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32-Apresentação-Motores-CA

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CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motores CA 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor Elétrico 
• Definição: É uma máquina destinada a 
transformar energia elétrica em mecânica. 
 
• Os motores elétricos em geral são 
divididos em dois grupos: 
– Motores de Corrente contínua 
– Motores de corrente alternada 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor de CC 
• São motores de custo elevado e, além 
disso, precisam de uma fonte de corrente 
contínua, ou de um dispositivo que 
converta corrente alternada em contínua. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motores CA 
• São os mais utilizados, porque a 
distribuição de energia elétrica é feita 
normalmente em corrente alternada. 
 
• Os principais tipos são: 
– Motor Síncrono 
– Motor Assíncrono 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor Síncrono x Motor Assíncrono 
• Motor Síncrono: É o motor elétrico cuja 
velocidade de rotação é sincronizada com 
a frequência da sua alimentação. 
 
• Motor Assíncrono: É o motor que gira a 
uma velocidade muito próxima à 
velocidade síncrona, ou seja, muito 
próximo ao sincronismo com a frequência 
da rede de alimentação. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor Síncrono 
Vantagens 
• Mais econômico em 
elevadas potências. 
• Bom rendimento, mesmo 
trabalhando com carga 
parcial. 
• Rotação rigorosamente 
constante com a 
frequência de 
alimentação. 
Desvantagens 
• Alto custo de aquisição. 
• Fabricação somente por 
encomenda. 
• Enrolamento de campo no 
rotor necessita de corrente 
contínua. 
• Exige mais manutenção do 
que os motores de indução. 
• Utilizado somente para 
grandes potências. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor Assíncrono 
Vantagens 
• Baixo custo de aquisição 
• Baixo custo de 
manutenção 
• Longa vida útil 
 
Desvantagens 
• Alta corrente de partida 
• Necessita de inversor de 
frequência para controle 
da velocidade 
• Baixo fator de potência 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
MOTORES MONOFÁSICOS 
ASSÍNCRONOS 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motores Monofásicos 
Assíncronos 
• Como, muitas vezes, não há 
disponibilidade de fornecimento de tensão 
trifásica, como, por exemplo, no meio 
rural, pode-se aplicar motores 
monofásicos que são alimentados com 
tensão monofásica (Fase + Neutro ou 
Fase + Fase) 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• O motor monofásico assíncrono é 
constituído de: 
 -Estator (parte fixa, onde se localizam 
as bobinas 
 -Rotor gaiola de esquilo (parte móvel) 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Rotor gaiola de esquilo 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Princípio de funcionamento do 
Motor Monofásico Assíncrono 
 
• Possuem apenas uma bobina de trabalho. 
• Essa bobina gera um campo magnético 
não girante. 
• O campo magnético do estator gera uma 
corrente induzida no rotor. 
• O campo gerado no rotor é de polaridade 
oposta à do estator. 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 
 
 
 
 
Campo defasado em 180° 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• Para dar o giro inicial do rotor, são usados 
dois tipos de partida: 
 
1- De campo distorcido 
2- De fase auxiliar ou fase dividida 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motores Monofásicos 
Assíncronos 
Motor de Campo Distorcido 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
1-Motor de Campo Distorcido 
• Constituição 
– Rotor tipo gaiola de esquilo 
– Estator (parte fixa) 
– Anel de cobre ou espira em curto circuito 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor de Campo Distorcido 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• Principais características: 
– Processo de partida simples, confiável e 
econômico, sem capacitor ou chave de 
partida 
– Baixo torque de partida 
– Baixo rendimento 
– Baixo fator de potência 
– Fabricados apenas em pequenas potências 
(máximo até ¼ de CV) 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• Uma parte de cada pólo é abraçada por uma espira de 
cobre em curto-circuito. 
 
• A corrente induzida nesta espira faz com que o fluxo que 
a atravessa sofra um atraso em relação ao fluxo da 
parte não abraçada. Resultando em um campo 
magnético girante que se move da parte não abraçada 
para a parte abraçada do pólo. 
 
