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RELATÓRIO FINAL DE AULAS PRÁTICAS Jogos, Brinquedos e Brincadeiras

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 17/03/2018
	Aula Prática: 1
OBJETIVOS:
	Desenvolver os sentidos (visão e tato), o raciocínio lógico, as habilidades de manipulação, a manutenção da postura e de locomoção e entender as regras estabelecidas, estimulando os movimentos de conduta motora para entender de ordem, orientação espacial, estimulando a agilidade, a percepção, raciocínio rápido, memória e noção de tempo
MATERIAL:
	Bola de borracha; Bambolê e Quadra.
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Pega Pega Gavião: Demarcar o espaço com duas linhas paralelas, distantes aproximadamente oito metros. Ao sinal do professor, os alunos devem atravessar o espaço, com o objetivo de passar para trás da outra linha sem serem pegos, quem for tocado pelo pegador, vira gavião também e passa a ajudar a pegar os colegas. Assim sucessivamente, até que não sobre mais pintinhos.
Queimada: Cada time fica situado em um campo e um dos jogadores de cada lado deverá ser colocado atrás da linha de fundo do campo adversário.
A partida do jogo é iniciada com o apito do instrutor, assim um jogador do partido a quem coube a bola arremessa-a ao campo adversário com o objetivo de queimar algum jogador adversário.
Passeio do bambolê: Coloque o bambolê no antebraço do aluno e peça para que todos dêem as mãos fechando a roda, o aluno que está no bambolê deve passá-lo no antebraço, para o tronco e do tronco para a cabeça, até chegar ao braço oposto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	A aula e de imensa importância para a nossa formação, pois o conteúdo é extremamente específico e será indispensável quando estivermos exercendo a profissão, pois instrui de maneira correta a execução dos jogos
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 17/03/2018
	Aula Prática: 2
OBJETIVOS:
	Desenvolver os sentidos (visão e tato), o raciocínio lógico, as habilidades de manipulação, a manutenção da postura e de locomoção e entender as regras estabelecidas, estimulando os movimentos de conduta motora para entender de ordem, orientação espacial, estimulando a agilidade, a percepção, raciocínio rápido, memória e noção de tempo
MATERIAL:
	Bola de Futsal; Lenço e Quadra.
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Cabra cega: uma das crianças ou indivíduo será a cabra-cega, colocando-se uma venda nos seus olhos, alguém faz com que ela dê vários giros e pede-se que ela tente tocar ou segurar alguma das outras crianças/indivíduos participantes. Quem ela conseguir tocar ou segurar primeiro, será a próxima cabra-cega, a norma tem que ser combinada antes, se é só tocar ou tem que agarrar
Desenho nas costas: todos sentados, o último de cada coluna pensará em um objeto qualquer e com os dedos desenhará nas costas do colega da frente e, o que ele entender, desenhará no da frente, e assim por diante. Isso em várias colunas, até o primeiro falar qual objeto chegou à frente
Bobinho: um aluno ficará no centro e deverá pegar a bola enquanto os outros que estiverem formando o círculo executam o passe.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	O principal instrumento das aulas de educação física é o movimento, por ser o denominador de diversos campos motores e sensoriais, então podemos perceber a importância das avaliações e medidas físicas realizadas pelo educador físico e como aplicar na prática atividades com os alunos sempre viabilizando a melhor atividade prática e inclusiva, com uma proposta de melhoria na condição física, proporcionando o bem estar dos indivíduos.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 17/03/2018
	Aula Prática: 3
OBJETIVOS:
	Desenvolver a criatividade, o raciocínio lógico, habilidades para entender as regras estabelecidas e habilidades de manipulação, manutenção da postura e de locomoção e resgatar os jogos e brincadeiras tradicionais
MATERIAL:
	Bolas, Elástico, Garrafa, Meia, Giz/pincel atômico.
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Garrafas e Meias: O professor distribui aos alunos garrafas e meias para os alunos que encherão as garrafas com um pouco de água e farão bolas de meia. A partir disso o professor dividirá a classe em pequenos grupos e fará uma partida de boliche.
