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Seminario Hans Kelsen Teoria geral do direito e estado

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André Alves de Almeida
Carla Conti Vieira
Kauany Oliveira
Laura Dalbone
Nívia Freitas
Introdução ao Direito I
Teoria Geral do Direito e Estado
LAPA - SÃO PAULO
2018_1
Sumario
Território 
O mar aberto como território 
O território do Estado em um sentido mais restrito em um sentido mais amplo:
Liberdade ao mar aberto
O território do Estado em um sentido mais restrito em um sentido mais amplo
A impenetrabilidade do Estado
Derrelição 
O tempo como um elemento do Estado
Nascimento e morte do Estado
Ocupação 
Anexação
Acresção
Domínio
O Reconhecimento
Reconhecimento de governo
A sucessão de Estados
Servidões de Estado
 O povo do Estado
Cidadania (Nacionalidade) Serviço Militar
Fidelidade
Direitos políticos 
Expulsão
Extradição
Proteção de cidadãos 
Jurisdição sobre cidadãos no exterior 
Aquisição e perda de cidadania 
Nacionalidade de pessoas jurídicas
Conflito de leis 
Normas
Direitos e deveres fundamentais dos Estados 
Doutrina do Direito Natural aplicada às apelações entre Estados 
O Estado 
Igualdade dos Estados 
O Poder do Estado como a validade e eficácia da ordem jurídica nacional
Poderes ou funções do Estado: Legislador e Execução 
Poder Legislativo 
Poder Executivo e Judiciário
Constituição O Conceito Político de Constituição
O Estado como uma ordem jurídica é dividida em três elementos: 
Povo, Poder e Território.
 Território
A unidade territorial do Estado na visão do Kelsen, não é geográfica ou natural, e sem uma esfera territorial de validade de uma norma jurídica.
A limitação da esfera territorial da validade da ordem jurídica nacional pela ordem jurídica internacional.
As sanções estabelecidas pela ordem jurídica nacional têm de ser instituídas apenas para esse território e executados apenas dentro dele. O cumprimento do ato coercitivo dentro do território de outro Estado seria antijurídico. (Antijuridicamente: Ato contrário ao Direito Internacional).
A Organização Social Internacional determina como a validade das ordens jurídicas nacionalistas restritas a certo espaço e quais são suas fronteiras desse espaço.
Um Estado pode, sem violar os D.I, vincular sanções a delitos cometidas dentro de outro Estado detém e pune um criminoso no território de outro Estado.
Um Estado só pode punir crimes cometidos em território estrangeiro quando o autor for alguns de seus cidadãos, agora ele pode punir estrangeiro e exigir requisitos a suas leis quando eles estiverem dentro de seu território, em caráter permanente ou provisório.
Para Oppenheim, o Estado pode punir estrangeiros em determinados territórios, quando fica provado que crimes foram privados ou quando tenham participado ou crimes com intuito de prejudicar a segurança de um Estado.
O mar aberto como território 
O mar aberto não é território de qualquer Estado, nenhum Estado tem, como regra, um direito de exercer sua legislação administração, jurisdição ou policiamento sobre partes do mar aberto, ou seja, nenhum Estado pode exercer soberania sobre ele.
O território do Estado em um sentido mais restrito em um sentido mais amplo:
Em um sentido mais restrito: o território do Estado a qual pertence a ele está autorizado colocar em pratica atos coercitivos, segundo direito internacional apenas uma determinada ordem jurídica está autorizada a prescrever atos obrigatórios, o território é onde essa ordem pode ser executada.  Existem também áreas onde todos os Estados tem permissão para executar atos coercitivos, conserta sexta versões. Tais áreas são o mar aberto e os territórios que tem o caráter de terra de Estado algum por não pertencerem juridicamente nenhum Estado particular
A restrição: o Estado litorâneo é obrigado em tempo de paz, a permitir que navios mercantes de todos os Estados passem por suas águas territoriais de modo inofensivo,  o navio de guerra às estrangeiros admite-se que o direito de passagem por trecho tais da faixa costeira que façam parte de rotas de trânsito internacional não pode ser negado.
Liberdade ao mar aberto:
 O direito internacional não permitir que nenhuma parte do mar aberto seja submetida à dominação exclusiva de algum Estado, que se torna esfera de validade exclusiva de uma ordem jurídica nacional, que se torne território de um Estado no sentido mais restrito do termo.
Os territórios que não são terra de algum Estado: possui um status similar ao de mar aberto. Cada Estado pode exercer seu poder coercitivo sem violar o direito internacional. Mas existe uma diferença, o território que não é de nenhum Estado pode ser anexado por qualquer um por meio de ocupação efetiva sem que ocorra violação ao Direito Internacional.
