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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
ana kelly tavares pamplona
política nacional de humanização e a contribuição do assistente social para sua efetivação nos centros de saúde
Tailândia
2018
ana kelly tavaRES PAMPLONA
política nacional de humanização e a contribuição do assistente social para sua efetivação nos centros de saúde
Tailândia
2018
Trabalho de portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOP AR, com o requisito parcial para a obtenção de média bi mestral nas disciplinas de Projeto de Trabalho e Conclusão de Curso; Comunicação na Prática do Assistente Social; Gestão Social e Análise de Políticas Sociais.
Orientador: Prof. Amanda Boza Carvalho; Levy Henrique Bittencourt Neto; Maria Angela Santini.
sUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	5
3 OBJETIVO	5
3.1 OBJETIVO GERAL	5
3.2 OBJETIVO ESPECIFICO	5
4 JUSTIFICATIVA	5
5 METODOLOGIA...............................................................................................6
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................6
7 CRONOGRAMA.............................................................................................11
8 ORÇAMENTO................................................................................................11
9 RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................11
REFERÊNCIAS................................................................................................13
Introdução
Sabe-se que o Serviço Social é uma profissão generalista, ou seja, pode atuar em diversos seguimentos. Um deles é a área da saúde onde a aluna tem executado o estágio curricular obrigatório, durante os períodos de estágio despertou-se o interesse sobre o estudo da Política Nacional de Humanização (PNH) no âmbito da atenção básica e o papel do assistente social na efetivação dessa política no atendimento aos usuários.
A PNH é instaurada no ano de 2003 no XXº Seminário Nacional dos Secretários Municipais de Saúde e I Congresso Brasileiro de Saúde e Cultura de Paz e Não Violência, realizado em Natal/RN de 17 a 20 de março de 2003. A Cartilha da PNH diz que “um SUS humanizado é aquele que reconhece o outro como legitimo cidadão de direitos, valorizando os diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde”. A PNH valoriza o trabalho coletivo, o fomento do protagonismo, a dimensão subjetiva e a participação de todos os envolvidos nesse processo, para que de fato haja a efetivação dessa política.
O Código de Ética do Serviço Social afirma que o assistente deve sempre buscar uma intervenção justa, procurando a equidade e um olhar crítico para além das aparências, este visualiza o ser humano dentro do seu contexto individual e coletivo (CFESS). O assistente social desde a sua formação é preparado para as relações sociais, para lhe dar com a subjetividade, sendo assim no processo de articulação da PNH este profissional terá grande relevância, pois a relação saúde/doença não mais se reduz a ausência de doença, antes ao paciente ter uma vida de qualidade.
Portanto este trabalho visa analisar de que forma o assistente social poderá contribuir para implantação da PNH nos centros de saúde, visto que há um longo caminho até se chegar a efetivação dessa política. Sendo assim, esperamos que a importância de um ambiente humanizado seja ressaltada, tendo o assistente social como um dos profissionais contribuinte para tal processo.
Delimitação e Formulação do Problema
Observa-se que mesmo após a implantação do SUS, ainda há um longo caminho a ser percorrido para a sua efetivação, principalmente no que tange a integridade e equidade. Para que esta passasse apenas de artigos à realidade foi criada a PNH, no entanto vemos que a mesma não tem sido implantada na sua totalidade nos postos de saúde, pois os mesmos até então acumulam grandes filas de espera, demora na marcação de exames, pouca preparação dos atendentes no acolhimento dos usuários. Nesse contexto pretendemos analisar as contribuições dos assistentes sociais para a implantação da PNH nos postos de saúde.
Objetivos
OBJETIVO GERAL
Analisar as contribuições do Assistente Social para a implantação da PNH nos postos de Saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Examinar os princípios e diretrizes da PNH;
Analisar o código de Ética e os parâmetros de atuação do Assistente Social e relaciona-los à PNH;
Discorrer como o Assistente Social pode implementar a PNH nos postos de saúde.
Justificativa
Mediante reflexões feitas no período do estágio e pesquisas a respeito do Serviço Social na área da saúde, a discente deparou-se com a Política Nacional de Humanização do SUS, então houve um profundo interesse sobre essa temática, onde o “ assistente social, junto aos demais trabalhadores da saúde, têm sido chamados a viabilizar essa política, ao passo em que o contexto contemporâneo na saúde favorece exatamente o oposto: o florescimento de valores individualistas e o fortalecimento da consolidação do projeto voltado para a privatização, uma das estratégias persuasivas da ordem burguesa” (VIANNA, 1999, apud ALCANTARA, Luciana da Silva, P. 336).
