R$ 450. 000,00
	2
	R$452.000.00
	3
	R$452.000.00
	4
	R$453.000.00
	5
	R$453.000.00
	6
	R$454.000.00
	7
	R$454.000.00
	8
	R$456.000.00
	9
	R$456.000.00
	10
	R$456.000.00
	11
	R$457.000.00
	12
	R$500.000.00
Total:R$5, 493.000.00
Média aritmética: R$ 5, 493.000.00/12 = R$ 457, 750.00 
Mediana: R$ 454, 000.00 
Moda: R$ 456, 000.00
2.3MODELOSGESTÃO
O uso de modelos d e tomada de decisão permite a os gestores compreender 
A estrutura organizacional e as relações complexas inerentes aos processos 
Desenvolvidos nesse âmbito. Portanto, há a crescente relevância no que tange à 
Investigar e construir modelos, que proporcionem uma melhor aplicabilidade de 
Métodos e técnicas no processo de tomada de decisão organizacional, cuja base é a informação, visto que se constitui em recurso fundamental para o referido processo.
O modelo tem um grande número de elementos: 
Três fases decisórias principais, t rês rotinas de apo i o à s decisões e seis grupos de Fatores dinâmicos
2.3.1 Etapas do Processo de Tomada de Decisão
As três principais tomadas decisórias são:
a) Identificação: reconhece a necessidade de tomar uma decisão e 
Desenvolve a compreensão das questões implicadas na decisão. Consiste e m 
Rotinas de reconhecimento e rotinas de diagnóstico do problema
b) Desenvolvimento: desenvolvi mento de uma ou mais soluções para um 
Problema, crise ou oportunidade. Consiste na busca (memória, passiva, armadilha, ativa) e rotinas de cri ação 
 
c) Seleção: avaliar as alternativas e escolher uma de lãs (CH OO,2003, p. 283 -
287).
 
As três rotinas de apoio no modelo processual são:
 
a) Rotinas de controle: guiam o processo decisório e consistem em 
Planejamento determinamos limites do espaço da decisão; 
b) Rotinas de comunicação: reúnem e distribuem a informação como parte do 
Processo decisório; 
 
c) Rotinas políticas: importantes nos processos estratégicos, pois podem 
Assumir a forma de barganha, d e persuasão ou de cooptação (CHOO, 2003, p. 28 3 -
287).
 
Os seis grupo s de fatores dinâmicos são: 
 