• Possui apena um sentido de rotação. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• Aplicações: 
 
– Ventiladores 
– Exaustores 
– Unidades de refrigeração 
– Secadores de roupa e de cabelo 
– Pequenas bombas 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
MOTOR MONOFÁSICO DE FASE AUXILIAR 
 
Motores Monofásicos Assíncronos 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
2-Motor monofásico de fase auxiliar ou 
fase dividida 
É o motor monofásico de mais larga aplicação. No 
estator há dois enrolamentos: 
 
◦ Bobina de Trabalho 
A bobina de trabalho fica ligada durante todo funcionamento do 
motor 
 
◦ Bobina de Partida ou auxiliar 
A bobina de partida só atua durante a partida. Esse enrolamento é 
desligado por um dispositivo automático depois que o motor 
atinge uma certa velocidade. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Tipos de motores monofásicos de fase 
auxiliar 
 
• Motor de fase dividida 
• Motor monofásico com capacitor de 
partida 
• Motor monofásico com capacitor 
permanente 
• Motor monofásico com dois capacitores 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor de Fase Dividida 
• Possui um enrolamento principal e um auxiliar (para 
partida). Ambos defasados 90º no espaço. 
• O enrolamento auxiliar cria um deslocamento de fase 
que produz um conjugado necessário para a rotação 
inicial e a aceleração. 
• Quando atinge uma velocidade predeterminada o 
enrolamento auxiliar é desconectado da rede por uma 
chave centrífuga. 
• Limitado à potências de até 1/3 CV. 
• Baixo torque de partida devido ao pequeno ângulo de 
defasagem entre correntes do enrolamento principal e 
auxiliar. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 
 
 
• Aplicações: ventiladores e exaustores, pequenos polidores, 
pequenos compressores e bombas hidráulicas. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Principio de funcionamento do motor monofásico de fase 
dividida 
 O enrolamento principal ou de trabalho, por ter mais 
espiras e fio de maior seção que o enrolamento auxiliar, possui 
menor resistência e maior reatância indutiva. O enrolamento 
auxiliar possui maior resistência e reatância menor. Isso provoca 
duas defasagens angulares de corrente com relação à tensão 
da rede se os enrolamentos forem conectados em paralelo com 
a rede. 
 Colocando em valores, considere os seguintes valores: 
Raux = 6,5Ω, Rprin = 2,9Ω , XLaux = 10Ω, XLprin = 8Ω: 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Principio de funcionamento do motor monofásico de fase 
dividida 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Principio de funcionamento do motor monofásico de fase 
dividida 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Principio de funcionamento do motor monofásico de fase 
dividida 
 Fisicamente o enrolamento auxiliar está posicionado, em 
um motor de quatro polos, a 45º do enrolamento principal 
(180º/nº de polos). Devido as correntes do enrolamento principal 
e auxiliar terem defazagens distintas devido a construção 
diferente de cada uma, cria-se um polo no enrolamento auxiliar 
e em seguida, alguns graus depois, um polo no principal. 
 
 No rotor gaiola de esquilo são induzidas correntes por 
esses campos magnéticos que criam campos opostos. Como 
polos opostos se atraem, o rotor é forçado a acompanhar o 
deslocamento de 45º do polo auxiliarpara o principal, iniciando 
o movimento do rotor. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Deslocamento do rotor em 45º do polo auxiliar para o principal 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor com Capacitor de Partida 
• Semelhante ao fase dividida. 
• A principal diferença é a inclusão de um capacitor em 
série com o enrolamento auxiliar de partida. 
• O capacitor permite uma maior defasagem entre as 
corrente do enrolamento principal e do de partida, com 
isso, eleva o conjugado(torque) de partida. 
• O circuito é desconectado quando o motor atinge 
aproximadamente 80% de sua velocidade nominal. 
• Fabricado em potências de ¼ cv até 15 cv. 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor com Capacitor de Partida 
 
 
 
 
 
• Aplicações: lavadoras de roupa, ventiladores e 
exaustores, pequenos esmeris, etc. 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor de Capacitor Permanente 
• Semelhante ao motor de capacitor de partida. 
• O circuito auxiliar fica permanentemente ligado ao 
capacitor utilizado. 
• Possuiu funcionamento silencioso, alto rendimento, alto 
fator de potência e baixa corrente de partida. 
• Fabricado para potências de 1/5cv a 1,5cv. 
 