Metodologia
Na presente pesquisa será utilizado o método bibliográfico, usando todos os materiais disponíveis que falem sobre o assunto, como: livros, artigos, periódicos e sites da internet.
Até o dado momento foram utilizados sites como Scielo, RedeHumanizaSUS, Google Acadêmico. Artigos e períodos também consultados para a pesquisa como Serviço Social e Humanização na Saúde: limites e possibilidades Social de Luciana da Silva Alcântara e João Marcos Weguelin Vieira. Bem como a revista Serviço Social e Saúde, entre outros.
Revisão Bibliográfica
O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma das grandes conquistas que o povo brasileiro alcançou através dos movimentos sociais, este traz consigo uma grande carga histórica. Por isso para falarmos de um de seus programas (HumanizaSUS) faz-se necessário abrangermos a historicidade da saúde no Brasil.
 Assim como nós somos frutos do nosso passado e da nossa história, a área da saúde também sofreu as influências de todo o contexto sociopolítico e econômico pelo qual o Brasil passou ao longo do tempo (POLIGNANO, 2001). O progresso político, social e econômico interferiu e contribuiu para o processo de mudanças na saúde, as Normas e Leis criadas, os diversos regimes à afetaram diretamente, chegando ao atual Sistema Único de Saúde (SUS).
No início do século XX, as cidades brasileiras tinham um quadro de epidemias grave, advindas da falta de um modelo sanitário no país. A cidade do Rio de Janeiro, capital do Brasil até então, sofria com sua população atingida por varíola, malária, febre amarela e a peste bubônica, o que desencadeou um cenário desordenado na cidade, atingido não só a área da saúde, mas igualmente o comércio exterior pois os navios estrangeiros não mais queriam atracar no porto da capital. 
O presidente do Brasil, Rodrigues Alves, nomeou Oswaldo Cruz, como Diretor do Departamento Federal de Saúde Pública, que se propôs a erradicar a epidemia de febre- amarela na cidade do Rio de Janeiro (POLIGNANO, 2001). À frente da diretoria Geral de Saúde Pública, Oswaldo Cruz, ex-aluno e pesquisador do Instituto Pasteur, organizou e implementou progressivamente, instituições públicas de higiene e saúde no Brasil (Luz, 1991). Em contrapartida o sanitarista utilizou o método das “campanhas sanitárias” em prol do combate das epidemias, primeiro no meio urbano e logo após no rural. Estas campanhas vinham atreladas ao poder policial já que estes acompanhavam os agentes sanitários para a retirada a força da população dos ambientes infestados. Em 1904 acontece a “revoltada vacina” um manifesto em que a população sai nas ruas deixando evidente o seu desgosto frente estas ações. No entanto “a revolta é reprimida pois a questão da saúde ainda era concebida como uma questão policial. ” (CEFOR, s.d., apud ACURCIO, Francisco de Assis)
De acordo com Bertolli Filho (1996), conforme citado por ACURCIO, Francisco de Assis, o governo, impressionado e desgastado com os acontecimentos, revogou a obrigatoriedade da vacina, tornando-a opcional para todos os cidadãos. Estas campanhas foram pensadas no âmbito das epidemias que atrapalhavam o comercio de exportação do país, no entanto a população pobre que necessitava de assistência medica individual ficava a mercê dos atendimentos filantrópicos ou da medicina caseira.
A primeira saúde pública no Brasil é data de 24 de janeiro de 1923, quando o Congresso nacional aprovou a Lei Eloy Chaves, instituindo o sistema de Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP’s) para os trabalhadores ferroviários. Esta Lei foi um marco da proteção social, fruto de muita luta dos trabalhadores por seus direitos e porta de entrada abrindo precedentes para outros trabalhadores. Os benefícios das caixas de pensão variavam de acordo com a contribuição de cada profissão, alguns eram garantidos acesso a aposentadoria por invalidez, pensão por morte, até benefício de assistência hospitalar.
