Buscar

DESAFIO(2)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
UNIDADE: TABOÃO DA SERRA
LICENCIATURA PEDAGOGIA
DISCIPLINAS: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM; REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS; RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE; DIDÁTICA.
DESAFIO PROFISSIONAL 
Nome: Andrea Regina T. Liberato RA: 5041
Tutora EAD: Joelma C. 
Taboão da Serra
2016
O tradutor e intérprete de línguas brasileiras de sinais e a língua portuguesa.
O intérprete de língua de sinais na educação deverá ter um perfil para intermediar as relações entre os professores e os alunos e também entre os colegas surdos e os colegas ouvintes. Muitas vezes este papel é confundido com o papel do professor, pelos alunos, que tem dificuldades em entender que o intérprete apenas esta passando a informação que o professor quer ensinar. A criança quanto mais nova é mais difícil de desassociar o intérprete com a figura do professor, até a própria escola acaba confundindo o papel, atribuindo a ele a responsabilidade do ensino e de avaliação do aluno.
Para que a figura do intérprete seja bem entendida entre todos é recomendado que o profissional redirecione os questionamentos para o professor. Existe uma preocupação muito grande para que o intérprete não assuma uma função dupla, pois em alguns casos já vistos, os profissionais são contratados com uma intenção e acabam sendo utilizados de forma errada pelas escolas, não obtendo o resultado esperado.
O interprete de língua de sinais pode atuar em todos os níveis educacionais, desde a educação infantil até o nível de uma pós-graduação, claro que observando diversos fatores, para cada tipo de atuação. Nas séries iniciais o interprete estará diante de crianças, então deverá ter afinidade em trabalhar com elas, já o adolescente e o adulto lidam melhor com a sua presença.
O MEC está procurando formar “professores-intérpretes”, para abrir este campo de atuação dentro das escolas, pois é fato a ausência de profissionais aptos na rede de ensino e também que muitos professores já assumem este papel, por terem um domínio da língua de sinais, porém sem ter uma formação específica, acabando assim, atuando de forma despreparada, apenas pelo conhecimento.
Segunda pesquisa realizada em intérpretes de línguas de sinais por Quadros (2001), para analisar o processo e o produto de interpretação da língua portuguesa para a língua brasileira de sinais nas aulas, notou-se muitos problemas de traduções simultâneas em omissões e distorções semânticas e pragmáticas em menor ou maior grau do conteúdo vinculado na língua fonte, escolhas lexicais inapropriadas e a escolha de sinais errados, acabam confundindo o surdo, às vezes mudam o sentido do que gostaria de ser transmitido. Este problema é gerado pela falta de profissionais qualificados, do domínio da língua e falta de habilidade em realizar a tradução e interpretação simultânea, por este motivo muitos surdos ficam desmotivados e acabam se excluindo de atividades.
Como já havíamos falado e a pesquisa apenas comprovou, temos muitos profissionais que assumem o papel de intérprete apenas por ter um domínio da língua de sinais, sem ter uma formação e qualificação. Os intérpretes precisam de instrumentalização formal para atuar nesta profissão.
Com esta pesquisa, observaram-se alguns efeitos da diferença na modalidade da língua no processo de interpretação, sendo elas: 
• os intérpretes quando traduzem do português para a língua de sinais estão expostos fisicamente diante dos surdos e, muitas vezes, diante dos demais participantes da situação comunicativa; 
• os surdos normalmente não têm como checar a interpretação feita pelo intérprete; 
• os intérpretes estabelecem um vínculo com os surdos através do olhar, restringindo a participação do falante, dependendo da disposição física dos participantes; 
• o fato de estarem expostos e conectados visualmente com os surdos permite o acesso a feedback, comentários e indagações durante a interpretação sem interferência direta no discurso do falante; 
• dependendo do contexto comunicativo, o intérprete acaba assumindo uma função que extrapolaria as relações convencionais de tradução e interpretação minimizando o papel do falante (sala de aula);
• estabelece-se uma relação de confiança que depende, inclusive, de uma relação que extrapola a profissional (os intérpretes têm que conviver com os surdos, eles não têm acesso à língua de sinais de outra forma); 
• a diferença na modalidade permite o uso concomitante de sinais e de palavras orais comprometendo a estrutura da língua de sinais; 
• o intérprete ao traduzir do português para a língua de sinais não interfere (não atrapalha) a fala do ministrante/do palestrante.
