Prévia do material em texto
FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ADULTO Aluno (a): FERNANDA SANTOS DE OLIVEIRA Manaus, Outubro de 2017 Aluno (a): Fernanda Santos de Oliveira RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ADULTO Relatório apresentado à Faculdade Estácio do Amazonas para obtenção de nota na disciplina de Estágio Supervisionado em Saúde Pública do curso de Graduação em Nutrição. Supervisor de Estágio: Maurício Rafael Novaes de Araújo Professor Preceptor de Estágio: Maria Selma Ribeiro Manaus, Outubro de 2017 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR........................................... 4 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 5 DESENVOLVIMENTO.................................................................................... 6 3.1 Revisão bibliográfica: fisiopatologia................................................................. 6 3.2 Caso clínico......................................................................... 3.2.1 Identificação do paciente;................................................................................... 3.2.2 Ficha social................................................................................................ 3.2.3 Dados clínicos e interação e diagnóstico...................................................... 3.2.4 Evolução do diagnóstico e nutricional........................................................ 3.2.5 Interação de droga-nutriente....................................................................... 3.2.6 Avaliação antropométrica........................................................................ 3.2.7 Avaliação de sinais clínicos........................................................................... 3.2.8 Necessidades nutricionais............................................................................ 3.2.9 Distribuição de nutrientes.............................................................................. 3.2.10 Avaliação laboratorial.................................................................................. 3.2.11 Avaliação clínica laboratorial.................................................................... 3.2.12 Conduta nutricional.................................................................................... 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 4 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 1.APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR A FUNDAÇÃO CECON Fundada em 1974, como Centro de Oncologia (CECON), a unidade hospitalar foi transformada, em 1989, em Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCECON), e hoje está prestes a completar 40 anos, reunindo diversas especialidades médicas e os principais tratamentos oncológicos, fator que consolidou a instituição como referência no diagnóstico e tratamento do câncer em toda a Amazônia Ocidental. Além do renomado corpo clínico, a Fundação também se destaca pelas ações desenvolvidas nas áreas de Prevenção e Ensino e Pesquisa, as quais foram ampliadas significativamente, nos últimos anos, com o aumento do número de campanhas de combate à doença e pesquisas envolvendo acadêmicos e doutores, fortalecendo a área científica no Estado. Na assistência, a instituição tem capacitado periodicamente sua equipe, que inclui médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, de radiologia e de radioterapia, a partir de cursos, palestras e atividades desenvolvidas nas dependências da FCecon, além de apostar em ações voltadas à humanização. 2.INTRODUÇÃO Este relatório apresenta resultados do estágio supervisionado em nutrição clinica da Faculdade Estácio de Sá do Amazonas realizado no hospital fundação centro de controle de Oncologia do Estado do Amazonas, durante o período de 15 dias com carga horaria de 6 horas por dia. O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Nutrição da Faculdade de Sá do Amazonas, vem através deste relatório mostrar as informações referentes aos estágios curriculares do referido curso. O estágio Curricular obrigatório do curso de Nutrição é oferecido com atividade supervisionada por docente da Faculdade Estácio. Integraliza carga horária obrigatória no currículo do curso, sendo realizado no 8° período, e deve ser realizado após a conclusão de todas as disciplinas referentes aos conhecimentos em Nutrição. Nesse sentido, o Estágio Supervisionado terá 100 horas distribuídas em atividades que envolverão desde a inserção do nutricionista junto à atividades de Saúde Pública e Coletiva, passando por áreas específicas de atuação desse profissional . Tais atividades serão efetuadas em Unidade de Alimentação e Nutrição, Clínicas, Hospitais e Ambulatórios e, ainda, na Clínica-Escola da Faculdade. Também serão realizadas atividades através