ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL

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ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/AULA 03.pptx
Gênese da contabilidade e evolução do pensamento contábil. Escola européia e Americana. A contabilidade no Brasil.
Prof. Marcio
O Caduceu
O Caduceu representa na sua essência um bastão entrelaçado com duas serpentes, que na parte superior tem duas pequenas asas ou um elmo alado. Os romanos utilizaram o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta; o bastão expressa o poder; as suas serpentes, a sabedoria; as asas, a diligência; o elmo é emblemático de pensamentos elevados. 
PATRONO DA CONTABILIDADE
De origem judaica, nascido em Cafarnaum, recebeu de Alfeu, seu pai, o nome Levi. Foi contabilista e um dos doze apóstolos de Jesus Cristo.
Mateus era um arrendatário de tributos (rendeiro) e atuava na área da Contabilidade Pública. Era necessário um rígido controle para o exercício da sua profissão, os quais se refletiam na formulação do documentário contábil, sua exibição e revelação. Não era bem visto pela sociedade, sendo considerado um pecador porque era um cobrador e arrecadador de tributos. 
 O Anel do Contabilista criado a mais de 70 anos, possui estrutura em ouro, sendo a sua pedra principal na cor rosa forte (rubislite), dois brilhantes, um em cada flanco, em uma lateral a tábua da lei e na outra o caduceu.
INTRODUÇÃO
Luca Bartolomeo de Pacioli, nascido em 1445, foi um monge franciscano e célebre matemático italiano. Ele é considerado o pai da contabilidade moderna. Em 10 de novembro de 1494, foi descrito por ele, pela primeira vez, no livro “Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalità” (Conhecimentos de Aritmética, Geometria, Proporção e proporcionalidade), no capítulo “Tratactus de Computis et Scripturis” (Contabilidade por Partidas Dobradas), o famoso Método das Partidas Dobradas.
INTRODUÇÃO
A premissa básica das partidas dobradas, conforme mencionado, é que para toda transação contábil há no mínimo dois registros (origens e destinos). Esses registros são denominados de Débito e Crédito e funcionam como as ações contábeis, uma vez que o ato de debitar e creditar alteram os saldos das contas e, consequentemente, geram as variações patrimoniais.
INTRODUÇÃO
Portanto, debitar e creditar são os verbos da Contabilidade. Todas as transações contábeis que ocorrem são registradas utilizando esses dois verbos
INTRODUÇÃO
A natureza dos grupos de contas gera ao iniciante desse estudo alguma confusão, pois pode-se questionar o seguinte: “se ativo são os bens e direitos que uma empresa possui, como isso pode ser um débito?”. Essa dúvida surge porque somos acostumados a pensar que débito é estar em falta com algo, ou seja é uma coisa negativa, mas em Contabilidade não é bem assim, veja a origem das palavras:
Débito: do latim “debes” = devido a mim (pertence a mim);
Crédito: do latim “credo” = confiança, crença.
INTRODUÇÃO
Na escrita contábil, desde os sumero-babilonos, adotou-se o método “Tabular”, por colunas distintas (em Roma, há cerca de 2.000 anos, Cícero sempre se referia à “Tabulae Rationum”; e as leis de 1197, na Itália, já se referiam ao “Liber Tabulle”), nada disso significando que tal se constituísse no verdadeiro sistema de registros por Partidas Dobradas (ainda que houvesse duplas colunas ou critério dito “Tabular”), embora existisse parte distinta para o débito e para o crédito.
INTRODUÇÃO
O “Tabular” já colocava, de um lado, os débitos à esquerda (tradicionalmente) e os créditos à direita, não há dúvida que aí estava um princípio que haveria de ensejar desejos de confronto das contas e nenhum mais lógico que o de uma igualdade que ampliasse a segurança dos registros
INTRODUÇÃO
22 de Setembro - Dia do Contador
Foi escolhido como dia do contador o dia 22 de setembro (Dia do Bacharel em Ciências Contábeis), por ter sido criado, nesta data, em 1945, o Curso de Ciências Contábeis.
A criação da data homenageou a criação do curso de Ciências Contábeis na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Ou seja, a data marca um fato histórico: a criação do primeiro curso de Ciências Contábeis no Brasil, com a assinatura do Decreto-lei nº 7.988, em 22 de setembro de 1945, pelo então presidente Getúlio Vargas.
INTRODUÇÃO
25 de Abril - Dia do Contabilista
"Trabalhemos, pois, bem unidos, tão convencidos de nosso triunfo, que desde já consideramos 25 de abril o Dia do Contabilista Brasileiro".
Com esta frase, dita no meio de um discurso de agradecimento a uma homenagem que recebia dos profissionais contábeis, o senador e Patrono dos Contabilistas, João Lyra, instituiu o Dia do Contabilista, prontamente adotado pela classe contábil e, atualmente, oficializado em grande número de municípios. Era o ano de 1926.
Em dezembro do ano anterior, João Lyra havia sido eleito presidente do Conselho Perpétuo dos Contabilistas Brasileiros e, em toda a sua vida parlamentar, propôs e fez aprovar várias leis em benefício da profissão contábil.
INTRODUÇÃO
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AS ESCOLAS DE PENSAMENTO CONTÁBIL
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EVOLUÇÃO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA TEORIA CONTÁBIL
AS ESCOLAS DE PENSAMENTO CONTÁBIL
CONTEXTO HISTÓRICO:
Europa;
Século XV;
Mercantilismo;
Práticas contábeis e modos de controle de operações mercantis;
Livro de Luca Pacioli.
