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AVALIANDO DO PROCESSO DO TRABALHO 1 ,2 E 3

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1a Questão (Ref.:201408274987)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O principio do jus postulandi na justiça do trabalho não se aplica:
		
	
	Recurso Ordinário.
	 
	Ação Rescisória.
	
	Ação indenizatória por acidente de trabalho.
	
	Ação trabalhista.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201408097192)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	
	Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu regularmente.
	
	A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas.
	 
	Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia
	
	O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação prévia.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201408603254)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	As comissões de conciliação prévia, criadas pela Lei 9.958, de 12.1.2000, desempenham importante papel na dinâmica da resolução dos conflitos trabalhistas. Considerando a legislação aplicável e o entendimento doutrinário, bem como a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho predominante sobre tais comissões, pode-se afirmar com segurança que
		
	
	As comissões de conciliação prévia poderão ser constituídas por grupos de empresas, contudo, elas não poderão ter caráter intersindical.
	 
	O Supremo Tribunal Federal decidiu que a submissão pela comissão de conciliação prévia é facultativa, a despeito da CLT prever o contrário, sob pena de grave violação ao direito fundamental do acesso universal à justiça;
	
	A dispensa dos representantes dos empregados membros da comissão de conciliação prévia pode ser livre e imotivada, não gozando tais empregados de qualquer garantia provisória de emprego em razão do cargo que ocupam;
	
	Segundo a lei instituidora das comissões de conciliação prévia, o termo de conciliação celebrado no âmbito destas comissões não tem eficácia liberatória geral, podendo o empregado ajuizar reclamação trabalhista para pleitear até mesmo a diferença das parcelas objeto do acordo.
	
	As comissões de conciliação prévia não apresentam composição paritária em decorrência da hipossuficiência do trabalhador. Esta circunstância permite que o número de membros representantes da classe trabalhadora seja o dobro dos membros dos representantes dos empregadores;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201408097191)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(CESPE/OAB - 2009.3) A respeito das comissões de conciliação prévia, assinale a opção correta.
		
	
	A provocação da comissão de conciliação prévia não suspende o prazo prescricional para a propositura da reclamação trabalhista.
	
	As comissões de conciliação prévia compõem a estrutura da justiça do trabalho.
	
	A ausência da empresa na data designada para a tentativa de conciliação prévia implica a penalidade de revelia.
	 
	O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às parcelas expressamente ressalvadas.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201408137155)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Procurador do Banco Central - 2006) O prazos no processo do trabalho, como regra geral, contam-se
		
	
	Da data da publicação do ato processual no jornal oficial;
	
	A partir de quarenta e oito horas depois da ciência real ou presumida, em qualquer caso.
	 
	Da ciência pessoal da notificação, da publicação no jornal oficial ou no que publicar o expediente da justiça do trabalho, ou do dia em que for afixado o edital na sede do juízo, conforme o caso;
	
	A partir de quarenta e oito horas da ciência pessoal da notificação ou da publicação do jornal oficial ou no que publicar o expediente da justiça do trabalho, ou a partir de quarenta e oito horas a contar do dia em que for afixado o edital na sede do juízo;
	
	Da juntada do mandado de citação aos autos pelo oficial de justiça;
	
	
 
	1a Questão (Ref.:201408207715)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	V Exame de Ordem Unificado
A respeito das nulidades no processo do trabalho, é correto afirmar que
		
	
	é desnecessária a provocação da parte para a declaração de nulidade.
	 
	só serão considerados nulos os atos que alegadamente causarem manifesto prejuízo às partes litigantes.
	
	as partes poderão alegar nulidade enquanto estiver aberta a instrução, mesmo que já tenham tido oportunidade de manifestação nos autos.
	
	declarada a nulidade, por qualquer fundamento, todos os atos processuais posteriores serão nulos.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201408208261)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VI Exame de Ordem Unificado
Quanto à nomeação de advogado na Justiça do Trabalho, com poderes para o foro em geral, é correto afirmar que
		
	
	na Justiça do Trabalho, o advogado pode atuar sem que lhe sejam exigidos poderes outorgados pela parte, haja vista o princípio do jus postulandi.
	 
	na Justiça do Trabalho, a nomeação de advogado com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada mediante simples registro na ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado e com a anuência da parte representada.
	
	somente o trabalhador poderá reclamar na Justiça do Trabalho sem a necessidade de nomeação de advogado, uma vez que o princípio do jus postulandi somente se aplica à parte hipossuficiente.
	
	as partes que desejarem a assistência de advogado sempre deverão outorgar poderes para o foro em geral por intermédio de instrumento de mandato, com firma devidamente reconhecida.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201408143703)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Quanto à nomeação de advogado na Justiça do Trabalho, com poderes para o foro em geral, é correto afirmar que
		
	
	as partes que desejarem a assistência de advogado sempre deverão outorgar poderes para o foro em geral por intermédio de instrumento de mandato, com firma devidamente reconhecida
	
	somente o trabalhador poderá reclamar na Justiça do Trabalho sem a necessidade de nomeação de advogado, uma vez que o princípio do jus postulandi somente se aplica à parte hipossuficiente
	 
	na Justiça do Trabalho, a nomeação de advogado com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada mediante simples registro na ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado e com a anuência da parte representada.
	
	na Justiça do Trabalho, o advogado pode atuar sem que lhe sejam exigidos poderes outorgados pela parte, haja vista o princípio do jus postulandi
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201408097234)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	CESPE/OAB 2008.3) No que diz respeito à representação processual na justiça do trabalho, assinale a opção correta
		
	
	Em regra, é possível, nas reclamações trabalhistas, o empregador ser representado por preposto, mesmo que este não seja empregado do reclamado.
	