de Postos de Saúde e outras Unidades Médicas, visando um contato mais intenso com a população. A importância do estágio supervisionado visa a mostrar de forma sucinta as atividades desempenhadas no âmbito do hospital. O estágio se apresenta como um dos componentes curriculares no processo de organização dos conhecimentos, não mais se admitindo a separação entre teoria e prática e entre saber acadêmico e saber profissional. O estágio é o ponto de partida do processo de formação do aluno, estabelecendo a interlocução entre o percuso acadêmico e o fazer profissional. Ao relacionar o mundo do trabalho da faculdade, e estágio possibilita ao conjunto de disciplinas e atividades do currículo uma aproximação com a realidade. Nos mostrar o como a importância de um nutricionista na área hospitalar é indispensável, assim como toda a equipe multidisciplinar. Pois deixa muito claro que cabe ao nutricionista da área clinica prestar assistência dietética a paciente sadio ou enfermo em atendimento hospitalar, ambulatório, domiciliar. Com o objeto de promover a saúde e recuperação do estado clínico do paciente. Cabe ao nutricionista clínico planejar, organizar, supervisionar e avaliar o estado nutricional do paciente, organizar, supervisionar e avaliar o estado nutricional do paciente, elaborando assim, diagnóstico nutricional com base nos diagnósticos nutricional com base nos dados clínicos bioquímicos, antropométricos e dietéticos e utilizando desses dados para traçar metas e avaliar o os resultados de forma precisa. É dever do nutricionista registrar em prontuário a conduta nutricional e a prescrição dietética de acordo com as normas da instituição. Se interar a equipe multiprofissional para realizar atendimento a paciente com deitas via enteral e parenteral e de todas as outras dietas hospitalar. Os principais objetivos da realização deste estágio académico foram, por um lado, a consolidação e aplicação dos conhecimentos adquiridos durante os primeiros anos de faculdade e, por outro, a aquisição de novos conhecimentos ao nível da nutrição nas doenças das áreas de gastrenterologia, hepatologia, doenças infectocontagiosas e hemato-oncologia em ambiente de internamento e ambulatório. 3.DESENVOLVIMENTO Revisão Bibliográfica: Fisiopatologia O Câncer de Laringe O câncer de laringe ocorre predominantemente em homens e é um dos mais comuns entre os que atingem a região da cabeça e pescoço. Representa cerca de 25% dos tumores malignos que acometem essa área e 2% de todas as doenças malignas. A ocorrência pode se dar em uma das três porções em que se divide o órgão: laringe supraglótica, glote e subglote. Aproximadamente 2/3 dos tumores surgem na corda vocal verdadeira, localizadana glote, e 1/3 acomete a laringe supraglótica (acima das cordas vocais). O tipo histológico mais prevalente, em mais de 90% dos pacientes, é o carcinoma epidermoide. Os sintomas estão diretamente ligados à localização da lesão. Assim, a dor de garganta sugere tumor supraglótico, e rouquidão indica tumor glótico ou subglótico. O câncer supraglótico geralmente é acompanhado de outros sinais, como alteração na qualidade da voz, disfagia leve (dificuldade de engolir) e sensação de "caroço" na garganta. Nas lesões avançadas das cordas vocais, além da rouquidão, podem ocorrer dor na garganta, disfagia e dispnéia (dificuldade para respirar ou falta de ar). O sintoma mais comum é a rouquidão persistente e sem causa aparente. Ela é diferente da rouquidão relacionada ao esforço vocal ou à laringite ligada a processos gripais, pois não vem acompanhada de febre ou dor, é progressiva e persiste. As demais, normalmente, evoluem para a cura. Se não houver tratamento na fase inicial do câncer, a rouquidão pode evoluir para dor durante a deglutição (ato de engolir) e falta de ar. Na fase mais avançada, podem aparecer nódulos no pescoço. Caso tenha rouquidão, sem motivo aparente por mais de duas semanas, procure um médico. O diagnóstico do câncer da laringe é histopatológico. A biópsia é obrigatória antes de qualquer planejamento terapêutico, pois a laringe pode abrigar tipos diversos de lesões benignas que aparentam malignidade. A biópsia pode ser realizada sob anestesia local, com uso de endoscópios flexíveis dotados de canal de biópsia, ou sob anestesia geral e laringoscopia direta. O estadiamento em que se encontra o tumor e suas características determinarão a escolha do melhor tratamento do ponto de vista oncológico e funcional. De acordo com a localização e a extensão do câncer, ele pode ser tratado com cirurgia e/ou radioterapia e com quimioterapia associada à radioterapia. Quanto mais precocemente for feito o diagnóstico, maior a possibilidade de o tratamento evitar deformidades físicas e problemas psicossociais, já que a terapêutica dos cânceres da