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FORÇA DE ATRITO Aluno: George Mota Matricula: 2011.021.879.0-9 Aluna: Jessica Oliveira Matricula: 2011.022.697.2-7 Aluna: Mariana Baggi Matricula: 2011.022.019.1-1 Aluna: Sônia N. Medeiros Matricula: 2012.016.808.3-2 Aluno: Théron R. Fernandes Matricula: 2011.015.285.3-1 Maio/2012 Índice Introdução............................................................................................................2 Objetivos..................................................................................................3 Fundamentação teórica...........................................................................3 Desenvolvimento prático..........................................................................5 Conclusão............................................................................................................6 FÍSICA I Atividade experimental –Força de Atrito Professor Evandro S Oliveira Introdução A muito tempo os pré-históricos quando descobriram o fogo também descobriram a força de atrito já que o choque entre duas pedras produzia faíscas, com isso os nossos primitivos deixavam folhas e galhos secos próximos as faíscas produzidas para que o fogo fosse produzido. Podemos ainda observar o atrito em muitas outras coisas que fazemos como por exemplo: quando acendemos um fósforo, quando caminhamos, quando escrevemos, quando um motor de carro funciona e até mesmo quando soltamos um corpo no ar. A força de atrito existe somente quando acontece uma interação mecânica entre as superfícies de dois corpos ou a tendência de movimento entre elas causada por outras forças externas, a energia produzida do movimento entre as superfícies são totalmente convertidas em forma de calor. Para o cálculo da força de atrito existem, além da força normal, dois tipos de coeficiente de atrito: coeficiente de atrito estático e coeficiente de atrito cinético, esses coeficientes dependem do material que compõem o corpo estudado. Todos os corpos que estudamos por mais liso que seja sua superfície possui uma rugosidade, essas rugosidades podem ser microscópicas ou macroscópicas. Objetivos gerais Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - Calcular o coeficiente de atrito entre o corpo de prova e a superfície. Material necessário: - Plano inclinado; - Bloco de Madeira. Fundamentação Teórica Quando um corpo encontra-se em repouso temos que a soma das forças atuantes nele é zero, assim temos que o modulo da força normal(N) é igual ao módulo da força peso(P) que age sobre o corpo: Agora, quando exercemos uma força nesse mesmo bloco temos que surge uma força paralela a superfície e com sentido oposto a força que exercemos, o atrito por essa característica tem que a força de atrito será sempre contraria ao movimento ou a tendência de movimento. A força de atrito (Fat) é diretamente proporcional a força normal que a superfície exerce sobre o bloco, desta forma quanto maior a força normal maior será a força de atrito. A força de atrito ainda depende do material constituinte do corpo, pois cada material possui um coeficiente de atrito(μ) diferente e ainda temos que para uma interação entre duas superfícies que não desenvolvem movimento uma em relação a outra usamos o coeficiente de atrito estático(μe), já quando ocorre movimentos entre as superfícies utilizamos o coeficiente de atrito cinético(μc), em geral o coeficiente de atrito estático sempre será maior que o coeficiente de atrito cinético. Podemos calcular a força de atrito a partir da seguinte equação: Fat=μ.N A partir dela podemos calcular a força de atrito em duas diferentes situações, quando ocorre movimento entre as superfícies de contato onde utilizamos o coeficiente de atrito cinético ou quando as duas superfícies encontram-se em repouso um em relação a outra usando o coeficiente de atrito estático para o cálculo: Fe=μe.N Fc=μc.N Ao aplicarmos uma força a um corpo e ele não apresentar nenhum movimento temos que a força aplicada ainda esta sendo equilibrada pela força de atrito, essa força de atrito é denominada como atrito estático. Agora, quando o bloco começar a exercer um movimento temos que a força que aplicamos se torna maior que a força de atrito fazendo dessa força com que seja possível o movimento, já nesse caso o atrito é chamado de cinético. Contudo, ao aplicarmos uma força a um corpo em repouso observamos que a força de atrito estático também aumenta, porém até atingir um valor máximo, a partir daí o corpo se desprende da superfície movimentando-se na mesma direção da força aplicada. Desenvolvimento Prático Elaboramos o experimento com a ajuda de um plano inclinado e um bloco de madeira. Primeiramente colocamos sobre o do plano inclinado um bloco de madeira com a superfície lisa em contato, a partir disso aumentamos o ângulo que o plano inclinado formava em relação a base até o exato momento que o bloco começava a deslizar, elaboramos o mesmo experimento até que encontrássemos uma media do ângulo formado para que o movimento começasse a acontecer. Coletado os dados do experimento calculamos a tangente do ângulo formado, com esse cálculo encontramos o coeficiente de atrito presente no experimento. Fat=µ.N N=P.coso N=M.G.coso Fx=P.seno Na Horizontal, temos: FR=M.A Fx - Fat=M.A – corpo parado A=0 Fx=Fat M.G.seno= µ.M.G.coso µ= seno/ coso µ=tgo Na Primeira tentativa do experimento encontramos: 11° Na segunda tentativa do experimento encontramos: 10° Na terceira tentativa do experimento encontramos: 11° Na quarta tentativa do experimento encontramos: 8° Na quinta tentativa do experimento encontramos: 9° Fazendo a Média dos valores encontrados temos: 9,8° µ=tg9,8 µ=0,172 Conclusão Concluímos que o valor da Força de atrito está relacionado com o tipo de material utilizado no experimento e conseguimos calcular no experimento o ângulo formado entre o plano inclinado e a base para que a madeira começasse a entrar em movimento, a tangente deste angulo nos dá como resultado o coeficiente de atrito entre os materiais estudados.
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