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Atlas de Citologia Clínica (Prática)

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ATLAS 
DE 
CITOLOGIA 
CLÍNICA 
(Prática) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ádamo Porto Gama 
E-mail: adamogama@hotmail.com 
 
 
1 
1 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
ATLAS DE CITOLOGIA CLÍNICA 
 
ECTOCÉRVICE NORMAL 
 
CÉLULAS ESCAMOSAS SUPERFICIAIS 
 
Células escamosas superficiais com citoplasma eosinofílico ou basofílico. Um polimorfonuclear (seta). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A: células escamosas superficiais, com citoplasma plano basofílico ou eosinofílico. B: Aspecto atrófico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
2 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
CÉLULAS ESCAMOSAS INTERMEDIARIAS 
 
Células escamosas intermediarias basofilicas e células com citoplasma basofilico ou eosinofilico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÉLULAS ESCAMOSAS PARABASAIS 
Células redondas com núcleo vesicular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
3 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
CÉLULAS ESCAMOSAS METAPLÁSICAS 
 
 
Apresentam-se em placas, com presença de pontes intercelulares e tem citoplasma homogêneo, às vezes eosinofílico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENDOCÉRVICE NORMAL 
As células endocervicais são originárias do epitélio cilíndrico simples da mucosa endocervical. O seu citoplasma é basófilo 
e finamente vacuolizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
4 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
CÉLULAS GLANDULARES ENDOCERVICAIS NORMAIS 
 
Diferentes tipos de células glandulares endocervicais – A e B: células secretoras; C: células ciliadas; D: núcleos nus de 
células glandulares endocervicais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÉLULAS ENDOCERVICAIS NORMAIS : COLUNARES 
 
Citologia em meio líquido: detalhes morfológicos de um grupamento de células colunares endocervicais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
5 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
CELULAS GLANDULARES ENDOCERVICAIS: SECRETORAS 
 
Grupamento de células glandulares secretoras normais com padrão típico em favo de mel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Células glandulares endocérvicais normais algumas com aspecto secretor, e disposição em paliçada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
6 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
CÉLULAS ENDOCERVICAIS NORMAIS: CILIADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÉLULAS NÃO EPITELIAIS 
CÉLULAS ENDOMETRIAIS 
Além das células epiteliais descritas, são encontrados elementos não epiteliais em quantidades variáveis nos esfregaços 
cérvico-vaginais, correspondendo a leucócitos, hemácias, histiócitos, muco e flora microbiológica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
7 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
Histiócitos, leucócitos e hemácias 
 
Hemácias podem estar presentes em esfregaços normais colhidos até o décimo dia do ciclo menstrual. Fora desses 
períodos, sua presença representa lesão genital traumática, às vezes da própria colheita ou doença genital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICROORGANISMOS 
Actinomyces sp 
Presença de massa amorfas e filamentares de organismos com ramificações em ângulos agudos e que se coram 
intensamente pela hematoxilina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
8 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
Aglomerados típicos de material pseudofilamentoso. Esfregaço de uma mulher em uso de DIU. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trichomonas vaginalis 
 
Ectocérvice inflamatória: fundo sujo, infecção por Trichomonas vaginalis (setas: parasitas visíveis). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
9 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
Ectocérvice inflamatória: em grande aumento, presença de Trichomonas vaginalis (seta). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Micose: Cândida 
Micose cérvico-vaginal: detalhes das hifas (setas) e esporos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
10 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
(Cândida albicans): hifas e esporos em fundo inflamatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ectocérvice: flora normal com bacilos filamentosos, deve ser diferenciada da flora patogênica ou dos filamentos de 
fungos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
11 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
Gardnerella vaginalis 
As bactérias são visualizadas no fundo, principalmente sobre as células escamosas resultando em células indicadoras 
(clue cells). Os polimorfonucleares são ausentes ou raros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As bactérias são visualizadas no fundo, principalmente encobrindo as células escamosas resultando em células 
indicadoras (clue cells) (setas). Não há citólise. Os polimorfonucleares são ausentes ou raros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
12 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
Herpes 
Infecção herpética: célula multinucleada (seta) com inclusão viral intranuclear. Grande aumento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Infecção herpética: células mononucleares e multinucleadas com inclusões intranucleares com aspecto de vidro fosco e 
cromatina marginal. Amoldamento nuclear (seta) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
13 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
 
Infecção herpética: células multinucleadas com núcleos borrados e aspecto de vidro fosco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Células de reparo 
Inflamação e reparo 
Ectocérvice: fundo inflamatório, aglomeradode células metaplásicas/tipo reparação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
14 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
 
Células de reparação (cromatina clara e nucléolos)? Metaplasia imatura ou transicional (alguns sulcos nucleares)? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esfregaço ectocervical inflamatório e hemorrágico: aglomerado de células de reparação com cromatina nuclear clara e 
nucléolos visíveis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
15 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
Alterações celulares benignas 
Atrofias 
Atrofia menopausal com grandes aglomerados de células basais ou parabasais e alguns núcleos nus 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atrofia ectocervical (menopausa): grande aglomerado de epitélio escamoso com contornos irregulares. Orangeofilia e 
anormalidades nucleares devem ser reavaliadas após o tratamento com estrogênio. Detalhes celulares. Artefatos da 
preparação (dessecamento ao ar) e demora na fixação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
16 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
Alterações associadas ao DIU 
DIU: células endometriais reacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esfregaço da zona de transição: inflamatório. Alterações morfológicas freqüentemente visualizadas, afetando as células 
colunares e parabasais metaplásicas, em mulher em uso de DIU. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
17 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
Alterações induzidas por radiação 
 
Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: macrocitose, macronucleose e 
vacúolos citoplasmáticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esfregaço de uma paciente tratada com radioterapia devido a um câncer do canal anal: vacúolos citoplasmáticos e 
fagocitose de polimorfonucleares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
18 Apostila de Citologia Clínica – 2010 Ádamo Porto Gama 
 
Referências Bibliográficas 
 Atlas de Citopatologia Ginecológica - Nísio Marcondes - Livraria Atheneu, 1987. 
 Biologia e Patologia do Colo Uterino - Edgar da Rosa Ribeiro - Revinter, 1994. 
 Citologia Ginecológica e suas Bases Anátomo - Clínicas - Claude Gompel e Leopold 
Koss - Editora Manole - 1. Edição Brasileira, 1997. 
 Colposcopia - René e Isabelle Cartier - Roca, 1994. 
 
Atlas de Citologia Clínica (Prática) - Ano 1, Número 1, 2010 (Out.2009) 
Arquivo Pessoal - Farmácia 
 
Ádamo Porto Gama 
adamogama@hotmail.com 
Belo Horizonte - Minas Gerais

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