A impenetrabilidade do Estado
Só pode existir um Estado no mesmo território, isso quer dizer que o Estado é impenetrável, porém existem algumas exceções a esse princípio
Pode ser concedido ao Estado, por meio de tratado internacional, o direito de empreender certas ações, especialmente o de empreender atos coercitivos, No território de outro Estado.
Em tempo de guerra: um Estado tem permissão, até mesmo de acordo com direito internacional geral, de empreender ações obrigatórias em território estrangeiro que ele ocupe militarmente.
 Condominiun: É quando dois ou mais Estados exercem poder sobre um mesmo território, a ordem jurídica válida para esse território é uma parte comum das ordens jurídicas dos Estados que exercem esse condomínium. As normas dessas ordens jurídicas são estabelecidas por meio de um acordo entre os Estados que exercem executadas por órgãos comuns aos dois Estados
Derrelição 
É quando um Estado abandona uma parte de seu território sem pretender ou sem ter condições de retomá-lo.
O território de um Estado, como esfera nacional, não é um plano, mas um espaço de três dimensões, ou seja, a validade e eficácia da ordem jurídica nacional estendem-se não só na largura e comprimento, mas também em profundidade e altura.
No art. 1 da Convenção Internacional do Ar, conclui em 1919, declara que todo Estado tem soberania completa e exclusiva no ar acima de seu território e de suas águas territoriais.
No art. 2 da convenção, as partes contratantes concordam, "Em tempo de paz, em conceder a liberdade de passagem inofensiva” por sobre seu território e suas águas territoriais as aeronaves dos outros Estados contratantes.
No art. 3, qualquer Estado tem o direito “por motivos militares ou no interesse da segurança pública”, de demarcar “áreas proibidas”, desde que sejam publicados e notificados os outros Estados contratantes.
O tempo como um elemento do Estado
O tempo é o período de existência do Estado, é um elemento apenas no sentido de que corresponde a esfera temporal de validade.
Assim, podemos confirmar que o tempo de vida de um Estado está relacionado com o início da eficácia de sua ordem jurídica nacional, e com o fim da mesma.
Nascimento e morte do Estado
Percebe-se que o nascimento de um Estado ocorre de acordo com o direito Internacional, quando um governo independente tenha se estabelecido proclamando uma ordem jurídica coercitiva para um governo for eficaz, se for capaz de obter a obediência permanente a essa ordem for parte dos indivíduos que vivem no território.
Já a morte do Estado ocorre, quando o governo não consegue mais obter obediência da ordem, mesmo que ela já tenha sido eficaz um dia.
Para o direito Internacional, em caso de coup d’etat (golpe de Estado) ou reverências, não ocorrerá nem o nascimento e nem a morte de um Estado, pois a população continuará idêntica, nesse caso o Estado adquire um novo governo.
Coup d'etat e redução: a ordem estabelecida nesses casar, se foi válida para o mesmo território, deve ser considerada como uma definição da antiga ordem, não como uma nova ordem.
Ocupação 
É o direito de aquisição apenas quando o território não pertencia provavelmente a nenhum Estado.
Anexação 
É ocontrário de ocupação, tendo em mente o caso da conquista, ou seja, a casa da tomada de posse do território inimigo por meio da força militar em tempo de guerra, seja de sua totalidade (subjugação) ou de uma parte dele. A anexação é possível também em tempo de paz.
Acresção 
É o aumento de terra através de novas formações, por exemplo, o surgimento de ilhas dentro de um rio ou junto à faixa costeira, como uma modalidade de aquisição de território.
Domínio
O fato de um território pertencer a certo Estado baseia-se exclusivamente no princípio da eficácia da ordem.
O Reconhecimento
O reconhecimento de uma comunidade como Estado.
O reconhecimento é o procedimento utilizado pelo direito Internacional para verificar o “Estado” como um caso concreto.
Reconhecimento de governo
 Segundo o Direto internacional, um governo é o individuo ou corpo deles que em virtude de um Estado eficaz, o representa em suas relações com outros, é competente para atuar em nome do Estado em suas relações com outros.
O Reconhecimento de um individua ou de um corpo de indivíduos como governo de um Estado oferece os mesmos problemas que o reconhecimento de uma comunidade como Estado. O ato jurídico de reconhecimento de um governo deve de inicio, ser distinguido do ato politico de reconhecimento. 
 O primeiro ato é o de estabelecimento do fato de que um individua ou um corpo de deles é efetivamente o Governo de um Estado. 
O segundo ato é o de declaração de disponibilidade para ter relações mutuas com este governo.
