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Paciente sentado com cotovelo apoiado na maca, e examinador de frente. Com uma de suas mãos na altura do punho do paciente resistirá ao movimento de flexão do cotovelo. Com a outra mão na região anterior do braço perceberá os ventres musculares. Porção Longa Porção Curta Paciente sentado com cotovelo apoiado na maca, e examinador de frente. Com uma de suas mãos na altura do punho do paciente em pronação, resistirá ao movimento de flexão do cotovelo com supinação do antebraço. Com o 2º e 3º dedos da outra mão na região anterior da articulação do cotovelo, perceberá o aparecimento do tendão. Paciente sentado com cotovelo apoiado na maca, e examinador de frente. O examinador posicionará uma de suas mãos na região distal do antebraço do paciente próximo ao punho. Com os dedos indicador, médio e anular medialmente irá localizar o limite do músculo bíceps braquial com o úmero. Com seus dedos nesse limite, o paciente irá fazer uma flexão de cotovelo e o examinador irá sentir uma leve contração. Paciente em posição ortoestática e examinador atrás. O examinador irá fazer uma resistência na altura do 1/3 proximal do antebraço na extensão do cotovelo. Com a outra mão, irá palpar a porção longa na face póstero-medial e a porção lateral na face póstero-lateral do braço Paciente em posição ortoestática e examinador atrás. Ao solicitar ao paciente uma extensão de cotovelo resistida, o examinador deverá localizar primeiramente a borda medial da porção longa e encaixar seus dedos nesse sulco. Em seguida, rebaterá lateralmente essa porção e pressionará com seus dedos. Mais uma vez solicitará uma extensão de cotovelo resistida para poder perceber o ventre do músculo. porção média ou intermédia porção lateral Paciente em posição ortoestática e examinador ao lado. A porção lateral do tríceps torna-se bem saliente na região póstero-Iateral do braço, acima do sulco do nervo radial e abaixo do músculo deltóide. O examinador solicita ao paciente uma extensão de cotovelo com rotação medial de braço sem resistência. Com seus dedos sensitivos lateralmente no braço, poderá examinar a porção lateral do tríceps. Paciente em posição ortoestática e examinador atrás do paciente. Com uma das mãos no 1/3 distal do antebraço do paciente. O examinador posicionará a polpa de seu indicador no ápice do olécrano e irá deslizá- lo imediatamente para cima e pedirá ao paciente uma extensão do cotovelo que será resistido. Sob seu dedo perceberá facilmente o tendão do tríceps braquial ficar bem proeminente. Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado. Com uma das mãos deve sustentar o braço do paciente em abdução. Com o 2º e 3º dedos na face medial do braço (sulco existente entre os mm. bíceps e tríceps) se percebe o pulso da artéria braquial. A partir desse ponto, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo superiormente até encontrar um “cordão rígido” Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado. Com uma das mãos deve sustentar o braço do paciente em abdução. Com o 2º e 3º dedos na face medial do braço (sulco existente entre os Mm. bíceps e tríceps) se percebe o pulso da artéria braquial. O examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo inferiormente até encontrar um “cordão rígido”. Paciente em decúbito dorsal e examinador ao lado. O examinador deverá primeiramente localizar na face medial do braço um sulco que delimita os músculos bíceps e tríceps braquial. Em seguida, irá colocar seus dedos sensitivos nesse sulco e verificar o pulso da artéria braquial.
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