No governo de Getúlio Vargas, em 1930, há a criação do Ministério do Trabalho, o qual uniu todas as Caixas de Aposentadoria e Pensão - CAPs em Institutos Públicos de Aposentadoria e Pensão – IAPs. Estes seguiram o modelo da Itália, onde os trabalhadores eram organizados por categorias profissionais (marítimos, comerciários, bancários...), ficaram de fora os trabalhadores rurais e os empregados domésticos por dificuldades de organização.
Na Era Vargas às ações de saúde coletiva chegam ao auge do sanitarismo campanhista. No período 38/45 o Departamento Nacional de Saúde é reestruturado e dinamizado, articulando e centralizando as atividades sanitárias de todo o País. Em 1942 é criado o Serviço Especial de Saúde Pública - SESP, com atuação voltada para as áreas não cobertas pelos serviços tradicionais." (Cunha & Cunha, 1998, apud ACURCIO, Francisco de Assis). 
Em 1960 foi promulgada a Lei n° 3.807, Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS), cujo projeto tramitou desde 1945, esta unificou os Institutos de Aposentadoria e Pensão em um único Instituto, os critérios e os benefícios. Após esta houve a unificação dos IAPs ao Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Com isso o INPS passou a ser o gestor de todas as aposentadorias, pensões e assistência médica dos trabalhadores do Brasil. 
Faz-se necessário ressaltar que durante todo esse período quem não estivesse contribuindo com os sistemas (CAPs, IAPs e INPS) e necessita-se de apoio médico teria que pagar pelo mesmo ou procurar as instituições filantrópicas, ou ainda medicina caseira, ou seja os direitos do cidadão estavam ligados diretamente a quanto contribuíam com a previdência. 
Já na década de 70, no ano de 1974 foi criado o Ministério da Previdência e Assistência Médica e Social, logo após dividido em três órgãos: IAPAS; INAMPS e LBA. Nessa mesma época sindicatos e partidos iniciam uma etapa de debates sobre como o Estado lhe dava com a saúde da população. A discussão tomou força com os movimentos que exigiam soluções para os problemas da saúde da população, culminando com o movimento da reforma sanitária na década de 80, tendo como marco a 8ª Conferência Nacional de Saúde de 1986.
A Assembleia Nacional Constituinte, em 1988, aprovou a nova Constituição Brasileira, incluindo, pela primeira vez, uma seção sobre a Saúde. Esta seção sobre Saúde incorporou, em grande parte, os conceitos e propostas da VIII Conferência Nacional de Saúde, podendo-se dizer que na essência, a Constituição adotou a proposta da Reforma Sanitária e do SUS (Rodriguez Neto, 1994). Enquanto resultante dos embates e das diferentes propostas em relação a área da saúde presentes na Assembleia Nacional Constituinte, a Constituição Federal de 1988 aprovou a criação do Sistema Único de Saúde reconhecendo a saúde como um direito a ser assegurado pelo Estado”. (Cunha & Cunha, 1998, ACURCIO, Francisco de Assis). Vale ressaltar que a conquista da Constituição Federal de 1988 se deu pela luta da população, manifestada em vários movimentos sociais.
O SUS é definido pelo art. 198 da constituição da seguinte maneira: “As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada, e que constituem um sistema único, organizado. ” Este sistema passa a ser pautado pela universalidade, equidade e integridade, rompendo com o modelo anterior, de modo que o acesso a saúde respeite a diferença entre os indivíduos, compreendendo cada pessoa como um todo.
O Serviço Social no Brasil tem a sua primeira inserção no âmbito da saúde após 45, quando passa ter influencias americanas, o papel profissional naquele período era de educar seus usuários a terem hábitos saudáveis. A parti desse ponto o profissional vem ganhando abertura nessa área. A partir da ampliação do conceito de saúde, que diz: “saúde é o completo bem-estar físico, mental, social, e não só a ausência de doenças”, o Serviço Social ganha mais força, pois na 8° Conferência Nacional de Saúde a relação saúde/doença passa a ser vista como decorrência da vida e trabalho, fazendo necessária uma equipe multidisciplinar no âmbito da saúde. Sendo assim na resolução CFESS n° 383/99, em seu art. 1° caracteriza o profissional do Serviço Social como profissional da saúde.