 O reconhecimento de um governo não pode ser separado de um ato jurídico de reconhecimento de um Estado
A sucessão de Estados
 
 A área de um Estado pode se tornar parte de outra área de outro ou de vários Estados, quando ele se funde voluntariamente a outros Estados por tratado internacional, ou quando o território de um Estado – Contra sua vontade- é anexado por outros Estados, ou ainda quando vários Estados estabelecem um Estado federal por um tratado internacional, contanto que os membros não tenham absolutamente personalidade internacional. Parte do território do Estado pode se tornar um território de outro Estado por tratado internacional, por exemplo, o Vaticano, Sendo por revolução, quando parte da população de um Estado libera-se e estabelece um novo Estado no território onde vive.
O grande problema disso é que os direitos e deveres do processador são possuídos ao sucessor, é impossível o território de um Estado se tornar de outro, já que se a área é igual, a identidade do local é mantida. 
Portanto, nenhuma sucessão de Estado pode ocorrer.
Servidões de Estado
 Fala-se de Servidões de Estado quando, por um tratado internacional, são criadas tarefas de um Estado em que, no interesse de outro Estado, está sempre ligada a área do Estado obrigado, assim, se o território de outro Estado contratante se tornar de outro, ocorre à passagem destes deveres e dos direitos correspondentes. Tais deveres sempre vinculados ao território de um Estado ou parte dele em favor de outro.
 Define-se a servidão de Estado como as “restrições feitas por tratado á supremacia territorial de um Estado por meio dos quais se faz com que parte ou totalidade de seu território sirva de modo limitado, sempre a um determinado proposito ou interesse de outro Estado”.
 O povo do Estado
O povo são os seres humanos que residem dentro do território do Estado possui um único povo.
Um individua pertence ao povo de um determinado Estado se estiver incluído na esfera pessoal de validade de sua ordem jurídica.
A limitação da esfera pessoal de validade da ordem jurídica nacional pela direito Internacional.
A ordem jurídica regulamenta a conduta de um individuo vinculando um sansão coercitivo a conduta contrario, sendo esta a condição do sansão.
Segundo a ordem jurídica nacional, o ato coercitivo só pode ser dirigido a indivíduos que estejam dentro do território do Estado.
Extraterritorialidade: proteção a estrangeiros
Chefes de Estado, emissários diplomáticos ou as forcas armadas de outro Estado, possuem certos privilégios e algumas imunidades sobre as leis ordinários do Estado. Nenhum ato coercitivo, nem mesmo procedimentos jurídicos tendo como fim um ate coercitivo, podem ser dirigidos a esses indivíduos.
Outra restrição obriga o Estado a tratar de certo modo os indivíduos de outro Estado, isso é aplicável aos acima citados, garantindo-os segurança especial e a comunicação livre com seu governo. 
Cidadania (Nacionalidade)
Serviço Militar
É um status pessoal, a aquisição e a perda do qual são reguladas nacionais e pelo internacional. De acordo com o direito internacional, um Estado não tem permissão para obrigar cidadãos de outro Estado a prestar serviço militar.
Fidelidade
É habitualmente citado como um dos deveres específicos dos cidadãos ao seu novo Estado, como “o dever que o sujeito deve ao soberano, correlacionado à proteção e obrigação que os estrangeiros também têm e que não é criada pelo juramento de fidelidade”.
Direitos políticos 
Os direitos que a ordem jurídica costuma reservar a cidadãos. Com direito político é o direito de votar, o direito de participar na eleição que os do Direito Civil são o motivo pelo qual a cidadania normalmente é a condição de direitos políticos a capacidade em geral reservada a cidadãos de ser eleito ou nomeado para um cargo público.
Expulsão
O governo habitualmente reserva-se o poder de expulsar estrangeiros a qualquer momento e por qualquer motivo. O país do estrangeiro expulso violaria esse direito ao lhe recusar permissão para voltar.
Extradição
Um Estado é obrigado a definir a solicitação com base em tratado especial em geral, os indivíduos que são o objeto de extradição. Os tratados de extradição estabelecem deveres e direitos apenas dos Estados.
Proteção de cidadãos 
O cidadão, tal como se argumentar, deve fidelidade ao seu Estado e tem direito à sua proteção. É errado, em particular, afirmar que o indivíduo tem um direito natural à proteção de certos interesses. Segundo o Direito internacional, todo Estado está autorizado a salvaguardar os interesses de seus cidadãos contra violações da parte dos órgãos de outro Estado.
Jurisdição sobre cidadãos no exterior 
Em termos jurídicos, o problema é formulado da seguinte, maneira: a ordem jurídica de um Estado pode regular a conduta de um cidadão de seu Estado, que está dentro do território de outro Estado. Se existe alguma diferença, ela reside apenas no fato de que a ordem jurídica de um Estado poderia estar autorizada. Na verdade, existem certas tendências rumo a tal limitação, mas, por ora, elas não produziram resultados na forma de quaisquer normas definidas.