cabeça e do pescoço pode causar problemas nos dentes, fala e deglutição. A laringectomia total (retirada da laringe) implica na perda da voz fisiológica e em traqueostomia definitiva (abertura de um orifício artificial na traqueia, abaixo da laringe). Como a preservação da voz é importante na qualidade de vida do paciente, algumas vezes a radioterapia pode ser empregada primeiro, deixando a cirurgia para o resgate, quando a radioterapia não for suficiente para controlar o tumor. A associação de quimioterapia e radioterapia é utilizada em protocolos de preservação de órgãos, criados para tumores mais avançados. Os resultados na preservação da laringe têm sido positivos. Da mesma forma, novas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas permitindo a preservação da função da laringe, mesmo em tumores moderadamente avançados. Vale ressaltar que mesmo em pacientes submetidos à laringectomia total é possível a reabilitação da voz através de próteses fonatórias tráqueo-esofageanas. Fonte: INCA (Instituto Nacional de Câncer). Câncer de Laringe A laringe é um órgão em forma de pirâmide constituído por cartilagens, músculos e membranas. Ela está localizada na região da garganta, entre a traqueia e a base da língua, da qual é separada pela epiglote, uma espécie de válvula que se fecha durante a deglutição e abre-se para permitir o fluxo de ar durante a respiração. A laringe pode ser dividida em três diferentes compartimentos: subglote, glote e supraglote. É na glote que estão as cordas vocais, pequenas pregas que vibram com a passagem do ar e fazem parte do aparelho fonador. Os tumores malignos podem surgir em qualquer região da laringe, mas 60% deles se desenvolvem na glote. O tipo mais comum é o carcinoma das células escamosas, com predominância entre os 50 e 70 anos. Fatores de risco Os principais fatores de risco para o câncer de laringe são o cigarro e o álcool. A associação entre tabagismo e uso habitual de bebidas alcoólicas aumenta consideravelmente o risco de desenvolver a doença. Embora pouco frequentes, são considerados possíveis fatores de risco a infecção pelo papiloma vírus humano, orefluxo gastroesofágico e a poluição ambiental. Sintomas Rouquidão costuma ser o sintoma inicial do câncer de laringe e, geralmente, está associada a um tumor na glote ou na subglote. Quando ele está situado acima da glote (supraglote), os sintomas são dor de garganta persistente, dificuldade para engolir e sensação de um corpo estranho na altura do pescoço. Quando se encontra abaixo da glote (subglote), pode provocar dificuldades respiratórias. Diagnóstico O diagnóstico do câncer de laringe considera os sintomas, o histórico do paciente, se é ou foi fumante e usuário habitual de álcool. Exames de imagem como a laringoscopia direta e indireta para visualizar a região afetada são importantes para o diagnóstico, mas não dispensam a realização da biópsia, que pressupõe a retirada de fragmento do tumor para análise, a fim de determinar se é maligno ou não . Se for maligno (nem todos são), é fundamental saber o grau de estadiamento da doença para orientar o tratamento. Tratamento O tratamento do câncer de laringe leva em consideração o estágio da doença e conta com os seguintes recursos: quimioterapia, radioterapia e cirurgia. Quanto antes for feito o diagnóstico, maiores serão as chances de cura que podem atingir índices superiores a 90% nos quadros iniciais. A retirada cirúrgica da laringe (laringectomia total) só é indicada nos casos avançados que não responderam a outras formas de tratamento, pois implica a perda da voz e a colocação de traqueostomia definitiva. Mesmo nessas situações, porém, é possível restaurar a fala dos pacientes utilizando próteses fonatórias tráqueo-esofageanas, que desviam parte do ar da traqueia para o esôfago, ou a laringe eletrônica, conhecida como voz robotizada monotonal. Recomendações * Não se iluda. Rouquidão que não regride por mais de duas ou três semanas, especialmente nos fumantes e usuários habituais de álcool, pode ser sinal de alterações na laringe, que merecem avaliação, diagnóstico e acompanhamento médico; * Fique longe do cigarro. O tabaco é o principal responsável pelo câncer de laringe especialmente quando associado ao consumo de bebidas alcoólicas; * Informe seu médico sobre outros casos de câncer de laringe na família. Publicado em 31/10/2011. Revisado em 13/06/2017. Câncer de Laringe O câncer de laringe ocorre predominantemente em homens e representa cerca de 25% dos tumores malignos que acometem a região da cabeça e pescoço. O tipo histológico mais prevalente, em mais de 90% dos pacientes, é o carcinoma epidermoide. Este tipo de tumor está associado a uso crônico do cigarro e das bebidas alcoólicas. Sintomatologia Os sintomas estão diretamente ligados à localização