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Fichamento Gereciamento de Aquisições Caso Betapharm Corm. (A)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA em Gerenciamento de Projetos
Fichamento de Estudo de Caso
José Pedro Guirao
Trabalho da Disciplina Gerenciamento de Aquisições
 Tutor: Professor Carlos Fernando da Rocha Santos
Natal - RN
2018
FICHAMENTO
TÍTULO: Gerenciamento de Aquisições.
CASO: Betapharm Corp (A).
REFERÊNCIA: KULP, S. L.; RANDALL, T. Betapharm Corp. (A). Business School. Harvard, 108-P02, 25 de agosto de 2005.
TEXTO: 
	Os autores iniciam o texto com a indagação de George Brannigan, vice presidente de compras da Betapharm Corp., se o sistema Emporis ePass, que facilita as atividade de e-procurement e especificamente os leiloes reversos, poderia suprir produtos tão variados como contratos de hotelaria e matéria prima.
Segundo os autores, a Betapharm possuía vendas superiores às medias das vendas farmacêuticas globais. O setor era beneficiado pela maior expectativa de vida media, incidência crescente de doenças crônicas e aumento no numero de idosos. Entretanto, a pressão exercida pelas assistências medica e programas governamentais e a migração para medicamentos genéricos devido a um número de expirações de patentes, assolavam as empresas farmacêuticas. Durante 2002 e 2003, muitos remédios de sucesso perderam proteção de patente, reduzindo o crescimento de venda. Diante desses fatos as empresas buscaram meios de controlar melhor os custos e permanecer competitivas. Muitas empresas recorreram ao gerenciamento de compras a fim de reduzir custos sendo que 90% das maiores empresas farmacêuticas planejavam automatizar seus processos de gerenciamento de gastos. As técnicas consistiam em concentrar-se em fornecedores preferencias ou adotar ferramentas de compras online.
Detendo entre 5% e 10% do mercado farmacêutico mundial, a Betapharm atribuía a maior parte das vendas há um pequeno numero de de produtos de grande sucesso que estavam próximos da expiração de suas patentes, causando preocupação sobre a capacidade da empresa em continuar seu crescimento. Visando reduzir suas despesas de compras, foi adotado o sistema Empotoris ePass e os leiloes reversos.
O processo de compras consistia em formar um grupo de sourcing, que era uma equipe com representantes das áreas de compras, qualidade, técnica, finanças e logística. O grupo decidia qual modalidade de compras era melhor para um dado produto, implementava o método escolhido e selecionava o fornecedor preferencial. As experiências mostravam que nem sempre o fornecedor com menor preço unitário somente seria a melhor opção. O grupo de sourcing considerava o custo total de propriedade que incluía solução de problemas técnicos, gerenciamento do desempenho, melhoria do processo, assistência e preço unitário, quantificando o custo total.
A Betapharm contava com ferramentas de apoio à decisão, ferramentas analíticas e ferramentas de leilão e sourcing eletrônico. Para facilitar o e-sourcing, a empresa adquiriu o sistema Emptoris ePass que permitia avaliar as ofertas e selecionar fornecedores com base em características além do preço. O software recomendava os vencedores com base nas preferencias e qualificações definidas. O sistema de leilão tornou mais transparente e cabia a equipe de sourcing decidir se os fornecedores seriam informados de feedbacks, posição no leilão e preços oferecidos pelos concorrentes. A equipe decidia a quantidade informação a ser fornecida durante o leilão.
Sobre os processos de pré-qualificação, os autores ressaltaram que antes da aquisição de um produto ou sérvio, a Betapharm submetia o fornecedoras à auditorias técnicas e de qualidade. Com isso a Betapharm não desperdiçava recursos em fornecedores com poucas chances de ganhar o negocio.
Como a Betapharm era um empresa global, seus funcionários tendiam a viajar com muita frequência. A gerência queria descobrir novos meios de reduzir esses custos com viagens de seus funcionários. Não havia qualquer tipo de controle no agenciamento de hotéis. Embora houvesse parcerias com as principais redes hoteleiras como a Marriot e Hilton, os funcionários agiam como agentes independentes e escolhiam suas próprias acomodações com base em seus próprios critérios de preferencias pessoais. Tais ações dificultavam realizar contratos com hotéis regionais ou rede de hotéis. Os preços dos quartos variavam muito e não estava claro se a causa era a falta de oferta ou a demanda variável. A empresa cogitava em realizar leiloes reveros para os quartos de hotel a serem utilizados em 2004.
O Ácido málico era um ingrediente chave de um remédio chamado Exelon. A Betapharm fornecia a matéria prima, malin, à Tao Pharmaceutical Processing Labs, Inc, que a partir do malin fabricava o ácido málico. O contrato entre as empresas se encerrava em dois anos e a gerência queria diminuir os custos com o fornecedor do ácido málico em seu novo contrato. Deido a natureza do acido, o novo fornecedor estaria sujeito a diversas aprovações que poderia demorar anos. Desse modo, a Betapharm deveria selecionar esse novo fornecedor o quanto antes e não deixar que a Tao ficasse sabendo das intenções. O departamento de compras eletrônicas e sourcing acreditava que poderia proporcionar 50% de economias se escolhesse um fornecedor oriental ao invés de um fornecedor ocidental.
Diante desses dois casos, Brannigan precisava analisar os fornecedores nas categorias de hotéis e de ácido málico. Devido as suas técnicas de sourcing, os autores deixam a questão em aberta se poderia ser utilizada às mesmas técnicas para itens drasticamente diferentes.
LOCAL: Biblioteca da disciplina de Gerenciamento de Aquisições do curso de Gerenciamento de Projetos, Universidade Estácio,
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
KULP, S. L.; RANDALL, T. Betapharm Corp. (A). Business School. Harvard, 108-P02, 25 de agosto de 2005.

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