A presença de um intérprete em sala de aula é de extrema importância e é necessário se ter muita responsabilidade não apenas da escola pela escola do profissional, mas também do profissional, pois deverá intermediar a interação aluno-professor no processo ensino-aprendizagem. 
Mudança de Comportamento
Proposta de mudança de comportamento de um aluno começa com a família demonstrando interesse e comprometimento com o filho (a), de um trabalho em conjunto família, aluno, professor e escola. È necessário que haja uma integração entre todos os envolvidos, com compromisso.
Cada aluno que tenha mal comportamento deve ser avaliado caso a caso, através de atividades avaliativas para, que haja progresso, pois o reforço será adequado a cada situação. 
Para isso a Coordenação Pedagógica deve avaliar aluno por aluno caso a caso, pois há estudos que levantaram a dificuldade de se transformar comportamento a partir dos oito anos de idade e quanto mas cedo tomar-se a posição de avaliação na fase infantil melhor resultado obtido.
Identificar e analisar vários comportamentos e importante para uma gradual evolução.
A instituição Escolar tem tomar medidas, com objetivos socias, adotando uma postura, todo aluno da creche ao fundamental tem ser avaliada, para ser medido o grau de evolução da mudança comportamental, acompanhada de perto pelos profissionais, item por item anotado, sendo acompanhados também pelos pais que devem acompanhar e incentivar a real mudança.
Toda mudança, é necessária ser planejada minunciosamente calculada para obtenção de êxito.
As principais diferenças metodológicas, quanto o ensino da língua portuguesa, para ouvintes e pessoas surdas.
O surdo usa a língua Portuguesa como sua segunda língua, e quando o aluno já possui conhecimento de libras é bem mais fácil para aprender a língua portuguesa, os surdos são pessoas muito inteligentes e capazes de enfrentar qualquer desafio proposto, e se esforçam para se comunicarem bem. Na maioria das vezes os pais são ouvintes e acabam dificultando o aprendizado da língua portuguesa, por começarem tarde. A dificuldade dos surdos são as repetições de palavras que acabam não tendo sentido para eles, pois o professor ou até mesmo os pais tem que ensinar os conceitos de expressões para que o aprendizado se torne mais eficaz. 
O professor deve oferecer a escrita, leitura e materiais apropriados para as aulas, para que essa criança possa sentir-se parte do grupo, também a presença do interprete que auxilia na comunicação visual mas nem todos os surdos necessitam pois preferem usar a voz em parceria com a leitura labial, para se comunicar. Ao longo da história, o sujeito surdo foi rotulado em consequência dos conceitos e representações construídas acerca da surdez, desta forma ele sofre com o estigma da deficiência e da incapacidade. 
Atualmente, vivemos em uma sociedade letrada, sendo imprescindível o domínio do código linguístico a fim de ter acesso ao lazer, aspectos sociais, culturais e econômicos. Através do Bilinguismo se espera que o sujeito surdo comunique-se fluentemente na sua língua materna (língua de sinais) e na língua oficial de seu país. Através da língua de sinais propicia-se o desenvolvimento linguístico e cognitivo da criança surda, facilitando assim o processo de aprendizagem,servindo de apoio para a leitura e compreensão do mundo. 
Orientações que direcione a professora quanto à organização das aulas e mobilize a difusão da língua brasileira de sinais.