da lesão. Assim, a dor de garganta sugere tumor supraglótico, e rouquidão indica tumor glótico ou subglótico. O câncer supraglótico geralmente é acompanhado de outros sinais, como alteração na qualidade da voz, disfagia leve (dificuldade de engolir) e sensação de “caroço” na garganta. Nas lesões avançadas das cordas vocais, além da rouquidão, podem ocorrer dor na garganta, disfagia (dificuldade de engolir) e dispnéia (dificuldade para respirar). Diagnóstico A confirmação diagnóstica do câncer da laringe é feito por laringoscopia – e biópsia da lesão (figura). O exame é realizado sob anestesia local, com uso de endoscópios flexíveis dotados de canal de biópsia, ou sob anestesia geral e laringoscopia direta. A biópsia é obrigatória antes de qualquer planejamento terapêutico, pois a laringe pode abrigar tipos diversos de lesões benignas que simulam doença maligna. Tratamento De acordo com a localização e a extensão do câncer, ele pode ser tratado com cirurgia e/ou radioterapia e com quimioterapia associada à radioterapia. Quanto mais precocemente for feito o diagnóstico, maior a possibilidade de o tratamento evitar deformidadesfísicas e problemas psicossociais. A laringectomia total (retirada da laringe) implica na perda da voz fisiológica e em traqueostomia definitiva (abertura de um orifício artificial na traqueia, abaixo da laringe). Como a preservação da voz é importante na qualidade de vida do paciente, algumas vezes a radioterapia pode ser empregada primeiro, deixando a cirurgia para uma segunda etapa, quando a radioterapia não for suficiente para controlar o tumor. A associação de quimioterapia e radioterapia é utilizada em protocolos de preservação de órgãos, criados para tumores mais avançados. Os resultados na preservação da laringe têm sido positivos. Da mesma forma, novas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas permitindo a preservação da função da laringe, mesmo em tumores moderadamente avançados. Vale ressaltar que mesmo em pacientes submetidos à laringectomia total é possível a reabilitação da voz através de próteses fonatórias tráqueo-esofageanas. Referências: Brenner B, Marshak G, Sulkes A, Rakowsky E. Prognosis of patients with recurrent laryngeal carcinoma. Head Neck. 2001;23:531-5. Troell RJ, Terris DJ. Detection of metastases from head and neck cancers. Laryngoscope. 1995;105:247-50. Maltoni M, Amadori D. Prognosis in advanced cancer. Hematol Oncol Clin N Am. 2002;16:715-29. 3.2 Caso Clínico 3.2.1 Dados pessoais e clínicos. ANAMNESE: Identificação: 1 – Nome: Elivam de Souza Gomes 2 – Idade: 46 anos e 10 dias 3- Gênero: Masculino 4- Estado Civil: Solteiro 5- Naturalidade: Amazonense 6- motivo da internação: Paciente relatou que não estava mais conseguindo se alimentar por conta de sentir muita dor na hora de engolir, paciente apresentava fraqueza, febre e fortes dores de cabeça. 7- Diagnóstico: Pós operatório de cirurgia de câncer de boca 8- Antecedentes pessoais: Não houver nenhuma no momento 9- Antecedentes familiares: Avó materno: asma, Avó paterno: câncer de próstata. 10- Hábitos de vida: Estuda em uma escola de rede pública, cursa a 3º serie do ensino fundamental no turno matutino. A rotina em casa avó relatou que ele adora assistir desenhos animados, brincar de futebol na frente de casa,, fazer o dever e ajudar em algumas tarefas de casa como: passar pano e recolher a roupa lavada da corda. Atividade Física Gosta muito de jogar futebol. 3.2.3 Interação droga-nutrientes Ceftriaxona: É um antibiótico usado no tratamento de bactérias que causam sepse, meningite, Borreliose de Lyame, infecções intra- abdominais, infecções ósseas e articulares, infecções em pacientes imunocomprometidos, infecções renais e do trato urinário, infecção genitais, infecção no trato respiratório e profilaxia perioperatória de infecção. Pode causar efeitos adversos como náuseas, vômitos, hemorragias e inflamação da boca e língua. É um medicamento que inibi a absorção da vitamina K prejudicando no processo de cascata de coagulação e por isso deve-se observar o paciente e caso haja a necessidade, aplicar um coagulante. Por ser um antibiótico, é natural que exista a necessidade de repor a flora intestinal por meio de medicamento ou pelo o uso de probioticos. Dipirona: É um medicamento com pontecial analgésico, antitérmico e antipirético utilizado no tratamento de dores e febres. Seus efeitos adversos são urticárias, pressão baixa e alergias com vermelhidões, erupções , inchaço e falta de ar . Não há relatos de interação medicamentosa. Metoclopramida: É um fármaco utilizado no tratamento de distúrbios da motilidade gastrointestinal, aemético e estimulante peristáltico. Que pode causar sonolência , fadiga, dor de cabeça , taquicardia, bradicardia e diarreia . O uso desse medicamento pode interferir no motilidade gastrointestinal, acelerando o fluxo e prejudicando a absorção de nutrientes. Oxocilino: A oxacilina é um antibiótico pertencente ao grupo das penicilinas resistentes à betalactamase e penicilinase estafilicócica. A sua principal indicação são as infecções provocadas por estes germes em várias localizações, nomeadamente abcessos, septicemias, pneumonias, etc. Uma pequena percentagem de estafilococos tornou-se resistente a este grupo de antibióticos de também fazem parte a meticilina e a cloxacilina. 