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INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS ESTÂNCIA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DANIELLY ARAUJO SILVEIRA DOS SANTOS GENALDO DOS SANTOS LIMA JOSÉ BRUNO TENÓRIO SILVA LUANA DIAS DA PAZ QUEDA LIVRE ESTÂNCIA/SE 2018.1 DANIELLY ARAUJO SILVEIRA DOS SANTOS GENALDO DOS SANTOS LIMA JOSÉ BRUNO TENÓRIO SILVA LUANA DIAS DA PAZ QUEDA LIVRE Exercício submetido a docente como requisito parcial da Avaliação em Física Experimental I do 1° bimestre período letivo de 2018.1. Orientador Prof º Dr.: Thiago Cordeiro de Oliveira. ESTÂNCIA/SE 2018.1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO........................................................................................................4 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................5 OBJETIVO...............................................................................................................6 MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................................6 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO.............................................................7 CONCLUSÃO........................................................................................................ 11 REFERENCIAS......................................................................................................11 INTRODUÇÃO Queda Livre é o movimento vertical, próximo à superfície da Terra, quando um corpo de massa m é abandonado no vácuo ou em uma região onde desprezamos a resistência do ar. A queda livre é um movimento uniformemente variado, sua aceleração é constante e igual a 9,8 m/s2 (ao nível do mar), chamada de aceleração gravitacional, quando o módulo da velocidade do corpo aumenta, o movimento é acelerado, e, portanto, o sinal da aceleração é positivo. Equação horária do espaço na queda livre: Onde: g é a aceleração da gravidade t é o tempo de queda. S é a altura A equação horária da velocidade na queda livre: Onde: v é a velocidade Equação de Torricelli para a queda livre. Através de estudos e experiências, conhecido como “método científico” Galilei conseguiu constatar que a velocidade de um corpo Galileu qualquer, em queda livre, aumenta sempre de quantidade que serão iguais em cada 1s. O principal objetivo deste relatório é apresentar ás características da queda livre, tomando como base, a aula apresentada pelo professor de Física Experimental I no laboratório de Física do Instituto Federal de Sergipe. O movimento queda li vre é uma particularidade d o movimento uniformemente variado, trata-se de um movimento acelerado que sofre ação da aceleração da gravidade. Através de estudos e experiências, conhecido como “método científico” Galileu Galilei conseguiu constatar que a velocidade de um corpo qualquer, em queda livre, aumenta sempre de quantidade que serão iguais em cada 1s. Medindo-se este aumento, verificou-se que é igual a 9,8 m/s em cada 1s. Desde então, entende-se que a aceleração na queda livre, chamada aceleração da gravidade representada por g, é igual a 9 ,8 m/s². Ficamos então cientes de que as distâncias percorridas de um corpo e m queda livre sã o proporcionais ao quadrado dos tempos gastos em percorrê -las. E que, todos os corpos, independentemente de sua massa, forma ou tamanho, caem com aceleração constante e igual. Um corpo lançado verticalmente para cima realiza durante a subida um movimento retilíneo uniforme retardad o, po is o módulo de sua velocidade diminui no decorrer d o tempo. Já um co rpo lançado verticalmente para b aixo, realiza um movimento retilíneo u niforme acelerad o, pois o módulo d e sua velocidade au menta no decorrer do tempo. REFERENCIAL TEORICO OBJETIVO Analisar as leis físicas para a relação entre a distância de queda, h, e o intervalo de tempo, t, fixando as distâncias e analisar o momento de queda livre de uma esfera de aço. MATERIAIS E MÉTODOS Os materiais utilizaram para a realização do experimento foram: Base de suporte regulável; Haste de suporte, aço 18/8, l=600mm, d=10mm Grampo Fita métrica, l=2m Garra Esfera de aço, d=19,05mm Temporizador 2-1 FOTOS EXPERIMENTO FONTE: Próprio autor FONTE: Próprio autor FONTE: Próprio autor FONTE: Próprio autor RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO A partir dos dados obtidos no procedimento experimental, pode-se levantar os seguintes dados: Para a menor velocidade, temos: tempo (s) Posição (cm) 10 30 50 70 1 0,61 1,86 3,28 4,88 2 0,68 1,70 3,05 4,88 3 0,59 1,87 3,07 4,86 4 0,61 1,86 3,39 4,78 Média 0,62 1,82 3,20 4,85 Desvio padrão 0,04 0,08 0,17 