 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor com Dois Capacitores 
• Utiliza as vantagens dos dois motores anteriores: 
– Partida como a do motor de capacitor de partida 
– E funcionamento em regime como o motor de capacitor 
permanente. 
• É fabricado apenas em potências superiores a 2cv, 
devido ao seu alto custo. 
 
 
 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
MOTORES TRIFÁSICOS 
ASSÍNCRONOS 
Motor de indução trifásico rotor gaiola de esquilo 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor de indução trifásico rotor 
gaiola de esquilo 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor de indução trifásico rotor 
gaiola de esquilo 
• O motor de indução trifásico de rotor 
gaiola de esquilo é composto basicamente 
por: 
 
– Estator, que compreende a carcaça e o 
núcleo. 
 
– Rotor ou induzido, parte móvel do motor. 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Princípio de funcionamento 
 
• Quando a corrente alternada trifásica é aplicada aos 
enrolamentos do estator do motor assíncrono de CA, 
produz-se um campo magnético rotativo (campo 
girante). 
 
• As bobinas estão defasadas em 120º 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Princípio de funcionamento 
 
• O campo magnético gerado pela bobina 
depende da corrente que circula por ela . 
 
– Se a corrente for nula, não haverá formação 
de campo magnético 
– Se a corrente for máxima, o campo 
magnético será máximo. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Princípio de funcionamento 
• As corrente nos três enrolamentos estão defasados em 
120º, e os três campos magnéticos apresentam a 
mesma defasagem. 
 
• Os três campos magnéticos combinam-se e resulta em 
um campo único cuja posição varia com o tempo. 
 
• O esquema a seguir mostra como agem as três 
correntes para produzir o campo magnético rotativo num 
motor trifásico. 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Princípio de funcionamento 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Princípio de funcionamento 
Campo magnético resultante no motor trifásico. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A cada instante o rotor desloca-se 60º. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• Se analisarmos, em todos os instantes, a situação da 
corrente durante um ciclo completo, verificamos que o 
campo magnético gira em torno de si. 
 
• O motor de indução destaca-se como o mais utilizado 
em todas as áreas de aplicações. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor de indução trifásico rotor 
gaiola de esquilo 
Vantagens 
• Baixo custo de aquisição. 
• Bom torque de partida 
• Baixo custo de 
manutenção. 
• Velocidade próxima ao 
sincronismo da 
frequência da rede. 
Desvantagens 
• Necessidade de inversor 
de frequência para 
controle de velocidade. 
• Alta corrente de partida. 
• Baixo fator de potência. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Tipos de ligação do motor 
assíncrono CA 
• No estator do motor assíncrono de CA, estão alojados três 
enrolamentos referentes às três fases. Estes três 
enrolamentos estão montados com uma defasagem de 120º. 
 
• Estes enrolamentos podem apresentar 3, 6, 9 ou 12 
terminais, que permite vários tipos de ligação em estrela ou 
em triângulo, série ou paralelo. 
 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Ligação em estrela e em triângulo 
de motores assíncronos 6 pontas 
 
 
 
 
 
 
Este tipo de ligação exige seis terminais do motor, e serve para 
quaisquer tensões nominais duplas, desde que a segunda seja igual à 
primeira multiplicada por √3 . 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Ligação motores assíncronos 9 
pontas 
• Este tipo de motor de nove terminais, permite aplicar dois 
níveis de tensão, sendo a segunda o dobro da primeira. 
 
• Existem basicamente dois tipos de religações para estes 
motores: estrela/duplo-estrela e triângulo/duplo-triângulo. 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Triângulo/Duplo-triângulo 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Estrela/Duplo-estrela 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Ligação de motor assíncrono 12 
pontas 
 
• Os motores de doze terminais não 
possuem ligações internas entre bobinas, 
o que possibilita os quatro tipos de 
religação externamente no motor. As 
possíveis são 220, 380, 440 e 760*V 
(*somente para partida). 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Ligações de motor 12 pontas : 
duplo-triângulo, duplo-estrela, 
triângulo e estrela. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor Trifásico Assíncrono 
Características dos motores 
trifásicos 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
2) Escorregamento: 
 Se o motor gira a uma velocidade diferente da 
velocidade síncrona, ou seja, diferente da velocidade do campo 
girante, o enrolamento do rotor corta as linhas de força 
magnética do campo e, pelas leis do eletromagnetismo, circulam 
correntes induzidas. 
 Quando maior a carga, maior terá de ser o conjugado 
necessário para aciona-la. Quando a carga do motor é zero 
(motor a vazio), o rotor fira praticamente na velocidade sincrona. 
 Outra característica que devemos levar em consideração 
é que o escorregamento diminui à medida que a potência 
nominal do motor aumenta. 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
3) Categoria de conjugado: 
 A norma NBR 7094 classifica os motores de gaiola em 
cinco categorias, conforme as características de conjugado em 
relação à velocidade e à corrente de partida. São elas: 
 
