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Desafio Profissional pronto 2017

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Gestão de Recursos Humanos
Elioneide Cristina Da Silva Fernandes
RA 5366723363
Vanessa Alves Szervinsk
RA 5390756569
André Stein Da Silva
RA 5366717966
Jaqueline Ana C. Peixoto
RA 5387774303
Evelin Kathucy Vieira Do Carmo
RA 5373749514
Disciplinas norteadoras: Técnicas de negociação; Comportamento organizacional; Empreendedorismo; Ética e relações humanas no trabalho; Desenvolvimento pessoal e profissional.
Curso de Gestão de Recursos Humanos da
Universidade/Faculdade Anhanguera, sob a.
Orientação do (a) Professor (a) Tutora EAD Eliane Grigonis
31 de Maio de 2017 – DF
PASSO 1 - A influência da “visão de mundo” nas negociações.
Por que é importante considerar a “W” dos participantes de um processo de negociação? 
Um negociador Alemão é diferente de um negociador brasileiro. Por isso, embora possa não ser simples, é muito estratégico saber lidar e identificar as diferentes "W"(Weltanschauungen, termo que vem do alemão que significa " A v são de Mundo, de cada negociador). É importante considerar a "W" dos participantes de um processo de negociação, porque toda negociação é baseada em uma relação entre pessoas, que sofrem influência direta das suas "W" para a tomada de suas decisões. As "W" de cada pessoa interferem diretamente nas relações humanas, sejam elas pessoais ou profissionais; para Ghidi e Martinelli (2012) grandes pensadores Alemães, "o processo de aprendizagem sobre as W deve ser contínuo e seria muito útil que se empregasse uma parte do tempo disponível para se conhecer as diferentes “W". Para ele, esse conhecimento seria fundamental para o bom resultado de uma negociação. Para Martinelli (2012), todo tipo de negociação está sujeita a sofrer influência das diferentes W, seja no ambiente externo ou até mesmo interno das empresas. E essa influência não se restringe as relações profissionais, mas também as relações pessoais. É fato que as diferentes "W" dos participantes de uma negociação afetam a percepção, o julgamento e a interpretação do que está sendo negociado. Dessa forma, o que pode acontecer durante a negociação é que um conflito seja gerado, com base na diferente percepção de mundo de cada envolvido. Por isso, é fundamental que saiba-se identificar as diferentes W das partes envolvidas no processo de negociação. O desenvolvimento desta capacidade podendo ajudar o negociador a obter resultados mais efetivos. Em ambos os casos, o objetivo é: “fornecer informações sistêmicas para a melhor compreensão das "W" e do pensamento analítico e sistematizado. Embora compartilhemos um mundo comum, as formas de percebê-lo podem variar de uma pessoa para outra. Isso explica porque cada pessoa reage à percepção daquilo que ela considera realidade de modo diferente de outras.” - Rothmann e Cooper, 2009, extraído do livro-texto, p.16. A essa maneira individual de perceber as coisas, chamamos visão de mundo. fatores responsáveis para a visão de mundo de cada individuo. O tipo de educação e os valores familiares recebidos durante a formação afetam a visão de mundo da cada pessoa. A visão de mundo funciona como um ponto de referência a partir do qual cada pessoa pode interpretar e dar significado a realidade que a cerca.
No caso da empresa estudada, a W pode afetar nas negociações e nas estratégias desenvolvidas pela empresa?
A visão de mundo não afeta no desenvolvimento da empresa Nike, devido a uma das importantes ferramentas para auxiliar os negociadores a pensarem de forma sistêmica e, com isso, conseguirem alcançar resultados de alta performance, é a Soft Systems Methodology (SSM). Trata-se de uma metodologia de investigação estruturado e sistêmico, aplicado para debater as atitudes e visões de mundo distintas.
Considerando a importância da comunicação nas estratégias e meios que a empresa Nike tem adotado para lidar com a questão de “ Visão de mundo “ nos processos de comunicações? Segue os casos verídicos.
Considerando a responsabilidade Corporativa dos anos fiscais 2005 e 2006, a NIKE, Inc. anuncia uma série de alvos empresariais para 2011 que integram mais profundamente metas de responsabilidade corporativa no crescimento de longo prazo da empresa e nas estratégias empresariais de inovação. As metas estabelecem pontos de referência para melhorar as condições de trabalho nas fábricas contratadas, criar uma empresa de clima neutro, impulsionar projetos de produtos e inovações sustentáveis, e desencadear potencialidades oferecendo à juventude maior acesso aos benefícios do esporte. 