0,05 Incerteza do cronômetro 0,01 0,01 0,01 0,01 Incerteza total do tempo 0,04 0,08 0,17 0,05 Resultado 0,62±0,04 1,82±0,08 3,20±0,17 4,85±0,05 Considerando a incerteza dos instrumentos e utilizando a formula de velocidade através da razão entre o espaço e o tempo, assim obteve-se os seguintes resultados. Para a velocidade 1: Para a velocidade 2: Para a velocidade 3: Para a velocidade 4: Ao encontramos os valores de velocidade média, podemos dizer que a velocidade varia proporcionalmente em relação ao tempo e a distância. Como mostra o gráfico abaixo, onde o coeficiente de velocidade é 0,0704. O mesmo procedimento foi repetido, porém com apenas três distancias, onde foram encontrados os seguintes dados: Para velocidade “média” temos: tempo (s) posição (cm) 30 50 70 1 1,23 1,83 2,63 2 1,24 1,78 2,67 3 1,31 1,95 2,67 4 1,23 1,79 2,67 Média 1,25 1,84 2,66 Desvio padrão 0,04 0,08 0,02 Incerteza do cronômetro 0,01 0,01 0,01 Incerteza total do tempo 0,04 0,08 0,02 Resultado 1,25±0,04 1,84±0,08 2,66±0,02 Considerando a incerteza dos instrumentos e utilizando a formula de velocidade através da razão entre o espaço e o tempo, assim obteve-se os seguintes resultados: Para a velocidade 1: Para a velocidade 2: Para a velocidade 3: Ao encontramos os valores de velocidade média, podemos dizer que a velocidade varia proporcionalmente em relação ao tempo e a distância. Como mostra o gráfico abaixo, onde o coeficiente de velocidade é 0,0353. Discursões Através da análise dos resultados e considerando suas incertezas, pode-se notar a variação da velocidade atingida em determinados tempos e espaços, a primeira tabela contém os valores de tempo e espaço para o carro em baixa velocidade onde observou-se que quanto maior a distância, maior o tempo gasto no percurso e consequentemente menor a velocidade. E para a velocidade média do carro observou-se a velocidade aumentar pois o tempo gasto para atingir a distância final é menor, dessa forma, a velocidade é maior. CONCLUSÕES Neste relatório, ap resentamos conforme aula prática o estudo/conceito sob re queda livre. Com base nisso, entendemos que todos o s objetos em queda livre não s ujeitos à resistência do ar e próximos da superfície da Ter ra caem com a mesma aceleração. O estudo feito traduz em conceito e prática aquilo que o movimento queda livre exige, no enta nto, peq uenos erros ou desvios de valores foram percebidos, pois toda exper iência está sujeita a erros e sendo a gravidade experimental oriunda do delta velocidade e utilizarmos fórmulas para encontrar o resultado final entende mos que o mesmo pode apresentar variações. Contudo, o nosso resultadofinal foi satisfatório, ficando dentro do esperado po r ser menor que o ado tado universalmente (10 m/s² relatório abordou de forma clara o conceito de queda livre, este que traz consigo um conceito de movimento retilíneo uniforme. Os gráficos conseguiram traduzir com razoabilidade aquilo que o movimento de queda livre exigia, portanto, pequenos erros ou desvios de valores foram percebidos. Inclusive no comparativo entre os gráficos (velocidade x tempo) e (espaço x tempo). Esses erros teriam como causas, um simples erro de calibragem dos cronômetros, erro de manuseio de um dos integrantes da equipe, nivelação mal feita do equipamento entre uma outra série de fatores. Em um bom exemplo conseguimos obter pela equação exponencial um valor de ‘n’ próximo do ideal, mas quanto pela construção do gráfico (velocidade x tempo) ocorreram algumas distorções. Trazendo inclusive o conceito de energia mecânica, calculo de gravidade local entre outros, o relatório trouxe uma dinâmica mais ampla e interessante. Referências bibliográficas [1] Toscano, C; Filho, A.G.. Física Volume Único. Editora Scipione, 2009 [2]. Halliday, Resnick, Walker.”Fundamentos de Física”, Mecânica, v.1, 6ª Ed. Robert Resnick, David Halliday e Kenneth S. Krane: Física 1. 5ª edição. Editora LTC, 2003. [3] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. v. 1. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2002. REFERENCIAS HALLIDAY, D e RESMICK, R. “Fundamentos da Física” - vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1993. Movimento Uniforme" em Só Física. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2018. Consultado em 10/04/2018 às 14:06. Disponível na Internet em http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/mu.php CAMPOS. MAELÍ LINA. Movimento Retilineo Uniforme. Disponível em <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA2w8AD/movimento-retilineo-uniforme>. Acesso em 10 de abril de 2018
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