• Categoria N: conjugado de partida normal, corrente de partida 
normal e baixo escorregamento. A maior parte dos motores 
encontrados no mercado enquadra-se nessa categoria. 
• Categoria NY: possui as mesmas características anteriores, 
mas tem a previsão de uma partida estrela-triângulo. 
• Categoria H: conjugado de partida alto, corrente de partida 
normal e baixo escorregamento. Utilizado para cargas que 
necessita maior conjugado de partida. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
3) Categoria de conjugado 
 
• Categoria HY: possui as mesmas características anteriores, 
todavia tem a previsão de uma partida estrela-triângulo. 
• CategoriaD: conjugado de partida alto, corrente de partida 
normal e alto escorregamento (s > 5%). Utiliza-se em prensas 
e máquinas semelhantes, em que a carga apresenta picos 
periódicos, e em elevadores nos quais a carga necessita de 
alto conjugado de partida. 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
4) Tempo de rotor bloqueado: 
 Define-se como o tempo máximo admissível pelo motor 
sob corrente de rotor bloqueado (corrente de partida). 
 Na prática, adota-se esse tempo como o de partida do 
motor. 
 
5) Classe de isolamento: 
 Todo condutor atravessado por corrente elétrica dissipa 
energia na forma de calor por meio do efeito joule. 
 Todas as bobinas de enrolamento do estator como as 
do rotor, ou suas barras, caso se trate de um motor de gaiola, 
dissipam calor. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
5) Classe de isolamento: 
 
 Os limites de elevação 
de temperatura para os 
materiais utilizados na isolação 
dos motores são 
fundamentados em normas, 
sendo a classe de isolamento 
definida pela norma NBR 7034 
e internacionalmente pela IEC 
34.1. Essas normas 
especificam as temperaturas 
máximas possíveis para as 
diversas classes de isolamento. 
Veja as principais classes de 
isolamento: 
• Classe A 105º 
• Classe E 120º 
• Classe B 130º 
• Classe F 155º 
• Classe H 180º 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
6) Ventilação: 
 É o processo pelo qual é realizada a troca de calor entre 
o interior do motor e o meio externo. Os tipos de ventilação mais 
usados em motores de indução são: 
 
6.1 – Motor aberto: Nesse tipo de ventilação o ar ambiente 
circula no interior do motor, retirando o calor das partes 
aquecidas da máquina. 
 
6.2 – Motor totalmente fechado: Não a troca entre o meio interno 
ao motor e o exterior. A troca de calor desses motores é feita 
por transferência de calor através de aletas colocadas na sua 
carcaça. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
7) Rotação nominal: 
 Rotação do eixo motor sob carga nominal. 
 
8) Regime de serviço: 
 O regime de serviço é definido como a regularidade de 
carga a que o motor é submetido. 
 O motor não é um equipamento que pode ser submetido 
a constantes partidas e paradas, como liga/desliga de um pisca-
pisca. É muito comum que a carga mecânica exigida no eixo 
seja variável, desde uma situação “sem carga” até situações 
com sobrecarga. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
Tabela de Regimes de serviço conforme NBR 7094 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
9) Fator de serviço: 
 Chama-se fator de serviço (FS) o fator que, aplicado à 
potência nominal, indica a sobrecarga permissível que pode ser 
aplicada continuamente ao motor sob condições especificadas. 
 
Exemplo: F.S. = 1,15; o motor suporta continuamente 15% de 
sobrecarga acima de sua potência nominal. 
 
 O fator de serviço é uma capacidade de sobrecarga 
contínua, isto é, uma reserva de potência que dá ao motor 
condições de funcionamento em situação desfavorável. 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
13) Sentido de rotação: 
 A mudança no sentido de rotação de motores trifásicos é 
bastante simples. Basta inverter duas fases, não importa qual 
fase será trocada. 
 