Anterior a orientar o professor da sala regular de ensino, quanto à organização das aulas, acredito ser necessárias ações com a família do aluno surdo, para que nos ajude a conhecer melhor este aluno, seus hábitos, preferências, entre outras informações que, com certeza ajudarão e muito a professora da sala regular, a direcionar e planejar o trabalho de forma mais eficaz.
Algumas orientações e dicas para os professores são imprescindíveis: É muito importante o docente saber LIBRAS, porém mais que isso é compreender nos mínimos alguns detalhes de como é esta língua; Buscar meios e metodologias para o ensino deste aluno surdo; Averiguar quais os tipos de linguagem que o aluno surdo utiliza (oral, escrita, língua de sinais, gestos padronizados, leitura labial), para facilitar a comunicação entre professor e aluno; Nunca falar de costas para o aluno; Realizar antecipadamente as anotações importantes na lousa; Preparar as aulas usando recursos áudio visuais como: cartazes, fotos; Uso de materiais concretos; Procurar sempre inclui-lo em trabalhos em grupo; Elaborar provas mais sucintas com perguntas claras e objetivas, porém não alterando o conteúdo; Criar estratégias diferenciadas para avaliar; Quando não entender o que o aluno surdo esta falando, solicitar a repetição; Utilizar expressão facial e corporal significativas; Observar se ele está atento à aula e caso não, tocá-lo levemente; Evitar trocas repentinas das ações planejadas, dos locais marcados par aula; Não falar e escrever no quadro ou mostrar conteúdo em apresentação multimídia ou outra forma de exposição visual ao mesmo tempo; Utilizar recursos visuais para elaborar as aulas, sempre que possível; As adaptações de condições de aula devem contemplar os alunos ouvintes, evitando que estes se sintam prejudicados pelas necessidades dos surdos.
Lembrando que, o intérprete na sala de aula é imprescindível, pois ele é o elo entre o aluno surdo e o professor ouvinte. O Intérprete não assume o papel do professor regente e em situações relacionadas com o ensino e a aprendizagem, ele deve submeter-se ao professor da sala.
Conclusão
A realidade da educação no Brasil, esta bem delicada, no que se refere a inclusão do aluno surdo com pessoas ouvintes ,tem que se elaborar um projeto Pedagógico, e por em pauta entre os professores a importância dessa inclusão verdadeira.
A inclusão de surdos ou com outras deficiências é garantida dentro da Lei de 1988 lei n 7 853|89 e deve ser respeitada.
Existem muitas barreiras a serem vencidas, pois muitas das vezes, o preconceito começa em casa.
O desenvolvimento do aluno tem que ser desde a educação infantil, para que o letramento desta criança possa transcorrer adequadamente.
A unidade escolar a escola tem que se adequar para receber todas as inclusões, o docente tem que estar apto a desenvolver, junto com a Coordenação Pedagógica um ambiente em que o aluno se sinta envolvido no meio e motivado, para que haja um excelente desenvolvimento da criança. As crianças inclusas elas tem que ter envolvimentos com outras crianças com surdez, para que se sinta identificada com a sua realidade, o professor tem que ter um intérprete de libras com formação em Línguas de Sinais.
Precisa-se de um projeto pedagógicos que seja diversificado, pois como na sala de aula existem alunos ouvintes, deverá ter atividades que integrem o ouvinte com o não ouvinte, sendo assim as alunos poderão se interagir. É importante haver diagnósticos e os mesmos devem ser feitos durante o ano letivo para o acompanhamento e para ser observado seu desenvolvimento. No tratamento não pode se ter diferenciação, dar proteção ou cuidados para com a criança inclusa entre o aluno ouvinte, não pode haver diferença.
Referências Bibliográficas
VEDOATO, Sandra. C. M. Desafio Profissional de Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade e Meio Ambiente e Didática. [Online]. Valinhos, 2016, p. 01-06. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: junho. 2016.

Outros materiais