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RELATÓRIO ESCOLAR FINAL 2

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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 
CPA – Centro de Psicologia Aplicada 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA 
NO CENTRO EDUCACIONAL MABEL 
 
 
 
 
 
 
Estagiárias: 
Edlaine Xavier Machado RA: B746CH-1 
Gleides Aparecida Ramos Ribeiro RA: B7120D-9 
 
Professora Orientadora: 
Janaina Moraes de Magalhães CRP: 09/3105 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia 
2017 
 
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 
CPA – Centro de Psicologia Aplicada 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA 
NO CENTRO EDUCACIONAL MABEL 
 
 
 
 
 
Estagiárias: Edlaine Xavier Machado RA: B746CH-1 
Gleides Aparecida Ramos Ribeiro RA: B7120D-9 
 
 
 
Relatório de Intervenção Psicológica na 
escola, apresentado ao CPA/UNIP como 
requisito parcial para a conclusão do 
estágio supervisionado em Estratégias de 
Intervenções Psicológicas na área de 
Intervenção Psicológica na escola, 
orientado pela Professora Especialista 
Janaina Moraes de Magalhães. 
 
 
 
 
 
 
Goiânia 
2017 
RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO CENTRO EDUCACIONAL 
MABEL 
 
I - IDENTIFICAÇÃO 
 
Autores: Edlaine Xavier Machado RA: B746CH-1 
Gleides Aparecida Ramos Ribeiro RA: B7120D-9 
Estagiárias de Estratégias de Intervenções Psicológicas 
Orientado pela professora Janaina Moraes de Magalhães CRP: 09/3105 
Interessados: CPA/UNIP 
Cliente: Centro Educacional Mabel 
Município: Goiânia 
População: crianças de 4 anos, alunas do Centro Educacional Mabel 
Assunto: Intervenção Psicológica na escola 
Período: outubro a novembro de 2017 
 
II - DESCRIÇÃO DA DEMANDA 
 
A demanda apresentada é a de crianças de 4 anos de idade, do período integral, alunos 
do Centro Educacional Mabel, uma escola particular e bilíngue da cidade de Goiânia. A 
diretora da escola solicitou que fossem abordados os temas como respeito às diferenças e 
convivência entre pares, pois identificou que estes atenderiam as necessidades do grupo e 
possibilitariam um melhor relacionamento entre os alunos. 
 
III - PROCEDIMENTOS 
 
A Psicologia Escolar é a área de atuação profissional da Psicologia referente ao 
processo de escolarização. De acordo com Antunes (2008), essa área tem como objeto a 
escola e as relações ali estabelecidas e tem fundamentação na Psicologia da Educação e em 
outros saberes. O psicólogo escolar atua através de intervenções junto às escolas, com o 
intuito de provocar reflexão, problematizar e reverter situações que se relacionem de alguma 
forma ao fracasso escolar e problemas de comportamento, desenvolvendo frentes de trabalho 
diferenciadas que possibilitem uma profunda transformação social (SOUZA, 2007). 
 Pensando na intervenção grupal como uma ferramenta eficaz da Psicologia Escolar, 
foi realizada uma atuação frente à demanda apresentada pelo Centro Educacional Mabel 
referente à relação entre os educandos e o respeito às diferenças. O propósito foi possibilitar a 
conscientização sobre a diversidade presente na sociedade e a reflexão sobre preconceito, 
discriminação e agressividade proveniente da intolerância às diferenças. Os encontros 
aconteceram quinzenalmente, às segundas-feiras, das 08:00 às 09:00 horas, nos meses de 
outubro e novembro de 2017, por meio de um grupo aberto que não aconteceu com a 
participação constante de todos os alunos em função do período integral e do horário flexível 
de entrada e saída, já que se trata de uma turma de Educação Infantil. Foram realizados 4 
encontros com a turma que possui 8 alunos matriculados, entretanto, o número de crianças 
nos encontros foi variado, pois eles não têm horário fixo de entrada. 
Os métodos usados para se realizar as intervenções na escola foram atividades lúdicas 
e dinâmicas de grupo. De acordo com Melo, Filho & Chaves (2014), a realização de 
atividades em grupo promove a interação entre as pessoas, que se influenciam mutuamente, 
possibilitando a produção de novos significados e metas. Esses autores também acreditam que 
através dos grupos, podem-se estabelecer relacionamentos pessoais, que geram 
interdependência e coesão grupal, que, por sua vez, geram um ambiente propício para a 
aprendizagem e a solidariedade. 
Já o método lúdico é um importante aliado para as intervenções em grupos de 
crianças. Através das brincadeiras, do ouvir e contar de histórias com uso de recursos 
ilustrativos, da produção de desenhos, entre outras atividades, as crianças exercem a 
criatividade, a produção imaginativa e o pensamento crítico e reflexivo. A atividade lúdica 
consegue integrar os aspectos motores, cognitivos, sociais e afetivos, desenvolvendo a 
aprendizagem, o crescimento social, cultural e pessoal, e a capacidade de simbolização, 
permitindo o domínio dos medos e o enfrentamento da realidade (MALAQUIAS & 
RIBEIRO, 2013). 
 