3.2.4 Dados bioquímicos Exames laboratoriais Valores Parâmetros de referência (data da coleta) Glicose 16.08.2017 68,5 - 81 ( 70 a 99 mgdl) Ureia 17.08.2017 18 - 25 (7 a 23 mgdl) Creatinina 17.08.2017 0,36 (0,20 a 1,00 mgdl) Hemácias 17.08.2017 4,92 (4,4 a 6,0) Hematócrito 17.08.2017 36,9 (42 a 52%) Hemoglobina 17.08.2017 16,7 (14 a 18 g) Leucócitos 17.08.2017 17.600 ( infeção) (5000 a 13000) Eosinófilos 17.08.2017 1 (indica imunidade comprometida). (0 a 5%) Linfócitos 17.08.2017 8 (sinal de infecção) (20 a 50%) Monócitos 17.08.2017 4 (2 a 10%) Plaquetas 17.08.2017 300.00 (150 a 400) AST (TGO) 17.08.2017 21 (10 a 40 UI) TGP 17.08.2017 17 (10 a 40 UI) PCR proteína c reatina 17.08.2017 31 (por conta da infecção grave) (10 a 40) 3.2.5 Dados antropométricos Dados antropométricos Data da Avaliação Classificação Peso atual (kg) 22.08.2017 Adequado Peso habitual (kg) 22.08.2017 Adequado Altura (m) 22.08.2017 Adequado Altura estimada(m) 22.08.2017 Adequado Altura do joelho 22.08.2017 Adequado IMC (kg/m²) 22.08.2017 Eutrófia CP (cm) 22.08.2017 Pequena CB (cm) 22.08.2017 Adequado CMB (cm) 22.08.2017 Adequado DCT (mm) 22.08.2017 Sobrepeso DCB (mm) 22.08.2017 Adequado DCSE (mm) 22.08.2017 Sobrepeso CP – circunferência da panturrilha; CB – circunferência do braço; CMB - circunferência muscular do braço; DCT – dobra cutânea triciptal; DCB – dobra cutânea biciptal; DCSE – dobra cutânea subescapular. Utilizar os índices P/I, E/I, P/E e IMC/I para o diagnóstico nutricional. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MEDIDAS RESULTADO Peso por idade 34 Adequado Altura por idade 1.42 Adequado Peso por altura 34 Adequado IMC 16.91Kg∕m² Eutrofia CB (circunferência do braço) 109.37% Adequado DCSE (dobras cutâneas escapular) 120% Sobrepeso DCT (dobras cutâneas tricipital) 111.11% Sobrepeso Panturrilha < 27.8 Pequena Meia envergadura 1.42m Adequada CMB% 110.0% Adequada % de gordura (soma da DCES (mm)+DCT(mm) 15.4% Adequada Altura do joelho 1.44m Adequada Referencias: gráficos 2007 WHO NUTRICIONISTA Patricia Kowalski, Frisacho Ar.1990, SLAUGHTER em 1988, tabela Lotiman 1987 adaptada de Heyward & Storeyk,1996. 3.3 Materiais e métodos utilizados para avaliação do estado nutricional A avaliação nutricional consiste em obter e cruzar todos dados do paciente. É uma importante ferramenta nutricional para obter esses dados, realizar um diagnóstico preciso e prescrição de dieta adequada para a patologia encontrada. Ao final da avaliação nutricional você realiza a classificação do estado nutricional do seu paciente verificando todas as informações importantes para realizar a prescrição dietética. Seguindo os seguintes passos: Colete os dados pessoais e familiares do paciente, como doenças prévias, hábitos alimentares, atividades físicas, etc, e insira na ferramenta “Anamneses”. Fazer todas a medidas do paciente, peso, altura, circunferências e pregas cutâneas, a ferramenta “Avaliação antropométricas “ faz o cálculo detodos os dados, mostra percentual de gordura através de vários protocolos, classificação de IMC e classificação de IMC e classificações de circunferências e pregas. Analise todos os exames que seu paciente realizou. Arquive esses dados no sistema em “Analise Laboratoriais”. Acesse a qualquer momento para verificar os valores e compará-los com as referência do laboratório. Realize o recordatório de 24 horas. Ele é extremamente importante para que você avalie a ingestão de nutrientes do seu paciente. Em “Recordatórios” você tem analise quantitativa de macro e micronutrientes com avaliação de ingestão de acordo com as DRIs. Faça uma revisão geral de todos os dados armazenados, cruzado as informações de cada ferramenta pra fechar o diagnóstico. Você pode descrever tudo que foi observado na ferramenta “conduta Nutricional”, nela você tem texto livre para escrever as observações mais importantes identificadas em consulta. Para crianças maiores de 2 anos a 19 anos, o peso é obtido pela balança que plataforma mecânica, a mesma utilizada para adultos. A altura é mensurada através do antropômetro vertical. Avaliação Antropométrica. Primeiramente vamos citar os materiais importantes para uma boa avaliação antropométrica: Fita ou antropométrica Adipômetro bem aferido Balança Escada cefálica infantil Caneca