a) Interrupções: intervenções ambientais, tanto internas quanto externas; 
b) Adiantamento de prazos: diminuir o ritmo das atividades do processo 
Decisório; 
c) Feedback: surge quando os responsáveis guardam os resultados de ações 
Praticadas para serem usa das mais tarde; d) Ciclos de compreensão: necessário 
Para lidar com questões complexas; 
e) Ciclos de fracasso: ocorrem quando não se consegue chegar a uma 
Decisão (C HOO, 2003, p. 28 3 -287)
2.3.2 Qualidade e Lean Manutacturing
Len é uma estratégia de negócio para aumentar a satisfação de clientes através da melhor utilização de recursos. A gestão Lean 
Procura fornecer, consistente ente, valor aos clientes com os custos 
Mais baixos (PROPÓSITO), através d a identificação de melhor ia dos 
Fluxos de valor primários, e de suporte (PROCESSOS), por meio do 
Envolvimento das pessoas qualificadas, motivadas e com iniciativa de pessoas
Lean é um a estratégia de negóc ios para aum entar a s atisfação dos 
Lean é um a estratégia de negóc ios para aum entar a s atisfação dos gestão lean 
2.3.3 Administração Participativa
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA 
A administração participativa é uma filosofia ou política de administração de 
Pessoas, que valoriza sua capacidade de tomar decisões e resolver problemas, 
Aprimorando a satisfação e a motivação no trabalho, contribuindo para o melhor 
Desempenho e para a competitividade das organizações. 
Esse método permite a manifestação dos funcionários em relação ao 
Processo de administração da empresa de forma organizada e responsável, sempre 
 Contribuindo com suas experiências e conhecimentos, buscando sempre a gerar 
Mais valores às funções e pessoas dos quais participa. 
Administrar de forma participativa consiste em compartilhar as decisões que 
Afetam a empresa, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou 
Usuários, fornecedores, e eventualmente distribuidores da organização. A meta da 
Administração participativa é construir uma organização participativa em todas as 
Interfaces. 
No modelo participativo, predominam a liderança, a disciplina e a autonomia. 
Nas organizações que adotam esse modelo, as pessoas são responsáveis por seu 
Próprio comportamento e desempenho. 
2.4RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
MISSÃO: Incentivar e promover mudanças nos setores florestal e agrícola, visando a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e a geração de benefícios sociais. VISÃO: Ser uma empresa com forte credibilidade nacional e 
 Internacional, por gerar transformações sócio ambientais, respeitada pelo seu posicionamento independente, pela transparência e pela gestão.
VALOR ES: Ética e transparência, Pensar como o cliente, comprometido, Dividir o sucesso, Sustentabilidade.
GOVERNANÇA CORPOTATIVA A responsabilidade social corporativa passa a ser considerada um elemento importante para o desenvolvimento dos negócios e para estabelecer relações positivas das empresas com as assim chamadas partes interessadas (sacho lide rs). Assim, as empresas são impulsionadas a adotar novas posturas diante de questões ligadas à ética e à qualidade da relação empresas -sociedade. Estas questões vêm influenciando, e em muitos casos impondo, mudanças nas dinâmica s de mercado e no padrão de concorrência e de competitividade, a exemplo das preocupações liga das ao meio ambiente. Não se deve pensar e m sustentabilidade como algo restrito ao meio ambiente, assim como responsabilidade social não se limita a ações ou investimentos em projetos sociais. Da mesma forma, responsabilidade social corporativa significa entender e agi r em resposta a essa nova demanda da sociedade, que é a d e que o valor gerado por uma empresa se reflita em benefícios não somente para seus acionistas, mas que tenha também um impacto positivo para o conjunto do s afetados por suas operações , em particular o meio ambiente e a comunidade (seus próprio s funcionários e o restante da sociedade), respeitando sua cultura e agindo de forma ética e transparente. Conforme afirmam Shommer (200 0) e Shommer, Rocha, Fischer (1999) , o conceito de responsabilidade social corporativa parte do princípio de que a atividade empresarial contempla compromissos com toda a cadeia produtiva da empresa, como, por exemplo : clientes, funcionários e fornecedores, bem como as comunidades, o ambiente e a sociedade. Esta concepção se relaciona com a teoria dos stakeholders–os i ndivíduos ou grupos que dependem da organização para alcançar suas metas e dos q uai s a empresa depende para funcionar. A responsabilidade social corporativa representa o compromisso com a ideia de organização como conjunto de pessoas que interagem com a sociedade. Assume o princípio de que as organizações têm sua origem e seus fins essenciais nas pessoa s, as quais se organizam e se dispõem em diversos grupos de interesses, com peculiaridades e distintos tipos de relação. Contempla o impacto da ação da empresa em sua tríplice dimensão: econômica, social e ambiental, tendo como meta principal a consecução do desenvolvi mento sustentável. Em torno do conceito de responsabilidade social