IV - ANÁLISE 
 
No primeiro encontro, nos apresentamos e procuramos conhecer os participantes do 
grupo. Foi exposto o papel do psicólogo escolar e os objetivos do trabalho que iríamos iniciar, 
em uma linguagem apropriada à compreensão das crianças. Todos os participantes estiveram 
sentados em uma mesa redonda, e contamos então a história "Meninos de todas as cores", 
usando bonecos de feitos em cartolina colorida e um barco de dobradura de papel. A história 
fala sobre um menino branco que vivia em um lugar onde todos eram brancos e que era muito 
feliz com sua cor. Um dia ela resolveu navegar para outros lugares, onde conheceu meninos 
amarelos, pretos e vermelhos que também amavam a própria cor. Ele passou, então, a amar as 
outras cores também. 
Os bonecos feitos de papel colorido contribuíram para que as crianças se 
aproximassem da história e das estagiárias, pois se interessaram em brincar com eles e 
participar da encenação dos fatos, ao colocar o boneco do menino viajante no barco de papel 
sempre que este ia partir em nova viagem. Ao final da história, entregamos um boneco para 
cada criança pintar, desenhar um rosto e levar para casa. Os bonecos de todas as cores ficaram 
à disposição das crianças e, nesse momento, surgiu uma expressão de uma das crianças que 
transpareceu o racismo, ao não aceitar pintar nem levar para casa o boneco da cor preta. 
Portanto, apareceu a questão da dificuldade de lidar com as diferenças no ambiente escolar. 
De acordo com Rosemberg (in BENTO, 2012), o racismo, no plano simbólico, 
acontece de forma aberta, latente ou velada, considerando a ideia de que o grupo branco é 
superior aos outros, inclusive ao negro. Essa autora também cita que existem pesquisas que 
apontam que por volta dos 4 ou 5 anos, a criança já desenvolve algum tipo de conceituação ou 
identificação racial e que existe a necessidade de se trabalhar as falas que manifestam 
estereótipos ainda no início da infância. A escola, a família e a sociedade têm papel 
fundamental nesse processo de luta contra a desigualdade racial. As crianças como futuro da 
existência humana devem ser o principal foco dessa educação e conscientização antirracista. 
Gomes (1996) aponta a importância de abordar a questão do racismo na escola ao 
afirmar que quando discutimos as relações sociais presentes na vida de professores e alunos 
negros e brancos estamos rompendo com o discurso homogeneizante que paira sobre a escola, 
e reconhecendo o outro na sua diferença. 
No segundo encontro foi realizada uma dinâmica com balões, que se consiste em 
convidar as crianças a manterem seus balões no ar e retirar um participante a cada dez 
segundos sem, contudo, retirar seu balão. Quem for ficando mais tempo no jogo, deve 
equilibrar também os balões daquelesque saíram. 
Nesse dia, foi proposto que a professora participasse do grupo, pois percebemos a 
necessidade de trabalhar também a relação professor-aluno, uma das mais importantes do 
ambiente escolar. Outro ponto importante é que reforçamos nossos nomes às crianças, pois a 
escola não permite o uso do termo "tia" e achamos importante que não fôssemos tratadas 
como professoras pelas crianças, fazendo com que elas compreendessem que nosso objetivo 
ali não era avaliá-las, mas provocar reflexão e problematização, através de um trabalho que 
possibilita a transformação social (SOUZA, 2007). 
Durante a dinâmica desse segundo encontro, as crianças puderam perceber a 
necessidade da cooperação e do trabalho em conjunto e observaram que a professora tem um 
