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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PSICOPEDAGOGIA EAD
FICHAMENTO DE ESTUDO DE CASO
ADRIANA RODRIGUES DOS REIS MERENCIO
Trabalho apresentado como exigência da disciplina Didática do Ensino Superior Orientador Dalta Barreto Motta
RIO DE JANEIRO
2018
Estudo de Caso:
DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
O Uso de Casos na Gestão do Ensino
REFERÊNCIA:
COPEY, Professor E. Raymond. O uso de Casos na Gestão do Ensino. Boston: Faculdade de Administração de Harvard, 1996.
O trabalho do autor baseou-se em narrar o uso de casos na Gestão de Ensino. O autor explanou que em circunstâncias legítimas de negócios, o uso de casos auxilia na simulação das dificuldades que os gestores se deparam em seu cotidiano profissional. Porém, embora se aproxime ao realismo dos casos, fato é que não são ocorrências verdadeiras de negócios. Basicamente, chega ao conhecimento do educando sistematicamente em formato de escrita. Os administradores em contrabalanço condensam acontecimentos e apreciações por meio de conferências, circulares, encontros, documentos, mídia, entre outros. Em seguida, um caso é cogitado para se adaptar a uma estipulada combinação de tempo de aula e centralizar em uma classe definida de dificuldades. Assim sendo possível ocultar dados da ocasião real com a finalidade de evidenciar no que o docente gostaria que os discentes notassem. O autor evidencia que os embaraços do negócio em diversas ocasiões são observados como uma utilidade constante para uma execução e cogitações atuais, e uma atuação futura. Finaliza então, a explicação de um caso, informando que o mesmo na conclusão de sua apresentação pode ser fictício, isto é, na medida em que os discentes de casos são solicitados para adotar os pareceres e as resoluções, estes não têm o dever e a obrigação de coloca-los em prática.
Em relação à serventia dos casos na área educacional, o autor descreve que os estudos de caso abrangem a diversas organizações/instituições, indústrias e circunstâncias, além de provocar experiências únicas aos discentes, acrescentando aos diversos assuntos relacionados à gestão, abordando os enigmas em cenários distintos. Elucida que os casos auxiliam a acentuar a habilidade de diagnóstico e são importantes para a evolução da união de ideias e concepções, que são capazes de ser utilizados de forma prática. Esclarece ainda que cada caso é analisado particularmente, porém que de cada caso nascem conceitos significativos e que não é uma tarefa fácil ser um gestor, significa ter desafios intelectuais, sociais e políticos. 
Sobre como elaborar um caso, escreveu que não existe um modo próprio ou uma “receita” para tal, mas que a perspicácia, sagacidade e maestria na apreciação e diagnóstico dos problemas são, sobretudo, fundamentais e à medida que o gerente adquire outras incumbências próprias do cargo ou promoções, aumenta a responsabilidade. Portanto, a principal vantagem do estudo da metodologia de caso é explicar as coisas através da decomposição em partes mais simples, que são mais facilmente explicadas ou solucionadas, e uma vez entendidas tornam possível o entendimento do todo, ou seja, de forma analítica, desta forma, o autor indica como a parte principal do processo analítico, esmiuçar o enunciado do problema. Nos casos, o que é alvo de análise, o que se pretende resolver/solucionar é na maioria das vezes sugerido no primeiro e no último parágrafo, o que não significa impedimento de se deparar com fragmentos do problema distribuídos pelo caso completo, declaradamente ou de forma oculta.
Relata que descobrir um grupo de discussão, para expor suas reflexões aos componentes deste grupo e escutar as reflexões deles, é a decisão que deve vir a seguir para o melhor aproveitamento e bom andamento da resolução do caso. O grupo de discussão não tem por finalidade criar um acordo ou um parecer do grupo e sim auxiliar a cada sujeito a requintar a sua reflexão/consideração.
Esclarece que o debate em sala de aula ocasiona o raciocínio minucioso e amplia a capacidade de diálogo. Ajuda a atuar diante do inesperado de maneira mais segura. Ponderar em sala de aula, explanar e argumentar suas concepções e ideias transforma-se em uma das peças fundamentais e mais importantes da vivência educacional. 
O autor encerra afirmando que para o sucesso da discussão de um caso tanto em grupo como em sala, é imprescindível ter uma mentalidade racional, livre de preconceitos, ser capaz de ouvir opiniões contrárias as suas e saber ponderar sobre elas, focando no que foi agregado pelos sujeitos quando se iniciou o debate.

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