(Fig. Pag. 45 “inversor de frequencia”) 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
14) Grau de proteção de motores (IP): 
 A carcaça faz o papel do invólucro de proteção do motor 
ou, mais precisamente, do conjunto estator-rotor. 
 Um motor instalado ao tempo, sujeito a sol e chuva, deve 
exigir grau de proteção superior a um motor instalado no interior 
de uma sala limpa e seca. 
 A NBR 6146 estabelece diversos graus de proteção para 
os invólucros elétrico em geral. Em geral, o grau de proteção 
dos motores elétricos é normalmente expresso em dois dígitos. 
O primeiro indica proteção contra sólidos e o segundo contra 
água. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
14) Grau de proteção de motores (IP): 
As tabelas a seguir mostram as proteções do primeiro e do 
segundo dígitos respectivamente: 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
14) Grau de proteção de motores (IP): 
 1º dígito 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
14) Grau de proteção de motores (IP): 
 
2º dígito 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
14) Grau de proteção de motores (IP): 
 
2º dígito 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características dos motores trifásicos 
 
15) Formas construtivas: 
 Para construção de um motor, um dos sistemas mais 
importantes é a maneira de fixação, que é feita de acordo com o 
projeto mecânico da máquina a ser acionada. 
 Um resumo dos tipos de montagem é mostrado em 
seguida. Algumas normas utilizavam as letras B (montagem 
horizontal e V (montagem vertical). A norma IEC 347 não utiliza 
mais esse sistema. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
15) Formas construtivas: 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
15) Formas construtivas: 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Placa de identificação de motor elétrico 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Placa de Identificação do Motor 
 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motores Trifásicos de 
Múltiplas velocidades 
• Motor de Enrolamentos Separados 
• Motor Dahlander 
• Motor de Tripla Velocidade 
• Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Introdução 
 Este tipo de motor proporciona velocidades diferentes 
em um mesmo eixo. Na grande maioria, são para apenas um 
valor de tensão, pois as religações disponíveis geralmente 
permitem apenas a troca das velocidades. A potência e a 
corrente para cada rotação são diferentes. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor de Enrolamentos Separados 
 Baseado em que a rotação de um motor elétrico (rotor 
gaiola) depende do número de pólos magnéticos formados 
internamente em seu estator, este tipo de motor possui na 
mesma carcaça dois enrolamentos independentes e bobinados 
com números de pólos diferentes. Ao alimentar um ou 
outro, se terá duas rotações, uma chamada baixa e outra, 
alta. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 As rotações dependerão dos dados construtivos do 
motor, não havendo relação obrigatória entre baixa e alta 
velocidade. Exemplos: 6/4 pólos (1200 /1800 rpm);12/4 pólos 
(600/1800 rpm), etc. 
 
Motor de Enrolamentos Separados 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 Atenção: Ao alimentar uma das rotações, deve-se 
ter o cuidado de que a outra esteja completamente desligada, 
isolada e com o circuito aberto, pelos seguinte motivos: 
 
• Não há possibilidade de o motor girar em duas rotações simultâneas; 
• nos terminais não conectados à rede haverá tensão induzida gerada pela 
bobina que está conectada (neste sistema tem-se construído basicamente 
um transformador trifásico); 
• caso circule corrente no enrolamento que não está sendo alimentado 
surgirá um campo magnético que interferirá com o campo do enrolamento 
alimentado; 
• não é interessante que circule corrente no bobinado que não está sendo 
utilizado, tanto por questões técnicascomo econômicas (consumo de 
energia). 
 
Motor de Enrolamentos Separados 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 Os enrolamentos destes motores são fechados 
internamente em estrela (Y). 
 
 
 
Motor de Enrolamentos Separados 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor Dahlander 
 
 É um motor com enrolamento especial que pode receber 
dois fechamentos diferentes, de forma a alterar a quantidade de 
pólos, proporcionando, assim, duas velocidades distintas, mas 
sempre com relação 1:2. 
 
Exemplos: 4/2 pólos (1800/3600 rpm); 8/4 (900/1800 rpm). 
Motor Dahlander 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 
 Esquema de Ligação 
Motor Dahlander 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor de Tripla Velocidade 
 
 Um motor de três velocidades pode ser construído 
basicamente de duas formas: três enrolamentos separados ou 
um enrolamento comum com um Dahlander. 
 