Coelhinho sai da toca: Os alunos deverão estar dentro do arco e um aluno no meio do círculo, que representa o coelho desalojado ou sem casa. Ao sinal do professor que diz “coelhinho sai da toca”, todos os alunos que tiverem dentro dos arcos deverão trocar de arco/casa e o aluno que está sem toca/casa deverá pegar a toca do outro.
Amarelinha: Os alunos devem iniciar jogando uma pedrinha na casinha que não poderá ser pisada, começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no final do desenho, faça o caminho de volta do circuito, pegue a pedrinha, sem pular na casa onde ela está. Depois jogue a pedrinha na próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador. Vence quem completar todo diagrama primeiro, após os alunos terem passado pelas sete casinhas, deverão realizar as próximas fases: atravessar a amarelinha equilibrando a pedrinha na cabeça; na sequência equilibrando a pedrinha na parte superior da mão fechada; depois, prender a pedrinha atrás de um dos joelhos e atravessar pulando com um pé; e por fim, equilibrando a pedrinha em cima do pé.
Pular Elástico: Um elástico de aproximadamente 2 metros, com as pontas unidas. Execução: disputado no mínimo por três crianças: duas prendem o elástico, enquanto as demais, uma por vez, saltam o elástico, cumprindo a seguinte sequência: (a) A criança salta o elástico, que no início do jogo é preso na altura dos calcanhares das duas crianças, sempre caindo (batendo) com os pés ao mesmo tempo e cumprindo a seguinte série de saltos: – para dentro do elástico esticado; – em cima do elástico; – afastando um quarto de voltas, cruzando o elástico na altura dos seus calcanhares e saltando para fora do elástico; Após essa sequência, o elástico passa da altura dos calcanhares à dos joelhos e cintura, até chegar às axilas. Vencerá quem chegar a um grau de maior dificuldade. As crianças que errarem substituirão aquelas que estiverem mantendo o elástico esticado.
Cama de Gato: Consiste em trançar um cordão entre os dedos das duas mãos e o outro tirar das mãos do companheiro e ir alterando as figuras formadas sucessivamente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Os jogos tradicionais têm uma grande importância social, pois ocupam o tempo livre e de lazer das crianças, desenvolvendo a imaginação e a criatividade. São muitos os benefícios do uso dos jogos tradicionais nas aulas de educação física e na vida cotidiana das pessoas.
Com isso o professor de Educação Física deve resgatar esses jogos, fazendo com que os alunos descubram alguns jogos que hoje não está mais presente na escola e nas brincadeiras com os colegas como era antigamente.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 17/03/2018
	Aula Prática: 4
OBJETIVOS:
	Desenvolver a cooperação e sociabilização, ampliação do vocabulário motor, manutenção da postura e formas diferenciadas de saltar.MATERIAL:
	Bola de vôlei, corda grande e bolinhas de tênis
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Alerta: O jogador pega a bola, joga ela para cima e grita o nome de uma pessoa. A pessoa que teve seu nome citado deve pegar a bola e gritar “Alerta!”. Imediatamente, todos devem ficar estátuas. O jogador dá 3 passos e, parado, deverá tentar acertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a pessoa atingida sai da brincadeira. Se errar, ele é quem sai.
Pula Carniça: Alinhamento de crianças, em rápido deslocamento, pulando sobre o dorso dos companheiros parados, curvados, apoiando as mãos nas coxas. O primeiro a pulá-lo abaixa-se a seguir, todos devem pular sobre os dois. O número de carniça vai aumentando até que todos ficam curvados. O que foi a primeira carniça levanta-se então e passa a pular sobre os outros, recomeçando assim a outra série.
Pula Corda: A corda é movimentada por duas pessoas e as outras pessoas saltam. A 1ª passada é o zerinho, passar direto. No 2ºsaltar uma vez e sair e assim sucessivamente até completar 10/15. Vence quem não errar e enroscar a corda nas pernas.
O Homem bateu em minha porta: Duas pessoas batem corda e uma terceira salta, então o trio canta a música abaixo e seguindo as instruções que cada frase pede: Um homem bateu em minha porta e eu, abri (nesta parte da cantiga apenas pular a corda); Senhoras e senhores, ponham a mão no chão (neste momento a criança pula e, rapidamente, abaixa e toca o chão); Senhoras e senhores, pulem num pé só (agora a criança pula com um só pé); Senhoras e senhores, deem uma rodadinha (a criança pula e roda); E vá, para o olho, da rua! (a criança sai da corda, mas sem deixar que a corda encoste nela).
