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Roteiro de Aula Prática 06 Coluna Cervical

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CERVICAL 
 
 
GONIOMETRIA 
 
Flexão da cabeça (0º a 65º) 
 
 
 
 
Extensão de cabeça (0º a 50º) 
 
 
 
Posição ideal: A posição preferida é a sentada, podendo o 
indivíduo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta. Não 
esquecer de alinhar a coluna cervical. 
Braço Fixo: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, 
no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima 
vértebra cervical. 
Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo dirigido para o 
lóbulo da orelha. 
Observação: Utilizando uma caneta, pode-se assinalar um ponto 
no lóbulo da orelha antes de iniciar as medidas e que servirá 
como referência para a colocação do goniômetro ao final do 
movimento. 
Posição ideal: A posição preferida é a sentada, podendo o 
indivíduo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta. 
Braço Fixo: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, 
no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima 
vértebra cervical. 
Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo dirigido para o 
lóbulo da orelha. 
Observação: Utilizando uma caneta, pode-se assinalar um ponto 
no lóbulo da orelha antes de iniciar as medidas e que servirá 
como referência para a colocação do goniômetro ao final do 
movimento. 
Flexão lateral da cabeça (0º a 40º) 
 
 
Rotação da cabeça (0º a 55º) 
 
 
 
 
PROVA DE FUNÇÃO MUSCULAR 
 
Flexão do pescoço (capital mais cervical): reto anterior da cabeça, reto lateral da 
cabeça, longo do pescoço, escaleno e esternocleidomastoideo. 
 
Grau 5 (Normal) e Grau 4 (Bom) 
Posição do paciente: Decúbito dorsal com a cabeça apoiada na mesa com os braços ao 
longo do corpo. 
 
Posição do terapeuta: Em pé ao lado da mesa ao nível do ombro com uma mão sobre a 
fronte do paciente (aplicação da resistência) e o outra na margem distal do tórax. 
 
Teste: O paciente flexiona a cabeça e o pescoço, aproximando o queixo do tórax. 
 
Grau 5: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência 
máxima. 
Posição ideal: A posição preferida é a sentada, podendo o 
indivíduo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta. 
Eixo: Sobre a sétima vértebra cervical. 
Braço Fixo: Paralelo ao solo. 
Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo na linha média da 
coluna cervical, dirigido para a protuberância occipital externa. 
Posição ideal: A posição preferida é a sentada com a cabeça e o 
pescoço na posição anatômica, rodando os mesmos para o lado 
a ser avaliado. 
Eixo: No centro da cabeça. 
Braço Fixo: No centro da cabeça, na sutura sagital. 
Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo na sutura sagital. 
 
Grau 4: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência 
moderada. 
 
Grau 3: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra a ação da 
gravidade. 
 
 
 
Grau 2 (Precário), Grau 1 (Traço) e Grau o (Zero) 
Posição do paciente: Decúbito dorsal com a cabeça apoiada na mesa com os braços ao 
longo do corpo. 
 
Posição do terapeuta: Em pé ao nível da cabeceira da mesa olhando para o paciente 
com os dedos da mão, ou preferencialmente com o dedo indicador, devem ser usados 
para palpar bilateralmente os músculos esternocleidomastoideo. 
 
Teste: O paciente flexiona a cabeça e o pescoço, aproximando o queixo do tórax. 
 
Grau 2: Paciente realiza amplitude parcial de movimento. 
 
Grau 1: Não ocorre qualquer movimento, porém a atividade contrátil em um ou em 
ambos os músculos pode ser detectada. 
 
Grau 0: Nenhum movimento ou atividade contrátil é detectada. 
 
Extensão do pescoço (capital mais cervical): reto posterior maior e menor da cabeça, 
longo da cabeça e cervical, oblíquo superior e inferior da cabeça, esplênio da cabeça 
e cervcal, semi-espinhal da cabeça e cervical, ileocostal cervical. 
 
 
 
Grau 5 (Normal) e Grau 4 (Bom) 
Posição do paciente: Decúbito ventral com a cabeça ultrapassando a extremidade da 
mesa com os braços ao longo do corpo. 
 
Posição do terapeuta: Em pé próximo a cabeça do paciente com uma mão sobre a área 
parieto-occipital (aplicação da resistência) e a outra debaixo do queixo. 
 
Teste: O paciente estende a cabeça e o pescoço, levantando a cabeça e olhando para 
cima. 
 
Grau 5: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência 
máxima. 
 
Grau 4: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência 
moderada. 
 
Grau 3: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra a ação da 
gravidade. 
 
 
 
Grau 2 (Precário), Grau 1 (Traço) e Grau o (Zero) 
Posição do terapeuta: Em pé próximo com os antebraços apoiados na região superior 
do tórax. 
 
Teste: O paciente estende a cabeça e o pescoço, levantando a cabeça e olhando para 
cima. 
 
Grau 2: Paciente realiza amplitude parcial de movimento. 
 
Grau 1: Não ocorre qualquer movimento, porém a atividade contrátil em um ou em 
ambos os músculos pode ser detectada. 
 
Grau 0: Nenhum movimento ou atividade contrátil é detectada. 
 
 
TESTES ESPECIAIS 
 
 Teste de tração/distração cervical: Paciente sentado enquanto o examinador 
realiza uma tração para cima, sendo (+) o alívio da dor. 
 
 
 Teste de compressão cervical (Jackson): Paciente sentado enquanto o 
examinador realiza uma compressão, sendo (+) o paciente refere dor referida 
para o membro superior e hérnia discal. 
Obs: Se o paciente sentir dor na tração e compressão, há alteração no ombro. 
 
 
 
 
 Teste de Compressão foraminal (de Spurling): Paciente sentado enquanto o 
examinador solicita que o execute a inclinação da cabeça para o lado que sente 
mais dor e realiza uma compressão, sendo (+) o paciente refere dor referida 
para o membro superior e hérnia discal.

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