dermatográfica Preparo do paciente para a avaliação: O paciente deve estar com roupas leves, como top e shorts para mulheres, e shorts para homens. Crianças devem estar o mínimo de roupas possíveis. Se possível tirar a fralda dos bebês. Avaliação antropométrica em crianças: Devem ser feitas com máximo de cuidado e se necessário solicite auxilio da mãe ou responsável. Como é feita a avaliação do estado nutricional? A definição do estado nutricional em crianças é feita através dos dados da antropometria relacionados entre si. São utilizados 4 índices: Peso para idade Estatura ou comprimento para idade Peso para estatura ou comprimento IMC para idade Para classificação desses índices os dados são cruzados nas curvas de crescimento da OMS de 2006 e 2007, que divide as idades em: Nascimento a 5 anos 5 a 19 anos. Para uma avaliação nutricional infantil e do adolescente completa se faz a necessário a obtenção de outros dados, como exames bioquímicos, exames físicos, anamnese pessoal e familiar, e avaliação da ingestão alimentar. Dicas: Recolher os dados sobre o nascimento Doenças prévias Horários da escola e quais refeições são oferecidos Com quem a criança passa a maior parte do tempo Como foi a introdução da alimentação Doenças prévias Perguntar aos pais os hábitos alimentares da família Rotina familiar Atividades físicas Para obtemos o diagnostico nutricional utilizamos: Peso por idade: A avaliação foi feita através do gráfico do cartão de vacina da criança, e foi observado na linha do crescimento. Altura por idade: O crescimento Linear esta adequado pois esta com escore +2 na tabela do cartão de vacina. Peso por altura: Esta adequado, classificado também pelo o cartão de vacina de crianças, pela a curva de crescimento com idade entre 5 a 10 anos do sexo masculino. Avaliamos do Índice de massa corporal (IMC) ou índice de Quetetet (IQ) é o indicador mais simples da avaliação do estado nutricional. É o calculo foi feito a partir desta fórmula: Que substituímos: Diagnostico Nutricional: Eutrófia – (Avaliado pelo o gráfico da tabela IMC x IDADE. Adequado, pois o percentil fica entre 1 e -2). Dobras e Circunferências: CB (Circunferência do braço). Fórmula de NHANES (National Health and nutrition Examination Survey) Demostrando em tabela de percentil por Frisancho. = = 109.37 % - Eutrófia Obs: 19.02 (Percentil da tabela Frisacho AR. 1990 com relação a circunferência do braço) DCSE (Dobras cutâneas subescapular) : = = 120% - Sobrepeso Obs: 5.0 (Percentil de referente as dobras cutâneas subescapular). DCT ( Dobra cutâneas tricipital ): = = = 111.11% - Sobrepeso : Adequação do Joelho: Al= (2,69 x AJ) + 24 Al= (2,69 x 24) + 24 Al= 107,6 + 24 = 131.62cm = Adequado. Fonte: Stevenson, 1995 Meia envergadura = 71 + 71= 142 cm = Adequado. (LOHMAN et al., 1988) Panturrilha = Pequena (Estrutura Ossea pequena). Referencia: <27 menino para crianças. % de gordura (Soma das DCSE (mm) + DCT (mm) para crianças de 8 a 18 anos. - Passos: 1- Calculei o percentil de gordura com a fórmula de SLAUGHTER em 1988. 2- Analisar o gênero, raça negra e qual o estágio de maturação sexual. 3- Pré – púberes: Pelos pubianos estágio I. - Homem (pele escura) : Pré – Púbers : 1.21 (TRIC + SUBESC) – 0,008 (TRIG+SUBESC) ² - 3,2= 1.21 (10+6) – 0,008 (10 +6) ² - 3,2= 1.21(10+6) – 0,008 (10+36) – 3,2= (12.1+7.26)- (0,8+0,288)-3,2= 19.36 – 1088 – 3.2= 15,04% = Nível ótimo Referencia : 10 – 20%.( tabela Lohman 1987. Adaptado de Heyward & Storcyk, 1996. Diagnostico= Tendo em vista que a Patologia encontrada no paciente não interfere na sua alimentação pois seu caso trata-se de uma infecção bacteriana externa, da pele e dos tecidos que se encontram imediatamente por debaixo dela. Observou-se na avaliação nutricional mostradas acima que o paciente esta adequado pra idade. Houve alterações nas dobras cutâneas Tricipital e Subescapular que foi sobre peso mais foi com percentual mínimo. Que deve ser por consumo alto de gordura e açúcar como relatado na anamnese. Calculo da necessidade energética segundo FAO (2004) GET= TMB x FA, sendo : GET= Gasto energético total TBM= taxa metabólica basal FA= fator de atividade Taxa Metabólica Basal Faixa etária (anos) Masculino 3 – 10 22,706 x P + 504,3 Fonte: FAO, 2004 Fator de Atividade S Sexo Leve Masculino 1,55 Fonte: FAO, 2004 FAO = é uma formula, que podemos avaliar as necessidades de energia que o corpo do individuo precisa para se manter em um bom funcionamento. Cálculo: 3 a 10 anos TBM= 22,7 x P + 495 TBM= 22,7 x 34 + 495 TBM= 771.8 + 495 TBM= 1,266.80 kcal dia Segundo a FA – OMS (1998) VET= TBM x FA VET= 1266.80 x 1.55 VET= 1963.54 kcal dia Nessidades nutricionais Faixa de distribuição aceitável de macronutrientes. ( AMDRs – Aceptable Macronutrient Distribution Ranges) Estágio de vida Carboidratos Proteínas Lipídios