corporativa, de acordo com AEC A (2004), existem vários termos relacionados, dentre os quais destacamos os seguintes: Ação social: ajuda voluntária, expressada em recursos econômicos ou de outro tipo, ou togada pelas empresasa projetos externos de caráter filantrópico e desenvolvimento socioeconômico (assistência, social, saúde, educação, etc.). A ação social é um dos diversos comportamentos socialmente responsáveis que a empresa pode acometer. Auditoria social: a vali ação sistemática do impacto social de uma empresa em relação a certas normas e expectativas. Capital relacional (capital social): expressão do grau de responsabilidade e integração social das organizações, medido em termos de capacidade relaciona l com os distintos grupos de interesses. Alguns a uto res consideram o capital relacional como um dos componentes do capital intelectual. 
2.5lEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
No Brasil, nos termos do art . 4 º da C LT ,considera -se serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens , salvo disposição especial expressamente consignada. Assim, corresponde à jornada de trabalho o tempo em que o trabalhador se coloca à disposição do empregador no centro do trabalho , horas initiere , haja o u não efetiva prestação de trabalho .O tempo gasto pelo emprega do na troca de uni forme é considerado como hora extra, tendo em vista que implica tempo à disposição do empregador. Registre -se que depois que os empregados adentram na empresa, não dispõem mais de ampla liberdade de locomoção, ficando adstritos, para a saída do estabeleci mento , à autorização prévia do empregador. Mesmo que, de regra , não recebam ordem o u exerçam qualquer atividade, até o horário contratual , os emprega dos estão à disposição da empresa, para qualquer eventualidade que surgir dentro do estabelecimento, estando, pois, presos aos ri gores de conduta impostos por tal condição, sujeitos ao poder hierárquico do emprega dor. Quanto ao disposto em instrumentos coletivos que estabelecem que o tempo gasto na troca de uniforme não será considerado como hora extra, tal não pode prevalecer , já que não se p ode perder de vista que o li mi te máximo de tolerância estipulado na lei é de 10 minutos diários não podendo ser majorado , ainda que por meio de negociação coletiva, consoante assevera OJ 372 da S D I-1 /TS T: "A partir da vigência da Lei 10.243, de 27.06.2001 , que acrescentou o parágrafo 1 o. ao art. 58 d a C LT, não mais prevalece cláusula prevista em convenção o u acordo coletivo que elastece o limite de 5 mi nutos que antecede m e sucede m a jornada d e trabalho para fins de apuração d as horas extras". ( TRT 3 ª Região – 0097900-75.2008.5.03.0104 RO – D ata de publicação: 13 -08-2009 – 10 ª Turma – Relator: Márcio Flávio Salem Vidiga l)
Art . 4º § 1º Computar -se- , na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver afastado d o trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente do trabalho. § 2o Por não s e considerar tempo à disposição do empregador, não s e rá computado como período extra ordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no § 1o d o art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança n as vias públicas ou más condições climáticas , bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares , entre outras
CONCLUSÃO
As pessoas passam grande parte de suas vidas trabalhando em organizações que dependem de outra pessoas para operar e alcançar o seu objetivo. A s pessoas confiam nas grandes empresas que trabalham para alcançar seus objetivos pessoais e individuais. Crescer em vida e ter sucesso significa quase sempre a crescer dentro de organizações. As organizações têm incrível variedade. Eles podem ser indústrias, lojas, bancos instituições financeiras, hospitais
Universidades, lojas, organizações que oferecem serviços, pode ser grande, médio ou pequeno em termos de tamanho, pode ser público e privado na sua propriedade de. Quase tudo o que a empresa precisa ocorre nas organizações. Ao ser firmado um contrato individual de trabalho, empregados e empregadores adquirem direitos e responsabilidades, sendo que as duas partes devem cumprir integralmente com suas obrigações. A o empregador é imposto o fiel respeito e garantia aos direitos do s trabalha dores, em especial quanto aos direitos fundamentais inseridos na relação d e emprego. A o empregado, são confiadas atribuições, as quais deverão ser cumpridas da melhor maneira possível, sem que seja ocasionado, conscientemente. Desta forma, as normas constitucionais de cunho econômico, liberal e social, há de ser analisado a relação entre direitos e obrigações assumi das nas relações de emprego entre as partes envolvidas, e sua importância para o cresci mento econômico e sustentabilidade do ramo empresarial. 
REFERÊNCIAS
.Para realizar este trabalho utilizei os seguinte material didático..
MARTINS FIL HO, Ives Gandra da Silva . Manual de direito e processo do trabalho . 1 9. ed. São P aulo : Saraiva. MARTINS , Sérgio Pinto . Direito do trabalho . 24. ed. São Paulo: Altas, 2008.

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