"Consideramos a responsabilidade corporativa um catalisador de crescimento e de inovação", disse Mark Parker, Presidente e CEO da Nike, Inc. "Ela é parte integrante de como podemos usar a força de nossa marca, a energia e a paixão do nosso pessoal, e a dimensão de nosso negócio para criar mudanças significativas." 
As metas empresariais de responsabilidade corporativa estabelecidas pela Nike incluem: - Melhorar as condições de trabalho eliminando até 2011 horas extras excessivas nas fábricas contratadas da marca Nike. Horas extras excessivas constituem um dos problemas de conformidade trabalhista mais sérios que a empresa e a indústria enfrentam. A prioridade da Nike continua sendo a melhoria das condições para os quase 80.000 trabalhadores das fábricas contratadas que fabricam os produtos da empresa.
- Implantar até 2011 um clima neutro em todos os ambientes de fábricas, varejo e viagem de negócios relacionados com a marca Nike. Nos últimos dois anos, a Nike ultrapassou as metas de redução de emissões de CO2 através do programa Climate Savers do World Wildlife Fund. A empresa também eliminou gases fluorinados (gases F) em todos os produtos da marca Nike, após 14 anos de pesquisa e desenvolvimento do sistema de amortecimento Nike Air da empresa.
- Projetar todos os calçados da marca Nike (mais de 225 milhões de pares por ano) para satisfazer até 2011 as metas básicas de redução de resíduos no projeto e embalagem de produtos, na eliminação de compostos orgânicos voláteis e no uso crescente de materiais ambientalmente preferíveis. Todo o vestuário da marca Nike está programado para satisfazer os padrões básicos até 2015, e o equipamento até 2020. A Nike está projetando soluções de inovação sustentável em seus produtos que, segundo a previsão da empresa, irão criar benefícios em toda a sua cadeia de suprimento e possibilitar a realização de seus objetivos.
- Investir em iniciativas baseadas na comunidade que usam a força do esporte para desencadear potencialidades e melhorar a vida dos jovens. Nos últimos dois anos, a Nike investiu US$100 milhões em iniciativas esportivas baseadas na comunidade. A empresa está planejando um investimento mínimo de US$315 milhões até 2011.
Além de definir metas empresariais, a Nike continua o seu compromisso de transparência na cadeia de suprimentos, atualizando informações públicas sobre as mais de 700 fábricas contratadas em todo o mundo que fabricam produtos Nike. Em 2005, a Nike foi a primeira empresa do setor a divulgar sua base fabril para encorajar a transparência e a colaboração na indústria. Pela primeira vez, a Nike também colocou no site http://www.nikeresponsibility.com as ferramentas de auditoria das fábricas contratadas pela empresa. As ferramentas ajudam a fornecer melhor transparência e discernimento sobre como a empresa avalia e monitora suas fábricas contratadas quanto à conformidade com os padrões da Nike. 
O relatório de responsabilidade corporativa da Nike, disponível em rede no site da Nike, apresenta maiores detalhes sobre essas e outras metas empresariais. O relatório apresenta também uma revisão abrangente dos esforços de responsabilidade corporativa da empresa nos anos fiscais de 2005 e 2006, bem como estratégias para o futuro. Este é o terceiro relatório público de responsabilidade corporativa da empresa. O período do relatório do AF05-06 abrange uma época crítica, durante a qual a Nike experimentou uma evolução significativa sobre como a empresa formula, define e aborda a responsabilidade corporativa.PASSO 2 – Novas ferramentas para moldar a cultura organizacional
Um dos maiores desafios da gestão e liderança é como motivar as pessoas. Como promover o alinhamento dos colaboradores em torno da estratégia organizacional e, sobretudo, como gerar o engajamento e compromisso das equipes para o efetivo atingimento das metas da organização. A solução pode ser contar histórias.
Storytelling, ou contação de histórias, é uma tradição social que acompanha a civilização humana desde seus primórdios. Entretanto, como ferramenta de gestão, ela começou a ser mais frequentemente utilizada nas duas últimas décadas. Como narrativa de uma experiência vivida por uma pessoa ou grupo, a história é uma reimaginação impregnada por emoção e detalhes suficientes para provocar a imaginação do ouvinte para “viver” a experiência contada como se fosse real.