 É de extrema importância que o enrolamento Dahlander 
possa ser aberto no segundo caso, pois, caso contrário, surgirão 
correntes induzidas quando for alimentado o enrolamento 
comum, que influenciarão no funcionamento do motor. 
Motor de Tripla Velocidade 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor de Tripla Velocidade 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor de Rotor Bobinado ou de Anéis 
 O motor com rotor bobinado trabalha em rede de 
corrente alternada trifásica. Permite um arranque vigoroso com 
pequena corrente de partida. 
 
 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Aplicação e Características 
• Ele é indicado quando se necessita de partida com 
carga e variação de velocidade, como é o caso de 
compressores, transportadores, guindastes e pontes rolantes. 
• Ao fazer variar a intensidade da corrente que percorre o 
rotor através do reostato, faz variar a velocidade do motor. 
• Sua corrente de partida apresenta baixa intensidade: 
apenas uma vez e meia o valor da corrente nominal. 
• Deve-se lembrar, porém, que o motor de rotor bobinado 
é mais caro que os outros devido ao elevado custo de seus 
enrolamentos e ao sistema de conexão das bobinas do rotor, 
tais como: anéis, escovas, portaescovas, reostato. 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Aspecto Construtivo 
 O motor de rotor bobinado é composto por um estator e 
um rotor. 
 
• O estator é semelhante ao dos motores trifásicos já 
estudados. 
 
 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• O rotor bobinado usa enrolamentos de fios de cobre nas 
ranhuras, tal como o estator. 
 O enrolamento é colocado no rotor com uma 
defasagem de 120º, e seus terminais são ligados a anéis 
coletores nos quais, através das escovas, tem-se acesso 
ao enrolamento. 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 Ao enrolamento do rotor bobinado deve ser ligado um 
reostato (reostato de partida) que permitirá regular a corrente 
nele induzida, Isso torna possível à partida sem grandes picos 
de corrente e possibilita a variação de velocidade dentro de 
certos limites. 
 
 O reostato de partida é composto de três resistores 
variáveis, conjugados por meio de uma ponte que liga os 
resistores em estrela, em qualquer posição de seu curso. 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 Através das escovas (carvão), é inserida resistência ao 
circuito do rotor no instante da partida, que é diminuída aos 
poucos, conforme o motor vai atingindo velocidade, até que 
chegue a zero (curto). Neste momento, o comportamento é 
exatamente igual a um motor tipo gaiola. 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Aplicações 
 
• Exemplos de aplicações 
• Moinhos de bolas; 
• Ventiladores; 
• Exaustores; 
• Trituradores; 
• Bombas em geral; 
• Outros. 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
Características Técnicas 
• Potências: 160 a 27.000 kW 
• Tensões: 220 a 13.800 V 
• Polaridades: 4 a 14 polos 
• Classe de isolamento: F 
• Grau de proteção: Aberto (IP23) ou fechado (IP54 a 
IP65W) 
• Carcaças: 280 a 1600 (IEC) 
• Formas construtivas: Horizontal ou vertical 
 
 
 
 Dados do Catalogo WEG 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Funcionamento 
 Os motores de rotor bobinado possibilitam o aumento de 
sua resistência rotórica através da utilização de uma 
resistência externa variável (reostato), conectada ao circuito 
rotórico, aumentando o conjugado de partida com corrente 
relativamente baixa. 
 O motor parte com as escovas abaixadas e os anéis 
coletores não curto-circuitados. 
 Na medida em que o motor vai ganhando velocidade, o 
reostato deve diminuir sua resistência progressivamente até 
atingir o menor valor possível e então o mesmo deve ser 
curto-circuitado. 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Motor de Rotor Bobinado 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Motor Síncrono de CA 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Introdução 
 O termo SÍNCRONO do grego significa: SIN significa 
“com” e CRONOS significa “tempo”. 
 Um motor síncrono literalmente opera “em tempo com” 
ou “em sincronismo com” o sistema de alimentação. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Os motores síncronos estão sendo utilizados com maior 
frequência pelas indústrias, devido ao fato de possuírem 
características especiais de funcionamento, como: 
 