Fio elétrico: Duas crianças esticam uma corda na altura do pescoço, então os demais participantes devem passar por baixo dela, sem encostar na corda. Já na segunda rodada, as crianças que estão segurando a corda devem abaixá-la um pouco mais. Todos voltam a passar debaixo da corda, mas sem encostar. Na terceira rodada, abaixa-se mais. E assim por diante, ficando cada vez mais difícil não tocar a corda.
Escravo de Jó: Crianças sentadas no chão em círculo ou ao redor de uma mesa; um objeto (pedrinha, caixa de fósforos ou sementes, bola de tênis). Execução: as crianças vão entoando a cantiga, marcando os tempos fortes; passam o objeto de uma para outra, no sentido dos ponteiros do relógio. Somente na parte onde dizem zigue – zá, o objeto é passado na direção contrária, retornando-se, logo a seguir, à primeira direção contrária, retornando-se, logo a seguir, à primeira direção. Quem erra cai fora. Os últimos dois serão os vencedores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Os jogos propõem a criança benefícios para a sua coordenação motora, além de desenvolver a afetividade no desenvolvimento dos praticantes, para buscar a autoconfiança e a iniciativa.  Diante das aulas apresentadas, posso concluir que as aulas de educação física escolar podem de fato contribuir para o desenvolvimento motor das crianças, para que elas consigam alcançar as habilidades motoras, sensoriais e cooperativas esperadas de acordo com sua idade. Portanto, os jogos são muito importantes no cotidiano das crianças e devem ser transmitida de maneira espontânea e criativa, promovendo a elas um prazer e diminuindo tensão em seu meio de convivência. 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 17/03/2018
	Aula Prática: 5
OBJETIVOS:
	Promover o desenvolvimento cognitivo, a cooperação e a inclusão, força e agilidade estimulando a orientação espacial, a coordenação motora e a motivação
MATERIAL:
	Tacos, Giz, Corda grande e Bolinhas de tênis
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Jogo Morto-Vivo: um grupo de crianças escolhe o que vai ser o chefe através de sorteio como por exemplo: par ou ímpar. Ele é quem virá de frente para as demais crianças, começando a dar os comandos, que todas as demais deverão obedecer. O chefe do jogo deve procurar fazer as crianças ficarem confusas. À medida que o tempo for passando, o chefe vai alternando a velocidade com que dá as ordens, tentando confundir as crianças. Quem for errando vai saindo do jogo. A última a permanecer será o vencedor.
Jogo Betes: Este jogo é jogado por duas duplas, sendo que uma detém os tacos, sendo praticado preferencialmente em rua, e os dois alvos são separadas por uma distância de 20 metros, cada alvo fica em uma base com aproximadamente 60 centímetro de diâmetro. O objetivo principal do jogo é rebater a bola lançada pelo jogador adversário, sendo que durante o tempo em que o adversário corre atrás da bola, a dupla que rebateu deve cruzar os betes, também chamados de taco ou remos, no centro do campo, fazendo assim dois pontos cada vez que cruzam os tacos, ganha o jogo que conseguir marcar 10 pontos ou derrubar o objeto dentro do círculo.
Jogo Cabo de guerra: Dividir as crianças participantes em duas equipes, sempre buscando equilibrá-las em número, força e idade. Marcar o centro da corda com um lenço e no chão com um giz. A corda deve ter um comprimento grande e deixar um espaço de 1,5 m no meio. Assim que dividir as crianças e elas estiverem enfileiradas, elas podem começar a puxar a corda. A primeira equipe que conseguir puxar pelo menos um dos adversários para frente da linha central será o vencedor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Entendo que o jogo quando em situação didática deve ter um planejamento e previsão de etapas elaboradas pelo professor para alcançar os objetivos predeterminados.
Ao utilizar os jogos o professor deve estar ciente de que a criança não está brincando livremente, mas sim que há objetivos didáticos sendo o professor o mediador entre crianças e objetos propiciando as situações de aprendizagem articulando os conhecimentos trazidos pela criança àqueles que se deseja transmitir.