Histórias são fenomenais, elas têm o poder de nos mobilizar, nos moldar, e formar nossas crenças. Uma boa história tem vida própria. Uma grande história muda qualquer coisa. O ser humano tem contado histórias desde a idade da pedra. Mas elas permanecem tão novas como sempre. A diferença que nós as compartilhamos por twitter ou facebook enquanto nossos ancestrais a compartilhavam em volta da fogueira.
O papel do líder como contador de histórias
Storytelling é uma importante habilidade da liderança para cumprir sua função de inspirar e motivar pessoas. Nelson Mandela, reconhecido mundialmente por suas habilidades de liderança, costumava contar histórias sobre o período em que ficou preso para influenciar e inspirar os seus seguidores. Como exemplo de líder autentico e transformacional, ele conseguiu remodelar uma nação inteira!
Uma das cinco práticas do líder pelo exemplo, como formulada por Kouzes e Pouzes no best-seller “O Desafio da Liderança”, é animar os corações das pessoas. O líder extraordinário é aquele que fala para os corações dos seguidores e não para as mentes. Ele contagia seus colaboradores por meio da emoção. Ao tocar o coração das pessoas, ele as inspira e as motiva para a ação. E nada é mais poderoso para provocar a emoção nas pessoas do que uma boa história.
Os verdadeiros líderes utilizam a técnica da narração de histórias como um meio para articular a visão compartilhada entre os colaboradores, fornecendo direção e inspirando o comprometimento para a ação.
Algumas empresas têm institucionalizado a storytelling como prática gerencial, fazendo seu uso em diversas atividades tais como comunicação corporativa, liderança, propaganda e gestão de pessoas. Na Nike, por exemplo, todos os altos executivos são designados "contadores de histórias corporativas". Eles contam a história de como o cofundador Bill Bowerman despejou borracha no aparelho de waffle de sua esposa para criar um tênis de corrida melhor, inaugurando uma trajetória de inovação na cultura da empresa.
Outro exemplo é o da Procter & Gamble. A empresa contratou diretores de Hollywood para ensinar técnicas de storytelling para seus executivos.
Moldando a cultura por meio de histórias e metáforas
A storytelling tem sido cada vez mais frequentemente aplicada ao ambiente empresarial. Essa técnica é utilizada, entre outras aplicações empresariais, como ferramenta para moldar as crenças e valores e construir ou remodelar a cultura organizacional. Afinal, o passado da empresa se une ao seu presente através da sua história ao longo do tempo.
A cultura é uma das forças mais poderosas em uma organização. Entretanto, em muitas organizações, ela é invisível, intangível, e quase tem sua vida própria. Como meio de influenciar a criação de um produto ou ideia, ela demonstra valor e importância. Igualmente, uma história pode servir para demonstrar o que é importante e valioso para a organização. Afinal, histórias definem culturas e culturas definem as organizações.
A Disney, por exemplo, uma empresa especializada em contar histórias, vem utilizando eficazmente a técnica da narrativa em diversas ações de endomarketing, instilando efetivamente os seus valores organizacionais nos colaboradores.
Segundo uma pesquisa da Consultoria Booz & Company com 2200 executivos globais, apenas 54% das empresas são competentes para efetivar uma mudança organizacional sustentável. Entre as constatações, a pesquisa apontou que 84% acreditam que a cultura é crítica para o sucesso dos negócios; 51% acreditam que sua cultura necessita de uma grande revisão; e somente 35% consideram que sua cultura é eficazmente gerenciada; Outra constatação revelou os principais motivos por que as mudanças não são efetivamente implementadas nas empresas: Resistência dos empregados a mudança; Ceticismo devido a fracassos anteriores; Falta de envolvimento das equipes nos esforços da mudança; Falta de compreensão dos motivos e razões da mudança; e Capacidades e competências críticas não estão alocadas para sustentar a mudança.
O primeiro passo para modelar a cultura da empresa é envolver e engajar seus colaboradores. Em vez de criar um novo cartaz com palavras inteligentes e inspiradoras e pendurar cópias pelos corredores, devemos descobrir o que os colaboradores pensam e querem. O que eles pensam de sua cultura atual? Quais os prós e contras da empresa? Quais traços culturais são compartilhados? Enfim, "como se fazem as coisas por aqui”?