O SUS passa a ser implantado no território nacional com grandes expectativas, e de fato mudou muita coisa na área da saúde, no entanto ainda falta um longo caminho para sua efetivação. Levando a atenção para essa efetivação o Mistério da Saúde, em 2001, publica as portarias GM/MS n° 881, de 19.06.2001; SAS/MS n°202, de19.02.2001; e SAS/MS n° 210, de 20.06.2001, onde institui o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar – PNHAH. A PNHAH é pautada no mais amplo respeito à vida, visando a construção de uma nova cultura de atendimento à saúde da população.
Em 2003 é lançada a Política Nacional de humanização, vale destacar que a humanização passa ser política e não mais um programa que tem em seus princípios norteadores:
1. Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão, fortalecendo/estimulando processos integradores e promotores de compromissos/responsabilização.
2. Estímulo a processos comprometidos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos.
3. Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, estimulando a transdisciplinaridade e a grupalidade.
4. Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo e solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS.
5. Utilização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da gestão na construção de autonomia e protagonismo de sujeitos e coletivos.
 “O assistente social em sua formação, entre outros aspectos, é preparado para a humanização das relações, a escuta, o diálogo, o reconhecimento dos direitos de cidadania, o perceber e apreender o outro em sua alteridade. Este encontra-se capacitado para a identificação dos determinantes sociais e na apreensão das vulnerabilidades sociais que interferem na qualidade de vida e saúde dos usuários, sua colaboração é fundamental para garantir que a pessoa seja vista em sua integralidade e não apenas como um corpo doente, e na viabilização de estratégias para o enfrentamento destes problemas. ” (SILVA, Regina Célia Pinheiro; ARIZONO, Adriana Davoli, 2008). 
Sendo assim o assistente social tem características fundamentais para implementação da PNH.
Cronograma de Pesquisa
	Etapas
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Elaboração do projeto
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	Revisão de literatura
	
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	Apresentação do projeto
	
	
	XColetas de dados
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	Conclusão e Redação
	
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	Correção 
	
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	Entrega
	
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Orçamento
Para fins desta pesquisa serão utilizados:
Resma de papel A4 para impressão: R$ 20,00
Cartucho preto 62 HP: R$ 60,00
Cartucho colorido 62 HP: R$ 60,00
Resultados Esperados
Em um primeiro momento pretende-se obter conhecimento sobre a PNH, como foi criada, as suas diretrizes até a sua implantação, buscando relaciona-la com o Serviço Social. No segundo momento busca-se ressaltar a importância da PNH e da sua implantação, tendo o assistente social como um dos profissionais contribuintes para essa implantação.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. 5. reimp. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 44 p :il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf>. Acesso em: 02 de mar. 2018.
SILVA, Regina Célia Pinheiro da; ARIOZONO, Adriana Davoli. A Política Nacional de Humanização do SUS e o Serviço Social. Revista Ciências Humanas, UNITAU, v. 1, n. 2, 2008. Disponível em: <http://www.unitau.br/revistahumanas>. Acesso em: 02 de mar. 2018.
ACURCIO, Francisco de Assis. Evolução Histórica da Saúde no Brasil. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0243.pdf>. Acesso em: 03 de mar.2018.
POLIGNANO, Marcos Vinícius. História das Políticas de Saúde no Brasil. Disponível em: <http://www.medicina.ufmg.br/dmps/internato/saude_no_brasil.rtf>. Acesso em: 03 de mar.2018.
LUZ, M.T. Notas sobre as políticas de saúde no Brasil de "transição democrática" - anos 80. Physis, Rio de Janeiro, v.1, n.1, p. 77-96, 1991. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/physis/v1n1/04.pdf>. Acesso em: 05 de mar.2018.
RODRIGUEZ NETO, E. A reforma sanitária e o Sistema Único de Saúde: suas origens, suas propostas, sua implantação, suas dificuldades e suas perspectivas. In: MINISTÉRIO DA SAÚDE.NESP. Incentivo a participação popular e controle social no SUS: textos para Conselheiros de Saúde. Brasília: MS, 1998. Disponível em:< http://epsm.nescon.medicina.ufmg.br/dialogos3/Biblioteca/Artigos_pdf/Incentivo_a_Participacao_Social_e_o_Controle_Social_no_SUS.pdf>. Acesso: 09 de mar.2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Coordenação de Sistema de Informação. Sistema Único de Saúde - Legislação Federal. PORTARIA Nº 881, DE 19 DE JUNHO DE 2001. Disponível em:< sna.saude.gov.br/legisla/legisla/informes/GM_P881_01informes.doc>. Acesso em: 10 de mar.2018.

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