Crianças 4 – 18 anos 45 – 65% 10 – 30% 25 – 35% Fonte: Institute of Medicine – Dietary reference Intake, 2002. Distribuição dos micronutrientes conformes as DRIS Conforme o estado nutricional do paciente que se encontra Eutrofico distribuímos os micronutrientes de acordo com a necessidade que ele precisa: Proteína 30% Carboidrato 50% Lipídeos 20% Proteína: 30 % Para melhorar a resposta imune do paciente e reconstrução da massa muscular. Carboidrato: 50% para melhorar o aporte de energia para que seu organismo entre em normalidade. Lipídeos: 20% para ajudar no fornecimento de energia e no transporte de vitaminas lipossolúveis A D e K. A dieta escolhida para montar o cardápio conforme a necessidade do paciente foi: Normocalórica = Dieta com quantidade normais de calorias. Normolipídica= Dieta com o valor normal de gordura. Normoproteica= Dieta normal com o valor de proteína. CHO= 50% (1963,54 x 50%= 981,77 kcal ÷ 4= 245,44 kcal) PTN= 30% (1963,54 x 30%= 589.06 ÷ 4 =147,26 kcal) LIP= 20% ( 1963,54 x 20%= 392,70 ÷ 9 = 43,63 kcal) REFEIÇÃO HORÁRIO ALIMENTO QDE/M.CASEIRA DESJEJUM 7:00hs Leite achocolatado s/ açúcar Pão francês Queijo muçarela Peito de peru Pera 1 copo M 1 unidade 1 fatia 1 fatia 1 unidade P COLAÇÃO 10:00hs Iogurte com pedaços de fruta de morango 1 unidade ALMOÇO 12:00hs Arroz cozido Feijão Bife grelhado de contra filé Salada: alface, pepino, tomate e couve flor Suco de laranja 2 colheres de servir 1 concha cheia M 1 pedaço M 1 colher de servir M 1 copo M LANCHE 15:00hs Salada de frutas com banana, maça e mamão Suco delaranja 1 copo M JANTAR 18:00hs Filé de frango (cozido) Macarrão Ao alho e óleo Suco de acerola 2 colheres de sopa 2 garfada 1 copo M CEIA 21:00hs Mingau de aveia 1 xícara Terapia nutricional Recomendações: O Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde adotam os “10 passos” como guia para alimentação saudável para crianças na idade aos 8 anos: 1. Procure oferecer alimentos de diferentes grupos, distribuindo-os em pelo menos três refeições e dois lanches por dia. 2. Inclua diariamente alimentos como cereais (arroz, milho), tubérculos (batatas), raízes (mandioca/macaxeira/ aipim), pães e massas, distribuindo esses alimentos nas refeições e lanches ao longo do dia. 3. Procure oferecer diariamente legumes e verduras como parte das refeições da criança. As frutas podem ser distribuídas nas refeições, sobremesas e lanches. 4. Ofereça feijão com arroz todos os dias, ou no mínimo cinco vezes por semana. 5. Ofereça diariamente leite e derivados, como queijo e iogurte, nos lanches, e carnes, aves, peixes ou ovos na refeição principal. 6. Alimentos gordurosos e frituras devem ser evitados; prefira alimentos assados, grelhados ou cozidos. 7. Evite oferecer refrigerantes e sucos industrializados, balas, bombons, biscoitos doces e recheados, salgadinhos e outras guloseimas no dia a dia. 8. Diminua a quantidade de sal na comida. 9. Estimule a criança a beber bastante água e sucos naturais de frutas durante o dia, de preferência nos intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo. 10. Incentive a criança a ser ativa e evite que ela passe muitas horas assistindo TV, jogando videogame ou brincando no computador. Evitar: CONCLUSÃO . A prática é essencial e inerente ao exercício profissional, portanto oestágio em nutrição clínica proporciona um complemento de extremaimportância à base teórica vista em sala de aula. Durante o estágio evidenciou-se que a teoria e a prática são necessárias para a efetivação do processo de aprendizagem, confirmando a percepção que essas duas caminham juntas .As atividades teóricas e práticas, sem uma perspectiva social, não são suficientes para a formação do futuro profissional. Dessa forma, somando-se o conhecimento adquirido à responsabilidade social, o futuro nutricionista poderá exercer plenamente a sua função, não só em nutrição clínica, mas em todas as áreas da nutrição, tendo, por fim, condições de melhorar não só a alimentação das pessoas hospitalizadas, mas da população em geral, atuando na promoção da prevenção e promovendo saúde e qualidade de vida.Com base na prática realizada foi elaborado este relatório, apresentando além da introdução, a metodologia e o diagnóstico do estágio Alimentos Medida caseira g ou ml Kcal CHO(g) PTN (g) LIP(g) Vit. A(mg) Vit. D(mg) Vit. B9 Vit.B2 Vit. B1 Vit. B6 Vit. E Vit.B3 Vit. C B12 Ca (mg) Potássio Magnésio Fibras Zn (mg) Sódio Selênio Fósforo Maganes Fe (mg) Refeição: Desjejum Leite achocolatado 1copo M 200ml 199,97 24,91 7,64 8,17 63,65 3,41 12,05 0,39 0,09 0,1 0,14 0,3 2,17 0,39 229,84 402,36 15,32 1,93 0,99 144,56 4,58 123,34 0,18 0,58 pao frances 1 unidade 50g 142,8 28,4 4,71 1,27 0 0 18,55 0,17 0,23 0,03 0,28 2 0 0 55,5 47,1 5 1,4 0,32 290 5 42,85 0 1,54 queijo mussarela 1 fatia M 20g 63,6 0,49 4,32 