importante papel ao auxiliar seus alunos e colaborar com seu desenvolvimento. A dinâmica 
provocou a reflexão sobre como o trabalho em equipe ajuda a superar as dificuldades e todos 
concluíram o jogo através de atitudes colaborativas. Esse encontro possibilitou também a 
inserção da professora na atividade a fim de fortalecer os laços professora-alunos, visto que, 
até então, ela havia demonstrado que não entendia totalmente a necessidade da sua 
participação. Antunes & Meira (2003) afirmam que o pedagogo já possui o papel de formador 
e que, quando o psicólogo trabalha em conjunto com ele, também agrega esse elemento a sua 
própria identidade profissional e, ambos, trabalhando juntos, promovem a transformação 
almejada. 
No terceiro encontro, propomos o jogo do campo minado. Balões foram enchidos e 
colados no chão, então as crianças, com os olhos vendados, deveriam atravessar o "campo 
minado" sem pisar ou mesmo encostar nos balões, enquanto as crianças que estivesse de fora 
poderiam auxiliar a de olhos vendados. No início do jogo, as crianças tentaram conseguir 
vencer sozinhas, mas medida à que não conseguiam, passaram a ajudar umas às outras através 
de atitudes que demonstraram que a união prevalecia sobre o desejo de se sobressair aos 
demais. 
O lúdico, no terceiro encontro, foi essencial para estimular as atitudes de cooperação e 
enfatizar a percepção da necessidade de se receber ajuda dos outros em determinados 
momentos. Vygotsky (1998) aponta a importância do brincar, que muitas vezes é confundido 
como atividade natural de satisfação dos instintos, mas que, na verdade, se constitui como 
uma maneira de expressão e apropriação das relações e que, ao ser mediado por ferramentas 
técnicas, o brincar pode possibilitar a reelaboração de sentimentos, conhecimentos, 
significados e atitudes. 
No quarto e último encontro levamos a história do filme “Divertidamente”. Contamos 
o enredo e apresentamos os personagens através de imagens. Os personagens correspondem 
às emoções: Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho. Diante da imagem de cada 
personagem, as crianças compartilharam momentos em que sentiram aquela emoção, 
contaram fatos, comentaram o filme e trocaram experiências. Elas puderam se identificar com 
cada personagem, assim como identificar ocasiões em que as diferentes emoções se 
manifestaram nelas mesmas e nas outras pessoas. 
Entregamos então, uma folha para cada um contendo os desenhos dos personagens 
para colorir. As crianças pediram para ver as imagens dos personagens pois queria pintar igual 
ao filme. Nesse momento, mostramos a elas o “livrinho dos bichinhos de todas as cores” e 
uma menina pegou o livro e mostrou aos colegas que os animais eram diferentes e coloridos. 
Através do livro, as crianças mostraram que haviam compreendido a pluralidade e a 
diversidade do mundo e, assim, decidiram pintar os desenhos de diferentes formas, usando 
sua criatividade. Freire (1996), aponta a importância de oferecer liberdade para que a criança 
aprenda a desenvolver a crítica e a criatividade. Segundo ele, a liberdade move o estudante 
para além da padronização, possibilitando novas interpretações e novas produções. 
No final do encontro, as crianças tinham colorido seus desenhos de formas diferentes 
do filme, exercitando a criatividade e compreendendo melhor a existência da diversidade. 
Gomes (1996) reafirma a necessidade de se reconhecer e respeitar a diversidade dentro da 
instituição escolar, pois o reconhecimento das diferenças é a consciência da alteridade, ou 
seja, a capacidade de aceitação do outro. 
 