• Alto rendimento 
• Altos torques 
• Velocidade constante 
• Trabalhar como compensador síncrono para corrigir o fator 
de potência da rede 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Princípio de Funcionamento 
 A energia elétrica de CA no estator cria o campo 
magnético rotativo, enquanto o rotor, alimentado com CC, age 
como um ímã. 
 Um ímã suspenso num campo magnético gira até ficar 
paralelo ao campo. Quando o campo magnético gira, o ímã gira 
com ele. Se o campo rotativo for intenso, a força sobre o rotor 
também o será. Ao se manter alinhado ao campo magnético 
rotativo, o rotor pode girar uma carga acoplada ao seu eixo. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
 
 
Princípio de Funcionamento do Motor Síncrono de CA 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Aspectos Construtivos 
 As principais partes do motor síncrono de CA são: 
 
• Carcaça 
• Estator 
• Excitatriz 
• Rotor 
• Mancais 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Carcaça 
Sua função principal é apoiar e proteger o motor, alojando também 
o pacote de chapas e enrolamento do estator. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Estator 
É constituído de partes magnéticas estacionárias, incluindo 
o pacote laminado de chapas de aço silício e o enrolamento do 
estator, que opera com alimentação de potência em corrente 
alternada para gerar o campo magnético girante. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Excitatriz 
Sua função é fornecer corrente magnetizante para o bobinado 
de campo do motor. 
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Rotor 
É a parte girante do motor. Possui enrolamento de campo. 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Rotor 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Mancais 
Os motores síncronos podem ser fornecidos com mancais de 
rolamentos lubrificados a graxa ou mancais de deslizamento 
com lubrificação a óleo. 
Mancais de Rolamento 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Mancais 
Os motores síncronos podem ser fornecidos com mancais de 
rolamentos lubrificados a graxa ou mancais de deslizamento 
com lubrificação aóleo. 
Mancais de deslizamento com 
lubrificação a óleo 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Acessórios 
• Acessórios (fornecimento padrão) 
- Sensores de temperatura tipo PT-100 nos enrolamentos do estator. 
- Sensores de temperatura nos mancais. 
- Resistência de aquecimento. 
 
Acessórios Especiais 
- Disco de Frenagem. 
- Freio. 
- Sensores de Vibração. 
- Indicador de posição (encoder). 
- Dispositivo para içamento da carcaça. 
 
 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
• Acessórios Opcionais 
- Sensores de Temperatura para entrada e saída de ar. 
- Indicador de vazamento de água. 
- Fluxostato para água. 
- Fluxostato para óleo. 
- Visor de fluxo de óleo. 
- Visor de fluxo de água. 
- Unidade hidráulica para lubrificação dos mancais. 
- Sistema para injeção de óleo sob pressão para partida e parada do motor 
(Hydrostatic Jacking). 
- Termômetro para óleo (mancais). 
- Termômetro para água ( trocador de calor). 
- Termômetro para ar (Ventilação). 
- Placa de Ancoragem. 
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Aplicações 
 Devido a suas caracteristicas construtivas, operação com alto 
rendimento e adaptabilidade a todos os tipos de ambiente, são utilizados em 
praticamente todos os segmentos da indústria, tais como: 
 
• Mineração (britadores, moinhos, correias transportadoras e outros); 
• Siderurgia (laminadores, ventiladores, bombas,compressores); 
• Papel e celulose (extrusoras, picadores, desfibradores, compressores, 
moedores,descascadores); 
• Saneamento (bombas); 
• Química e petroquímica (compressores, ventiladores, exaustores); 
• Cimento (britadores, moinhos, correias transportadoras); 
• Borracha (extrusoras, moinhos, misturadores). 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
Referência bibliográfica 
• www.weg.net.br 
• Livro “Máquinas Elétrica – Teríoa e Ensaio”, Geraldo Carvalho 
• Apostila “Máquinas Elétricas – 2010”, CFP – José Ignácio Peixoto 
CFP “Eliezer Vitorino Costa” 
CFP – Eliezer Vitorino Costa 
Endereço: Rua Camburiú, 195, Bairro: São Pedro 
Telefone: (37) 3351-3905 
E-mail: rafael.costa@fiemg.com.br 
Rafael Costa

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