Considerando que o jogo é inclusivo, o educador físico tem que levar em conta que todo esse processo ele vai dos simples para o complexo, então nunca deve-se começar pela parte difícil, vai aumentando gradativamente para que a criança consiga desenvolver as atividades de acordo com suas habilidades. 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 17/03/2018
	Aula Prática: 6
OBJETIVOS:
	Promover o desenvolvimento cognitivo, a cooperação e a inclusão, força e agilidade estimulando a orientação espacial, a coordenação motora e a motivação
MATERIAL:
	Bolas de vôlei, bolas de borracha, cones, bambolês e Giz.
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Jogo de Arremesso de bambolê: dividir os alunos em duas colunas. Execução: tipo arremesso de argolas, mas com bambolê. Uma pessoa será a vítima e ficará a 5 metros dos jogadores. Faz 1 ponto quem conseguir encaixar o bambolê na pessoa primeiro. Ganha quem tiver mais pontos.
Jogo do Resgate: Duas equipes, separadas por uma corda ou rede, espalham-se pelo seu campo (metade da quadra). Execução: os jogadores devem ser resgatados por um colega que estará no lado oposto, atrás da linha de fundo. Este jogador, conhecido como “resgatador”, deve arremessar a bola por cima da rede para os seus colegas, que devem recebê-la com as duas mãos, sem deixá-la cair no chão. Quem conseguir ser resgatado deve ir até o local (campo) do “resgatador” e passa a ajudá-lo, agora também com a função de resgatar os colegas. Ganha a equipe que primeiro resgatar todos os seus jogadores.
Jogo Queimada: São traçadas três linhas paralelas, distantes mais ou menos 10 metros uma da outra, sendo que a linha do meio representa a fronteira entre os grupos.Execução: dois grupos de igual número de crianças/pessoas, colocam-se de frente para linha central, ligeiramente à frente das linhas do fundo, é definido o grupo que inicia o jogo. Este grupo seleciona qual deve ter a posse da bola, correr até a linha central e arremessá-la contra inimigo procurando atingir/queimar seus adversários. Se algum elemento do grupo inimigo pegar a bola no ar ou após ter tocado no chão, deve correr até a linha central e arremessá-la com o mesmo objetivo. Quando algum elemento é queimado, deve passar imediatamente para trás da terceira linha no campo inimigo, entregando a bola ao grupo contrário. Vencerá o jogo o grupo que conseguir trazer o maior número de jogadores para o fundo de seu próprio campo. Observações: Os jogadores não devem pisar nas linhas, se isto acontecer, perdem o direito à posse de bola, caso tenham.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Apesar das dificuldades e limitações, entendo que as conclusões destacadas podem servir de suporte para outras práticas educativas, no que se refere à utilização do jogo como recurso pedagógico. Compete, portanto, ao educador preocupado com a formação plena da criança, resgatar e valorizar o brincar e o jogar, superando as dificuldades e empregando tais conteúdos, pois acredito que a participação em jogos contribui para a formação de atitudes sociais: respeito mútuo, cooperação, obediência às regras, senso de responsabilidade, senso de justiça, iniciativa pessoal e grupal. 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 24/03/2018
	Aula Prática: 7
OBJETIVOS:
	Jogos teatrais: desenvolver a percepção, ampliando e estimulando a criatividade, a expressão corporal e facial.
MATERIAL:
	Lenço; Bolas; bambolês; Jornal; Revistas; Cola; Grampeador e Fita Adesiva
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Quem Iniciou o Movimento: Com os os alunos dispostos em um círculo, um jogador sai da sala, enquanto os outros escolhem alguém para ser o líder, que iniciará os movimentos. O jogador que saiu é chamado de volta, vai para o centro do círculo e tenta descobrir o iniciador dos movimentos (mexendo as mãos, batendo os pés, balançando a cabeça etc.). O líder pode mudar de movimento a qualquer momento, mesmo quando o jogador do centro estiver olhando para ele. Quando o jogador do centro descobrir o iniciador, dois outros jogadores serão escolhidos para assumir seus lugares. O foco do jogo é então “tentar ocultar do jogador do centro quem inicia o movimento”.