O maior desafio de um líder é promover uma mudança cultural. Os líderes e gestores devem compreender o tipo de cultura e planejar o que e como irão construir e fortalecer as crenças e valores que distinguem a sua organização de modo positivo. Por meio do envolvimento dos líderes e das equipes, novas metas culturais poderão ser compartilhadas e realizadas, tais como treinamentos, ações de comunicação interna e realização de eventos e rituais que promovam as bases para a sustentação do desenvolvimento ou mudança cultural. É nesse contexto, que entra a Storytelling.
Ela é a ferramenta estratégica eficaz para o engajamento do corpo gerencial e colaboradores para a construção, fortalecimento ou mudança para uma cultura vencedora. Ao identificar, projetar e compartilhar histórias, mitos, situações e comportamentos que fazem parte da linha de tempo e evolução da empresa estamos facilitando o engajamento e alinhamento de crenças, normas, valores e direção. Ao se criar uma identidade e uma razão para pertencimento entre os colaboradores, surgirá um senso de lealdade e orgulho. E isso proverá consistência e alinhamento que poderão servir de pilares para o crescimento e sucesso organizacional.
O impacto do storytelling na motivação das equipes
Como engajar equipes é um dos maiores desafios dos líderes e gestores. Uma das palavras mais buscadas no Google é "motivação". Um estudo feito nos EUA indicou que 70% dos colaboradores sentem-se desmotivados no trabalho e 75% dizem que deixaram o trabalho por causa de seus chefes – maus gestores. No Brasil, apenas 37% dos trabalhadores se sentem motivados.
Muitos líderes já perceberam que a narração de histórias possui alto impacto na modelagem, ou mesmo remodelagem, da cultura organizacional. No contexto atual, aonde temos que lidar com mudanças radicais e transformadoras na organização, muitas vezes de árdua execução, as histórias podem facilitar o engajamento e entusiasmo imprescindíveis para a desafiadora tarefa de fazer a mudança. As histórias podem fornecer clareza e entendimento, além de enfatizar os temas, rituais e narrativas organizacionais.
Como temos ensinado em nossos cursos de extensão universitária e workshops, juntamente com o professor Ricardo Fonseca, especialista no tema, estudos recentes no campo da neurociência explicam como a storytelling afeta o cérebro das pessoas. A história ativa partes no cérebro que permite ao ouvinte modificar a história conforme suas próprias ideias e experiências graças a um processo chamado acoplamento neural. Como um espelho, os ouvintes experimentam atividades neurais semelhantes ao apresentador. O cérebro libera dopamina no sistema nervoso quando o indivíduo experimenta uma situação emocionalmente desafiadora, tornandomais fácil a memorização do evento com maior acuracidade. O córtex também é afetado. Uma narrativa bem contada pode engajar várias outras áreas adicionais, incluído o córtex motor, o córtex sensorial e o córtex frontal.
Dados e informação excitam a mente, mas não conquistam corações
Atualmente, o big data e as inúmeras informações de mercado dirigem as organizações. Porém, muitas vezes eles são frios e eminentemente racionais. Embora forneçam objetividade e impessoalidade necessárias para a interpretação e utilização estratégica, esses dados e informações falam para a mente e não servem para os corações. Assim, ao agregar uma história emocionante, o líder pode contagiar e influenciar mais efetivamente para a ação e gerar energia e entusiasmo na equipe.
Apenas 5% das pessoas se lembram dos gráficos e estatísticas apresentados em uma reunião, enquanto 63% se lembram facilmente de uma história contada. Somos constantemente bombardeados com informações. As mídias sociais, artigos, blogs, webinars, aplicativos de notícias - provocam uma overdose de informações. Em meio a essa poluição, a storytelling é uma maneira eficaz para penetrar nessa desordem e sobressair-se no topo das informações. Assim, com sua inclusão na construção de narrativas e histórias, esses dados e informações ganham vida. Contribuem muito mais para a diminuição da incerteza e ambiguidade e garantem maior engajamento para a ação. Histórias agregam relevância e proveem contexto e significado. Elas também fazem as pessoas se lembrar de algo mais facilmente.
Histórias positivas tem a capacidade inerente de engajar emoções pois elas se referem as pessoas, coisas e situações com as quais os colaboradores podem se identificar e se orgulhar. Pessoas se ligam a histórias porque suas vidas são histórias.