	Se, por doença, o empregado não puder comparecer pessoalmente em juízo, poderá ser representado por outro empregado, cabendo a este transigir, confessar e desistir da ação se assim o desejar
	
	O advogado pode, no mesmo processo em que esteja na condição de patrono do empregador, ser também seu preposto.
	 
	O empregador de microempresa ou empresa de pequeno portepode ser representado por terceiros, ainda que estes não façam parte do quadro societário ou do quadro de empregados dessas empresas
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201408668114)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Lei nº 5.010/1966, Art. 62, inciso I, considera ¿feriados na Justiça Federal, inclusive nos Tribunais Superiores" os dias compreendidos entre 20 de dezembro e 6 de janeiro, inclusive. Na ótica do Tribunal Superior do Trabalho, o prazo para apresentação de recurso de revista, que se inicia três dias antes do início do recesso forense, deve ser contado do seguinte modo:
		
	 
	o prazo retoma sua contagem de onde parou, no primeiro dia útil após o fim do recesso.
	
	o prazo recomeça sua contagem, desde o início, no primeiro dia útil após o fim do recesso.
	
	o prazo continua a ser contado, prorrogando-se apenas o seu termo final para o primeiro dia útil após o fim do recesso.
	
	o prazo se encerra ao atingir seu termo final, em razão da possibilidade de se cumprir o prazo por peticionamento eletrônico.
 
 
	1a Questão (Ref.:201408210421)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VII Exame de Ordem Unificado
Nos processos trabalhistas submetidos ao rito sumaríssimo, é correto afirmar que
		
	
	a citação por edital somente será permitida se efetivamente for comprovado pelo autor que o réu se encontra em local incerto ou desconhecido.
	
	não cabe a produção de prova pericial.
	 
	se submetem ao rito sumaríssimo as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo vigente na data do ajuizamento da ação.
	
	o recurso ordinário terá parecer circunstanciado escrito do Ministério Público do Trabalho nos casos em que o desembargador relator entender estritamente necessário, diante da existência de interesse público a ser tutelado.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201408621729)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marque a alternativa incorreta.
		
	
	A apresentação de contestação evita a revelia.
	
	As defesas processuais dilatórias visam retardar a marcha processual.
	
	A contestação também é chamada de peça de bloqueio.
	
	Há defesas processuais peremptórias e dilatórias.
	 
	A incompetência relativa deve ser arguida como preliminar de contestação.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201408097254)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/FGV 2010.2) Segundo a legislação e a jurisprudência sobre a ação rescisória no Processo do Trabalho, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É ajuizada independente de depósito prévio, em razão da previsão específica do Processo do Trabalho.
	 
	A sentença de mérito proferida por prevaricação, concussão ou corrupção do juiz, uma vez transitada em julgado, é passível de corte rescisório.
	
	A decisão que extingue o processo sem resolução de mérito, uma vez transitada em julgado, é passível de corte rescisório.
	
	Quando for de competência originária de Tribunal Regional do Trabalho, admitirá o recurso de revista para o Tribunal Superior do Trabalho.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201408214639)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC-2013-TRT/1ªRegião). Hércules após quatro anos de contrato de trabalho com a empresa Alfa Beta Engenharia foi dispensado sem receber saldo salarial e verbas da rescisão. Ajuizou reclamação trabalhista, sendo designada audiência UNA (conciliação, instrução e julgamento) após dois meses da distribuição da ação. Ocorre que Hércules sofreu acidente na véspera da audiência, ficando hospitalizado e, portanto, impossibilitado de se locomover até a Vara do Trabalho. Com base nas normas previstas em lei trabalhista, nessa situação,
		
	
	a esposa, companheira ou algum parente até o terceiro grau poderão representar o trabalhador ausente com amplos poderes para inclusive prestar depoimento pelo reclamante.
	
	a lei processual trabalhista não prevê a hipótese de substituição de empregado reclamante ausente, razão pela qual fica a critério do Juiz adiar a audiência ou arquivar o processo.
	 
	o reclamante Hércules poderá fazer-se representar na audiência por outro empregado que pertença a mesma profissão ou pelo Sindicato Profissional.
	
	o processo será arquivado ante a ausência do reclamante, que poderá ajuizar novamente a demanda quando estiver em condições plenas de saúde.
	
	o advogado de Hércules fará toda a sua assistência em audiência, inclusive com poderes para depor pelo reclamante e realizar demais atos processuais.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201408207721)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	V Exame de Ordem Unificado
Caio, metalúrgico, ajuizou ação trabalhista em face da empresa Ômega postulando sua reintegração ao emprego, pois, segundo suas alegações, teria sido dispensado no curso de estabilidade sindical. Postulou ainda a concessão de medida liminar visando a tal reintegração até o final do processo, com base no art. 659, X, da CLT. O juiz, ao apreciar o pedido de medida liminar antes da citação da ré, decidiu pela sua denegação, dando prosseguimento ao feito. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
		
	 
	A natureza jurídica da decisão denegatória da liminar é de decisão interlocutória, não cabendo interposição de recurso imediato, devendo ser deferida a liminar.
	
	A natureza jurídica da decisão denegatória da liminar é de decisão terminativa, cabendo interposição de recurso ordinário, razão pela qual é incabível a impetração de mandado de segurança por haver recurso próprio.
	
	A natureza jurídica da decisão denegatória da liminar é de decisão interlocutória, não cabendo interposição de recurso imediato, razão pela qual é cabível a impetração de mandado de segurança.
	
	A natureza jurídica da decisão denegatória da liminar é de decisão definitiva, cabendo impetração de mandado de segurança, pois não há recurso próprio no caso.

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