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Aula de Introdução a Psicologia experimental Controle de estímulos

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Referência:
Moreira, M. B.; MEDEIROS, C. A. 
Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Controle de estímulos: 
o papel do contexto
Criado por: Cintia Castro
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A terminologia “controle de estímulo” se refere à influência dos estímulos antecedentes sobre o que o organismo faz, ou seja, o efeito que um determinado contexto tem sobre o comportamento. Apesar do principal determinante do comportamento operante ser a consequência por ele produzida, ele não ocorre no vácuo, visto que os eventos antecedentes também influenciam a probabilidade de sua ocorrência.
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Tal influência dos estímulos antecedentes se dá pela relação que possuem com as consequências do responder. Os estímulos associados ao reforço aumentam a probabilidade da ocorrência do comportamento, conquanto que os estímulos que sinalizam a extinção ou a punição diminuem a probabilidade do comportamento quando tais estímulos forem apresentados..
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Segundo Baum frequentemente na vida nos empenhamos em sequência de comportamentos, fazendo uma coisa a fim de poder fazer outra. Essa cadeia de comportamentos é baseada e mantida pelo reforço último. O controle de estímulos é fazer que um estímulo controle o comportamento, fazer com que este mude diante da presença do estímulo.
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Anteriormente foi definido que o comportamento operante é aquele que produz mudanças no ambiente e que é afetado por elas. Assim, quando inserimos uma nova variável (o contexto), passamos a falar sobre os comportamentos operantes discriminados, ou seja, aqueles que se emitidos em um determinado contexto, produzirão consequências reforçadoras. 
Discriminação operante e operante discriminado
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Dessa forma, os estímulos consequentes cuja apresentação aumenta a probabilidade de um comportamento, recebem o nome de reforço. Porém aqueles estímulos que são apresentados antes do comportamento e controlam sua ocorrência são considerados estímulos discriminativos “Sd”. 
Discriminação operante e operante discriminado
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Ao inserimos os Estímulos Discriminativos nas contingências temos a unidade básica de análise do comportamento operante, Skinner denominou esse processo de Tríplice Contingência. A Tríplice contingência pode ser explicada pela seguinte expressão “Sd – R – C” ou “S∆ – R – C”
Continência tríplice ou contingência de três termos
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Os estímulos discriminativos “SdS” sinalizam que uma dada resposta será reforçada caso ocorra um determinado comportamento, ficando claro que o Sd tem uma relação intima com as consequências. Os S∆s sinalizam que uma resposta não será reforçada, ou seja, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou sua extinção. 
Estímulos discriminativos
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Segundo Reese a discriminação se estabelece pelo fato de um comportamento ser reforçado na presença de uma situação estimuladora e não ser na presença de outra situação estimuladora, processo esse chamado de reforçamento diferencial.
Reforçamento diferencial
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A discriminação de estímulos, conforme Cabral e Nick (2003) é o processo de decompor ou controlar generalizações. Assim um organismo é capaz de discriminar entre dois estímulos diferentes quando responde diferentemente a cada um deles.
Discriminação de estímulos
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A discriminação de estímulos, conforme Cabral e Nick (2003) é o processo de decompor ou controlar generalizações. Assim um organismo é capaz de discriminar entre dois estímulos diferentes quando responde diferentemente a cada um deles.
Discriminação de estímulos
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Partindo desses princípios dizemos que o controle discriminativo de estímulos foi estabelecido quando um determinado comportamento tem alta probabilidade de ocorrer na presença do Sd e baixa probabilidade de ocorrer na presença do S∆. Aprendemos a discriminar os estímulos, pois passamos por um processo chamado treino discriminativo, no qual consiste em reforçar um comportamento na presença de um Sd e extinguir na presença de um S∆. 
Controle discriminativo
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É importante frisar que embora o Sd assuma uma importância na tríplice contingência, ele não tem a função de eliciar uma determinada resposta, apenas fornecer um determinado contexto, dando chances para que as respostas ocorram.
A importância do estímulo discriminativo

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