4,93 39,45 0,03 1,6 0,05 0 0,01 0,04 0,02 0 0,15 115 15 4,2 0 0,49 83 3 82,4 0 0,04 peito de peru 1 fatia M 32g 44,8 0 9,66 0,38 0 0,13 1,92 0,04 0,01 0,18 0,07 2,22 0 0,8 4,8 88,64 3,96 0 0,67 17,92 5,27 20,12 0,01 0,5 Pera 1 unidade M 130g 75,4 20,1 0,49 0,16 1,52 0 9,1 0,04 0,01 0,04 0,27 0,21 5,46 0 11,7 154,7 4,1 4,11 0,13 1,3 0,13 14,3 0,07 0,22 Total: 526,57 73,9 26,82 14,91 104,62 3,57 43,22 0,69 0,34 0,36 0,8 4,75 7,63 1,34 416,84 707,8 32,58 7,44 2,6 536,78 17,98 283,01 0,26 2,88 Refeição: Colação iorgute de morango 1 unid. P 200ml 160 32 4,13 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 180 0 0 0 0 100 0 0 0 0 Total: 160 32 4,13 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 180 0 0 0 0 100 0 0 0 0 Refeição: Almoço bife grelhado contra file 1 unidade M 100g 195 0 30,4 7,21 0 0 10 0,29 0,13 0,45 0 4,28 0 2,86 11 403 32 0 6,53 66 0 244 0,02 3,37 arroz branco 2 col de sopa 60g 180,22 22,92 2,09 1,06 0 0 2,96 3,12 0,16 0,06 0,97 1,18 0,47 0 11,19 40,96 8,12 0,44 0,34 248,28 1,45 34,5 0,32 1,23 couve ao alho e óleo 10 grama 10g 4,71 0,49 0,21 0,28 40,58 0 9,3 0,01 0 0,01 0,11 0,06 1,82 0 14 11,6 2 0,28 0,02 1,6 0,16 3 0,04 0,6 feijão preto 1 Concha M 86g 83,77 12,95 3,02 1,54 0 0 41,8 0,02 0,06 0,05 0,6 0,07 0 0 47,47 289,48 12,85 3,25 0,72 4,47 1,3 19,31 0,33 1,91 tomate 1 colher de sopa 15g 3,15 0,7 0,13 0,05 9,35 0 2,25 0,01 0,01 0,01 0,15 0,09 2,87 0 0,75 33,3 1,65 0,15 0,01 1,35 0,06 3,6 0,02 0,07 alface 1 folha P 16g 1,5 0,28 0,14 0,02 37,03 0 3,8 0,01 0,01 0,01 0,03 0,04 1,8 0 3,6 19,4 1,3 0,13 0,02 2,8 0,06 2,9 0,03 0,09 pepino 1 fatia P 10g 1,3 0,28 0,07 0,01 2,15 0 1,3 0 0 0 0,03 0,02 0,53 0 1,4 14,4 1,1 0,07 0,02 0,2 1,19 2 0,01 0,03 banana 1 unidade M 75g 66 17,55 0,78 0,38 6 0 14,33 0,08 0,04 0,04 0,24 0,41 6,83 0 4,5 297 11,75 1,52 0,12 0,75 0,75 8 0,11 0,03 suco de laranja 1 copo M 180ml 100,38 13,54 1,41 0,33 21 0 0 0,07 0,14 0,21 0,48 0,75 22,22 0 19,12 0 16,29 0,74 0,17 4,78 0 0 0 1,05 Total: 636,03 68,71 38,25 10,88 116,11 0 85,74 3,61 0,55 0,84 2,61 6,9 36,54 2,86 113,03 1109,14 87,06 6,58 7,95 330,23 4,97 317,31 0,88 8,38 Refeição: Lanche salada de frutas banana e maçã crua 1 unidade P 50g 66,44 17,87 1,4 0,05 0 0 0 0 0 0 0 0 8,37 0 2,58 211,51 8,95 2,07 0,01 0 0 12,95 0,48 0,16 Maça 1 banda 75 g 46 20,72 0,39 0,26 4,07 0 4,5 0,05 0,03 0,06 0,32 0,14 6,9 0 9 160,5 7,5 3,6 0,06 1,5 0 3,5 0,06 0,18 Mamão 1 banda 155g 76,3 16,68 1,04 0,24 93,01 0 54,6 0,05 0,05 0,03 1,24 0,58 25,06 0 40,8 436,9 17 3,06 0,12 5,1 1,02 8,5 0,02 0,17 suco de laranja 1 copo M 165ml 74,25 17,18 1,15 0,33 33 0 50 0,05 0,15 0,07 0,33 0,66 82,5 0 18,15 330 18,15 0,33 0,06 1,65 0,33 28,05 0,02 0,33 Total: 112,44 38,59 1,79 0,31 97,08 0 59,1 0,1 0,08 0,09 1,89 0,72 40,33 0 70,53 808,91 51,6 8,73 0,25 6,6 1,02 24,95 0,56 0,51 Refeição: JantarFile de Frango cozido com batata 2 colher de sopa 80g 118,4 0,09 28,01 1,27 2,13 0 1,43 0,04 0,03 0,22 0,09 2,86 0,09 0,12 5,89 91,91 6,36 0,01 0,36 133,25 3,86 21,27 0,01 0,38 macarrão ao alho e óleo 2 garfada 60g 112,01 13,52 3,48 2,5 0 0 43,98 0,08 0,0,1 0,03 0,02 1,01 0 0 4,2 26,4 10,8 1,08 0,31 0,6 2,73 34,8 0,19 0,77 suco de acerola 1 copo M 300g 65,33 11,55 0,96 0,72 61,15 0 33,68 0,14 0,05 0,01 0,43 0,96 18,49 0 24,06 233,37 5,87 0,72 0,24 7,22 0,24 11,65 0,16 1,2 Total: 295,74 25,16 32,45 4,49 63,28 0 79,09 0,26 0,08 0,26 0,54 4,83 18,58 0,12 34,15 351,68 23,03 1,81 0,91 141,07 6,83 67,72 0,36 2,35 Refeição: Ceia Mingau de aveia 1 xicara 250g 237,7 32 9,55 6,28 70,6 0 15,55 0,38 0,2 0,1 0,43 0,3 2,1 0,8 123,02 387,58 20,15 1,38 0,3 110,13 8,03 83,65 0,5 0,7 0,2 237,7 32 9,55 6,28 70,6 0 15,55 0,38 0,2 0,1 0,43 0,3 2,1 0,8 123,02 387,58 20,15 1,38 0,3 110,13 8,03 83,65 0,5 0,9 Total Geral: 1968,48 270,36 112,99 38,87 451,69 3,57 282,7 5,04 1,25 1,65 6,27 17,5 105,18 5,12 937,57 3,6 214,42 25,94 12,01 1224,81 38,83 776,64 2,56 15,02 REFERÊNCIAS 1963,54 245,44 147,26 37,63 400 5 200 0,6 0,6 0,6 7 8 25 1,2 800 3,8 130 25 5 1900 30 500 1,5 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALIXTO-LIMA, L.;REIS,N.T. Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica. Rio de Janeiro:Rubio,2012. DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu,2007. MAHAN, K.L.; ESCOTT-STUMP, S; RAYMOND, J.L. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012, 13ª edição. MARTINS, C; SAEKI, S. L. Interações Fármaco x Nutriente. Paraná: Instituto Cristina Martins, 2013, 3ª edição. PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição de Alimentos: suporte para decisão nutricional. São Paulo: Manole, 2013. VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2008. OBS: As referências acima são apenas indicações, nada impede que o aluno busque outras fontes. ANEXOS Cardápio proposto calculado calorias, macronutrientes,fibras Orientação de alta.