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EVOLUÇÃO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA TEORIA CONTÁBIL 
AS ESCOLAS DE PENSAMENTO CONTÁBIL
O QUE SÃO ESSAS ESCOLAS?
Correntes filosóficas acerca da contabilidade (conceitos, proposições e metodologias contábeis);
Fundamentaram a ciência contábil como a conhecemos nos dias hoje;
Período de intensos debates filosóficos;
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EVOLUÇÃO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA TEORIA CONTÁBIL 
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AS ESCOLAS MAIS CONHECIDAS E QUE INFLUENCIARAM A CONTABILIDADE:
Contista;
Personalista;
Administrativa;
Controlista;
Matemática;
Norte-americana;
Neocontista;
Alemã;
Aziendalista;
Patrimonialista.
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EVOLUÇÃO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA TEORIA CONTÁBIL
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ESCOLA CONTISTA:
Século XV a XVIII;
Abrangência: Itália e França;
É uma escola ou não?
Objeto de estudo: as contas;
Teoria das Cinco Contas (Edmundo Degranges, 1795).
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ESCOLA CONTISTA
O comércio teria cinco objetivos principais que lhe serviam como meio de troca:
Mercadorias;
Dinheiro;
Efeitos a receber;
Efeitos a pagar;
Lucros e perdas.
Teoria das Cinco Contas:
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ESCOLA PERSONALISTA (TOSCANA):
Século XIX;
Oposição à Escola Contista;
Base teórica: Francesco Marchi, teoria das contas que identificavam pessoas:
Contas do proprietário;
Contas dos gerentes ou administradores;
Contas dos agentes consignatários;
Contas dos agentes correspondentes.
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ESCOLA PERSONALISTA (TOSCANA):
Giusepe Cerboni: aperfeiçoa a ideia inicial de Marchi ao introduzir a concepção jurídica na relação de obrigações e direitos;
Contribuição de Cerboni:
Participação de pessoas nos negócios;
Distinção entre negócios e família;
Relação com as partidas dobradas;
Débito e crédito afetam patrimônio apenas em caso de lucros ou perdas.
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ESCOLA ADMINISTRATIVA OU LOMBARDA:
Século XIX, norte da Itália;
Principal pensador: Francesco Villa por meio de sua obra “A contabilidade aplicada às instituições públicas e privadas”;
Contabilidade deixa de ser mero registro para fazer efetivo controle da gestão (ensaios da controladoria);
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ESCOLA CONTROLISTA (VENEZIANA):
Principal pensador: Fábio Besta;
Ciência do controle econômico;
Administração econômica divida em:
Gestão;
Direção;
Controle;
Foco no controle antes, durante e depois.
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ESCOLA MATEMÁTICA:
Ano: 1901;
Principal pensador: Giovani Rossi;
Contabilidade era uma ciência matemática em sua essência (centrada somente nos registros);
Fracassou (retrocesso)
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EVOLUÇÃO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA TEORIA CONTÁBIL
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ESCOLA NORTE-AMERICANA:
Discussão do pensamento contábil a partir da coletividade (criação de classes);
1887, American Association of Public Accountants (AAPA);
Buscavam metodologias claras;
Visam ao usuário dos dados contábeis;
Adequação da teoria com a prática.
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ESCOLA NEOCONTISTA:
Início do século XX;
Moderna escola francesa;
Grande aceitação na França
Como a sua antecessora, valorizava as contas, só que as contas patrimoniais;
Novidade: contas classificadas em apenas dois grupos: elementares e derivadas.
Visam ao usuário dos dados contábeis;
Adequação da teoria com a prática.
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EVOLUÇÃO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA TEORIA CONTÁBIL
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ESCOLA ALEMÃ:
Início do século XX, 1919;
Concentrada em duas disciplinas: teoria econômica das empresas e sistema de cálculos (contabilidade);
Foco: escrituração, cálculo de custos, orçamentos e estatística da exploração.
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ESCOLA AZIENDALISTA:
1922;
Principal pensador: Gino Zappa.
Aziendas: constituídas de dois elementos – pessoas e riqueza;
Pessoas: função volativa, diretiva, executiva;
Riqueza: lucro x necessidade humana ideal;
Consolidação da ideia dos fatos contábeis.
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ESCOLA PATRIMONIALISTA:
1923, Vicenzo Masi;
Objeto de estudo: patrimônio;
Aspectos da contabilidade: estático e dinâmico;
Principais fundamentos:
Ciência social;
Patrimônio como objeto de estudo contábil;
Fenômenos contábeis: estáticos e dinâmicos;
Aspectos qualitativos e quantitativos;
Fenômeno patrimonial.
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EVOLUÇÃO DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA TEORIA CONTÁBIL
AS ESCOLAS DE PENSAMENTO CONTÁBIL
EXERCÍCIO
FORMA EQUIPE C/ 6 ALUNOS.
SORTEIO DOS TEMAS.
APRESENTAÇÃO DAS ESCOLAS.
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Contista;
Personalista;
Administrativa;
Controlista;
Matemática;
Norte-americana;
Neocontista;
Alemã;
Aziendalista;
Patrimonialista.
TEMAS DO SORTEIO:
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ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap -10-155-161 Escola neocontista.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 11- 163-184 Escola Alem�.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 12-185 -199 Escola Italiana.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 13 - 201-204 Escola Patrimonialista.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 3- 29-47 Escola Contista.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 4 -49-51.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 5- 53-59 Escola Administrativa.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 6- 61-71 Escola Personalista.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 7- 73-86 Escola Controlista.pdf
ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 8- 87-150 Escola Norte americana.pdf
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ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTABIL/Cap 9 - 151-153 Escola Matematica.pdf