Espelho: Espalhados pelo espaço disponível, em duplas, frente a frente. Uma das pessoas é espelho da outra, assim, um deve imitar os movimentos do competidor sem rir. O que está à frente do espelho pode fazer careta. Paga multa (como no jogo de prendas) o que perder a competição. Na repetição da brincadeira, os papéis se invertem.
Desfile de modas com roupas de jornal: divide-se a turma em equipes, aproximadamente 5 a 6 pessoas, distribui folhas de jornal e revistas velhas (bastante quantidade). Cada equipe deverá criar figurinos utilizando as folhas de jornal e revistas, cola, fitas adesivas, e outros materiais que auxiliam no processo. Após a confecção das roupas, devem vestir 3 componentes do grupo e desfilar para o restante da turma. Pode-se sugerir os figurinos, como fantasia, moda praia, entre outros ou até mesmo criar histórias com os figurinos confeccionados com o material
disponibilizado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Estas atividades teatrais ou “quebra-gelos” podem ser usadas para ajudar os alunos a relaxarem e se sentirem confortáveis em uma sala de aula ou em atividades em grupo e, também ajudá-los a aprender o nome e informação pessoal de cada um dos seus colegas. A Educação Física contribui para que a criança ou adolescente desenvolva a autoconfiança interagindo com o grupo e também desenvolver habilidades motoras.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2 
	Curso: Educação Física 
	Semestre: 1
	Data da aula prática: 24/03/2018
	Aula Prática: 8
OBJETIVOS:
	Aprender por meio das atividades circenses novas formas de conhecer e reconhecer os limites e possibilidades do seu corpo e do corpo do colega. Coordenar diferentes movimentos com o corpo e com os materiais, realizando lançamentos, giros, recepção, coordenação de braços e deslocamentos para frente, para trás, para o lado e interagindo com os colegas.
MATERIAL:
	Bolas; Garrafas, Copo
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Malabarismo com duas bolinhas: Cada grupo da atividade fará uma roda, todos de frente um para o outro. Um dos alunos de cada grupo irá para o centro da roda com duas bolinhas. Ele joga a bolinha para o alto e diz o nome de um colega (jogador 1), a segunda bola deverá ir para o mesmo colega, sem a necessidade de repetir seu nome. Após recepcionar a primeira bola e antes de receber e lançar a segunda, o aluno (jogador 1) diz o nome de outro colega (jogador 2) que terá que receber a primeira bola, jogá-la para o alto, dizer o nome do outro colega (jogador 3) e lançar a segunda bolinha para o alto. O desafio é não deixar as bolinhas caírem no chão. Possibilidades de ampliação: aumentar o número de bolinhas durante o jogo; não permitir que o jogador fique com duas bolinhas na mão.
Pirâmide Humana: Formações básicas realizadas em duplas ou trios, formações grupais por formações de 4 a 9 integrantes e formações de grandes grupos por formações com mais de 9 integrantes. As pirâmides humanas são formadas de acordo com as funções específicas que executam. O base é o ginasta que suporta e projeta seus companheiros. O intermediário é o ginasta que ajuda a suportar e projetar ou que executa posições intermediárias. O volante ou top é o ginasta que é suportado e projetado pelos demais e frequentemente está no topo das pirâmides.
Cada pirâmide pode conter um ou mais ginastas de cada função, de acordo com o número de participantes e com o desenho que pretendem formar no espaço.
Malabarismo: Fazer traços diferenciados no chão: retos, ondulados, curvas, círculos para que as crianças brinquem de andar em cima do risco em diferentes posições como: na ponta dos pés, apenas com os calcanhares, com as mãos na cabeça, com as mãos na cintura, segurando um copo d’água sem sair de cima dos riscos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	O circo compreende uma diversidade de modalidades que são práticas corporais que desenvolvem a motricidade da pessoa. Apesar de novos e diferentes, esses conteúdos não podem ser trabalhados de qualquer forma, é necessário que o professor de Educação Física busque informações que envolvam o conteúdo específico e o próprio processo pedagógico, afim de mostrar algumas situações reais que o professor de Educação Física pode enfrentar durante suas aulas, o que o aproxima da realidade vivida e o auxilia num planejamento mais preciso.
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ALUNO: Luciano de Souza Almeida
MATRÍCULA: 0106001290
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TUTOR:

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