Buscar

Fisica Experimental I -FORÇA DE ATRITO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FORÇA DE ATRITO
Aluno: George Mota Matricula: 2011.021.879.0-9
Aluna: Jessica Oliveira Matricula: 2011.022.697.2-7
Aluna: Mariana Baggi Matricula: 2011.022.019.1-1
Aluna: Sônia N. Medeiros Matricula: 2012.016.808.3-2
Aluno: Théron R. Fernandes Matricula: 2011.015.285.3-1
Maio/2012
Índice 
Introdução............................................................................................................2
Objetivos..................................................................................................3
Fundamentação teórica...........................................................................3
Desenvolvimento prático..........................................................................5
Conclusão............................................................................................................6
FÍSICA I
Atividade experimental –Força de Atrito 
Professor Evandro S Oliveira
Introdução
A muito tempo os pré-históricos quando descobriram o fogo também descobriram a força de atrito já que o choque entre duas pedras produzia faíscas, com isso os nossos primitivos deixavam folhas e galhos secos próximos as faíscas produzidas para que o fogo fosse produzido. Podemos ainda observar o atrito em muitas outras coisas que fazemos como por exemplo: quando acendemos um fósforo, quando caminhamos, quando escrevemos, quando um motor de carro funciona e até mesmo quando soltamos um corpo no ar.
A força de atrito existe somente quando acontece uma interação mecânica entre as superfícies de dois corpos ou a tendência de movimento entre elas causada por outras forças externas, a energia produzida do movimento entre as superfícies são totalmente convertidas em forma de calor. Para o cálculo da força de atrito existem, além da força normal, dois tipos de coeficiente de atrito: coeficiente de atrito estático e coeficiente de atrito cinético, esses coeficientes dependem do material que compõem o corpo estudado. Todos os corpos que estudamos por mais liso que seja sua superfície possui uma rugosidade, essas rugosidades podem ser microscópicas ou macroscópicas.
Objetivos gerais
Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de:
- Calcular o coeficiente de atrito entre o corpo de prova e a superfície.
Material necessário:
- Plano inclinado;
- Bloco de Madeira.
Fundamentação Teórica
Quando um corpo encontra-se em repouso temos que a soma das forças atuantes nele é zero, assim temos que o modulo da força normal(N) é igual ao módulo da força peso(P) que age sobre o corpo:
Agora, quando exercemos uma força nesse mesmo bloco temos que surge uma força paralela a superfície e com sentido oposto a força que exercemos, o atrito por essa característica tem que a força de atrito será sempre contraria ao movimento ou a tendência de movimento.
A força de atrito (Fat) é diretamente proporcional a força normal que a superfície exerce sobre o bloco, desta forma quanto maior a força normal maior será a força de atrito. A força de atrito ainda depende do material constituinte do corpo, pois cada material possui um coeficiente de atrito(μ) diferente e ainda temos que para uma interação entre duas superfícies que não desenvolvem movimento uma em relação a outra usamos o coeficiente de atrito estático(μe), já quando ocorre movimentos entre as superfícies utilizamos o coeficiente de atrito cinético(μc), em geral o coeficiente de atrito estático sempre será maior que o coeficiente de atrito cinético.
Podemos calcular a força de atrito a partir da seguinte equação:
Fat=μ.N
A partir dela podemos calcular a força de atrito em duas diferentes situações, quando ocorre movimento entre as superfícies de contato onde utilizamos o coeficiente de atrito cinético ou quando as duas superfícies encontram-se em repouso um em relação a outra usando o coeficiente de atrito estático para o cálculo:
Fe=μe.N Fc=μc.N
Ao aplicarmos uma força a um corpo e ele não apresentar nenhum movimento temos que a força aplicada ainda esta sendo equilibrada pela força de atrito, essa força de atrito é denominada como atrito estático. Agora, quando o bloco começar a exercer um movimento temos que a força que aplicamos se torna maior que a força de atrito fazendo dessa força com que seja possível o movimento, já nesse caso o atrito é chamado de cinético.
Contudo, ao aplicarmos uma força a um corpo em repouso observamos que a força de atrito estático também aumenta, porém até atingir um valor máximo, a partir daí o corpo se desprende da superfície movimentando-se na mesma direção da força aplicada.
Desenvolvimento Prático
Elaboramos o experimento com a ajuda de um plano inclinado e um bloco de madeira. Primeiramente colocamos sobre o do plano inclinado um bloco de madeira com a superfície lisa em contato, a partir disso aumentamos o ângulo que o plano inclinado formava em relação a base até o exato momento que o bloco começava a deslizar, elaboramos o mesmo experimento até que encontrássemos uma media do ângulo formado para que o movimento começasse a acontecer.
Coletado os dados do experimento calculamos a tangente do ângulo formado, com esse cálculo encontramos o coeficiente de atrito presente no experimento. 
Fat=µ.N
N=P.coso
N=M.G.coso
Fx=P.seno
Na Horizontal, temos:
FR=M.A 
Fx - Fat=M.A – corpo parado A=0
Fx=Fat
M.G.seno= µ.M.G.coso
µ= seno/ coso
µ=tgo
Na Primeira tentativa do experimento encontramos: 11°
Na segunda tentativa do experimento encontramos: 10°
Na terceira tentativa do experimento encontramos: 11°
Na quarta tentativa do experimento encontramos: 8°
Na quinta tentativa do experimento encontramos: 9°
Fazendo a Média dos valores encontrados temos: 9,8°
 µ=tg9,8
µ=0,172
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Conclusão
Concluímos que o valor da Força de atrito está relacionado com o tipo de material utilizado no experimento e conseguimos calcular no experimento o ângulo formado entre o plano inclinado e a base para que a madeira começasse a entrar em movimento, a tangente deste angulo nos dá como resultado o coeficiente de atrito entre os materiais estudados.

Outros materiais