Como os líderes utilizam o storytelling
Líderes empresariais são grandes contadores de histórias. Por exemplo, o ex-presidente da GE, Jack Welch, conta como sua mãe incutiu bastante amor e autoconfiança nele para superar o fato de que ele era o garoto mais baixinho em sua classe e tinha uma gagueira grave. Jeff Bezos, fundador da Amazon.com, muitas vezes conta a história de como criou o primeiro escritório da empresa em uma garagem convertida. Criar uma cultura de excelência ou promover uma mudança cultural sustentável não é tarefa fácil. Ela exige empenho, comprometimento e abordagem apropriada da liderança. O brasileiro Carlos Ghosn, CEO da Renault-Nissan, que é referenciado como um líder transformacional, salvou a Nissan da falência em 1999 e a transformou na 4ª maior montadora do mundo.
Um estudo internacional recente revelou que inúmeros gestores adotam a contação de histórias no seu o dia a dia para motivar e inspirar a mudança cultural. Eles consideram a storytelling como uma habilidade inerente à função do líder, “uma parte integral do que fazem”. Vários gerentes entrevistados responderam que “histórias conectam as pessoas”. Para eles, histórias são a maneira mais efetiva de se conectar com as pessoas e construir o tipo de clima onde os colaboradores sentem-se confortáveis e receptivos para internalizar os objetivos organizacionais. “Histórias emocionam e são memoráveis, elas humanizam a organização”, disse um gerente. “A contação de histórias é absolutamente crítica para a mudança cultural. Ela ajuda as pessoas a aprender lições. As pessoas facilmente a ouvem, a interpretam e a armazenam de uma maneira melhor”, disse outro entrevistado.
Como habilidade de comunicação e liderança, a storytelling pode ser aprendida. Além de compreender os conceitos, técnicas e abordagens que envolvem uma narrativa e as estratégias para torna-la mais eficaz, os líderes contadores de histórias costumam planejar e formatar a narrativa, assim como exercitar constantemente sua prática. Cada situação exige um tema específico para construção da narrativa, bem como os detalhes que serão enfatizados e o tratamento emocional que será abordado.
Escolher ou estruturar uma metodologia que permita facilitar a construção de histórias dentro do ambiente corporativo, criando parâmetros e caminhos para conexão entre cenário e cultura organizacional, perfis e arquétipos, trama e missão, entre outros aspectos, é essencial para contar uma boa história.
Para isso, existem princípios, técnicas e habilidades requeridas. Uma boa história é interativa, visual, conecta-se emocionalmente com o ouvinte e usa diálogos realistas ao introduzir personagens com os quais o interlocutor se identifique. Ao utilizar palavras, símbolos ou recursos audiovisuais para transmitir um conteúdo e compartilhar conhecimento, a arte de contar histórias acaba aproximando as pessoas da empresa, pois o ser humano estabelece ligações interpessoais e conexões emocionais através de uma narrativa.
Você deve estar se perguntando: como implementar a storytelling no ambiente empresarial?
Sob a perspectiva da aprendizagem e desenvolvimento, a implementação da storytelling exige a construção da conscientização junto aos gerentes da arte e da ciência de contar histórias. Uma vez consciente do que contar histórias significa, e do impacto que pode vir dessa habilidade, o próximo passo é a construção de um repertório e currículo que demonstre a aplicação estratégica da storytelling no que se refere a: treinamento, definição de expectativas e movimento direcional.
A segunda recomendação é com o foco sobre os líderes e a organização. A primeira ação, uma vez que os líderes aprenderam as habilidades de contar histórias, requer que os líderes apliquem as habilidades durante treinamentos, coaching e reuniões com a equipe. A segunda ação que é altamente recomendável. exige que a organização crie uma plataforma para ampla utilização da contação e capturação de histórias ao longos das áreas e departamentos. A terceira ação é garantir que os líderes recém-contratados sejam especialistas em contação de histórias, incluindo-a como uma habilidade necessária para aquisição de talentos. A quarta e última ação requer que a organização garanta que seus líderes estejam sendo recompensados pela efetiva aplicação dessa habilidade na mudança organizacional.
Para serem inovadoras e engenhosas, as organizações devem tentar esta nova abordagem para conectar os dados e informações com seu público, principalmente os colaboradores. A única maneira de fazer essa mudança é através da storytelling. Será a narração de histórias que irá criar efetivamente a mudança cultural que vai perdurar.