V – CONCLUSÃO 
 
 Com base nas atividades realizadas no grupo durante os encontros, concluímos que a 
intervenção possibilitou aos alunos a compreensão da existência das diferenças e da 
diversidade entre as pessoas e que essas diferenças precisam ser aceitas e respeitadas. 
 Consideramos também a importância de envolver a professora no grupo interventivo, 
pois o psicólogo escolar trabalha com todos os envolvidos no processo de ensino-
aprendizagem, e não com alguns alunos que são considerados problemáticos pela escola. Ele 
tem o papel de promover reflexões e mudanças, agindo como mediador das relações que se 
estabelecem no ambiente escolar, inclusive na relação entre professores e alunos, favorecendo 
assim o diálogo e a cooperação (HERCULANO in FRANCISCHINI & VIANA, 2016). 
 Acreditamos ainda que os objetivos propostos no projeto de intervenção, de 
possibilitar a conscientização sobre a diversidade presente na sociedade e a reflexão sobre 
preconceito, discriminação e agressividade proveniente da intolerância às diferenças, foram 
alcançados e que através da conscientização e da reflexão pôde-se promover também a 
prevenção ao bullying, aos comportamentos agressivos, às manifestações racistas, ao mal 
estar entre professores e alunos e a tantos outros problemas que podem surgir no ambiente 
escolar. 
 Essas questões devem continuar sendo trabalhadas durante toda a vida escolar dos 
alunos e entendemos que é fundamental começar esse trabalho desde a mais tenra idade, pois, 
só assim, podemos formar cidadãos mais aptos ao exercício da empatia e do respeito, capazes 
de encontrar fatores que sirvam de identificação entre si e os outros, a fim de que percebam 
que todos são partes igualmente importantes de um mesmo meio social. 
 
 
Goiânia, 26 de novembro de 2017 
 
 
_________________________________________ 
Edlaine Xavier Machado RA: B746CH-1 
 
 
_________________________________________ 
Gleides Aparecida Ramos Ribeiro RA: B7120D-9 
 
 
_________________________________________ 
Janaina Moraes de Magalhães CRP: 09/3105 
Professora Orientadora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ANTUNES, M. A. M. & MEIRA, M. E. M. (org.). Psicologia escolar: práticas críticas. São 
Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 128p. 
 
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
 
GOMES, N. L. Educação, raça e gênero: relações imersas na alteridade. Cadernos Pagu 
(6-7), 1996, p. 67-82. 
 
HERCULANO, M. C. A docência como um trabalha interativo e afetivo: contribuição da 
Psicologia para o processo ensino-aprendizagem in FRANCISCHINI, R. & VIANA, M. N. 
Psicologia escolar: que fazer é esse? Brasília: CFP, 2016. 
 
MELO, A. S. E.; FILHO, O. N. M. & CHAVES, H. V. Conceitos básicos em intervenção 
grupal. Encontro Revista de Psicologia, v. 16, n. 26, 2014. Disponível em: 
https://psibr.com.br/leituras/psicologia-clinica/conceitos-basicos-em-intervencao-grupal. 
Acesso em: 14 de nov de 2017. 
 
MALAQUIAS, M. S. & RIBEIRO, S. S. A importância do lúdico no processo de ensino-
aprendizagem no desenvolvimento da infância. Psicologado artigos, set de 2013. 
Disponível em: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/a-importancia-do-ludico-
no-processo-de-ensino-aprendizagem-no-desenvolvimento-da-infancia. Acessoem: 15 de nov 
de 2017. 
 
ROSEMBERG, F. A criança pequena e o direito à creche no contexto dos debates sobre 
infância e relações raciais in BENTO, M. A. S., (org.) Educação infantil, igualdade racial e 
diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais. São Paulo: CEERT, 2012. 
 
SOUZA, B. P. (org.) Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 
 
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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