PASSO 3 – Empreendedorismo
Como base no você leu acima obra de schumpeter, identifique característica citadas pelo autor que classificam a companhia estuda como uma empresa inovadora.
É uma empresa inovadora e converte ideias em pro do seu sucesso.
Schumpeter explica que para o pais está em constante desenvolvimento temos que está sempre se inovando por meios de introdução de novos recursos tendo sempre que se destacar dentre as demais.
Empreendedor e processo de introdução de uma inovação no sistema
econômico sempre visando os lucros.
B) Leia a notícia: “Nike divulga preços de tênis inspirados em De volta para o futuro, disponível.
Identifique como o empreendedorismo se mostra em tais casos e qual o tipo de inovação apresentada.
A Nike quer empreender tecnologias que possa com ajuda os atletas com tênis, que se ajusta automaticamente aos pés do dono. Ele se mostra inovador, criativo e desafiador, com atitude para novas mudanças dentro de cada necessidade.
C) busque outros exemplos de inovação desenvolvidos pela companhia em questão e as classifique como radicais ou incrementais.
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Ética e relações humanas no trabalho.
a) Discorra sobrea visão que o documentário apresenta acerca das grandes corporações.
O documentário procura mostrar irregularidades ligadas ao ambiente corporativo, fazendo denúncias de vários tipos das mesmas. O ambiente em que trabalhamos nem sempre é propício e adequado e em vários casos de certa forma é até humilhante e explorador. Esse documentário também busca denunciar essas más condições de trabalho visando uma melhor condição de trabalho para as pessoas que delas tiram o sustento e também punições para as corporações.
b) Atualmente, como se encontra a relação da companhia em questão com os ativistas sociais que atacam e arranham a imagem da corporação?
Ainda há muitos atritos entre ambas as partes, mesmo com uma maior atenção para com os abusos e explorações, os ativistas alegam que não há um monitoramento eficaz que faça com que realmente seja posta em vigor as condições para que as pessoas possam trabalhar.
c) Quais medidas empreendedoras sustentáveis a nike tem desenvolvido?
Questão salarial, condições próprias de trabalho para que seus funcionários possam tem um ambiente melhor para trabalhar e uma aproximação maior de comunidades carentes américas.
PASSO 5 – Desenvolvimento pessoal e profissional
Identifique, no case apresentado no início deste desafio (Um case de Marketing Global: Nike Inc.), quais atitudes a companhia tem desenvolvido para contribuir com o desenvolvimento pessoal e profissional de seus colaboradores.
A empresa uma cultura extremamente informal, baseada nos princípios de ampla autonomia e responsabilidade. Os funcionários podem coordenar os próprios horários e treinar a qualquer momento do dia. Jogos e aulas de ginástica são constantes e as academias nunca estão vazias.
A empresa se mostra preocupada com a missão que o mundo corporativo precisa ter com o estabelecimento de projetos de vida para os funcionários?
Sim, por isso que a empresa adotou uma cultura extremamente informal, baseada nos princípios de ampla autonomia e responsabilidade. Os funcionários podem coordenar os próprios horários e treinar a qualquer momento do dia. Jogos e aulas de ginastica são constantes e as academias nunca estão vazias.
Identifique, na notícia indicada acima, decisões e estratégias voltadas para a cultura organizacional.
A cultura da empresa ao interagir, fornecendo e adquirindo os recursos econômicos necessários a continuidade da mesma. O cliente tem expectativas com relação a qualidade dos produtos. O tamanho da organização impacta a cultura quanto a delegação de poder e responsabilidades.
Missão: Vender artigos esportivos, buscando, inovação e tecnológica proporcionando conforto para seus clientes.
Visão: Ser uma referência em artigos esportivos mantendo assim um vínculo com qualidade de vida e de pessoas.
Valores: Empresa inovadora que proporciona modernidade, atendendo assim a necessidade do público.
A direção da empresa se preocupa em aproveitar as vantagens de ter como parte integrante do seu capital humano pessoas como etnias diferentes?
Sim, valorizar o capital humano é fundamental para a competitividade empresarial. Pois os recursos humanos são os principais responsáveis pelo desempenho das empresas e constituem vantagens competitivas num mercado cada vez mais exigente.

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