Aquisição e perda de cidadania 
São várias ordens jurídicas contém estipulações consideravelmente diferentes no que diz respeito à aquisição e a perda de cidadania. A cidadania é com frequência aquisição pelo nascimento dentro do território do Estado outros fundamentos de aquisição é a legitimação.
Nacionalidade de pessoas jurídicas
São apenas seres humanos podem ter deveres e direitos. Quando todos os indivíduos que formam uma pessoa jurídica, porém, pode estar sujeito a essa lei apenas a cidadãos, caso a maioria dos indivíduos que formam a pessoa jurídica. 
Conflito de leis 
“C.de l.” ou Direito Internacional privado (em contraposição ao 
 “Direito Internacional Público”) o conceito é definido como o corpo de regras jurídicas que devem ser aplicadas a um conflito entre dois sistemas de direito na decisão de casos que tem ligação com mais de um território, escolhendo o Direito a ser aplicado nesses casos. São os da validade de um casamento feito em um território estrangeiro, os direitos e deveres junto aos bens imobiliário localizado no território de seu Estado. Um crime cometidoem território estrangeiro à aquisição ou perda de cidadania estrangeira de uma pessoa que tenha residência no Estado que reivindica jurisdição.
As normas do Direito Internacional que devem ser aplicados pelo órgão de um Estado podem ser normas do direito privado ou público do outro Estado, normas do Direito Criminal ou administrativo, o problema é a aplicação do Direito de um Estado pelos órgãos de outro Estado.
A norma não é nem Direito privado nem Direito público é apenas caracterizado pela matéria de regulamentação jurídica.
	
Normas
O termo “escolha de Direito” é enganosa já que produz “aparência” de escolha onde não existe. Mas não existe nenhum conflito. Já que o direito estrangeiro não reivindica a sua aplicação pelos órgãos do Estado cujo D. Internacional privado está em questão. 
	
Direitos e deveres fundamentais dos Estados 
Doutrina do Direito Natural aplicada às apelações entre Estados 
Nos séculos XVIII e XIX todo Estado tem capacidade de membro da família das nações, alguns direitos e deveres fundamentais, é a aplicação do Direito Internacional dizem que os direitos fundamentais do Estado são a “base ou fonte última” do direito internacional positivo, seus princípios jurídicos nunca podem ser pressupostos por uma ordem jurídica, apenas podem ser criados por esta ordem. 
São jurídicos porque são estabelecidos por uma ordem jurídica positiva. 
Para criação do Direito positivo legislador segue princípios gerais morais ou públicos, e não jurídicos, não podem impor deveres ou direitos jurídicos a homens ou Estado. 
A ordem jurídica positiva é a sua fonte ou base, não possuem obrigatoriedade maior que as outras regras pela ordem jurídica positiva. 
O Estado 
Direitos e deveres do Estado são estipulados pelo Direito Internacional geral.
Com carácter de Direito Consuetudinário são: direito da existência, autopreservação, igualdade, independência, bom nome, reputação jurisdição. 
Deduz esses direitos e deveres a partir da natureza do Estado como personalidade Internacional, é a posição dos Estados dentro da família das nações. 
O Estado é uma personalidade internacional porque é um sujeito de deveres e direito internacionais. 
A relação juridicamente regulamentada entre Estados é possível apenas sob a condição de que certa liberdade de ação do Estado concorde em ter sua liberdade de ação restringida no interesse de liberdade de ação concedida a todos os outros Estados. 
Onde Estado passa ter existência jurídica ele é sujeito ao Direito Internacional. 
Estado como personalidade Internacional não é soberano. 
O Estado está sujeito ao Direito Internacional.
Igualdade dos Estados 
Um dos direitos fundamentais do Estado é a igualdade, mas se restringe ao direito internacional consuetudinário geral. 
Nem todos os Estados têm os mesmo direitos e deveres. Exemplo: um Estado litorâneo tem direito e deveres diferentes de um Estado interior. “A igualdade é o princípio, sob as mesmas condições, os Estados têm os mesmos deveres e os mesmos direitos”. 
Os Estados são “iguais” perante a o Direito Internacional, e ele é aplicável igualmente aos Estados.
Nenhum Estado pode ser juridicamente obrigado sem ou contra sua vontade.
 O Poder do Estado
O Poder do Estado como a validade e eficácia da ordem jurídica nacional
O Poder do Estado é o terceiro no elemento. Pensa-se no Estado como um povo que vive dentro de certa parte delimitada da superfície da terra e que está sujeito a certo poder. 
“Um Estado, território, povo um poder”, e a soberania define esse poder.
O Estado tem três pessoas competentes: legislativo, executivo e judiciário. E a palavra “Poder” é diferente para esses três. O poder do Estado a qual o povo é sujeito é a ordem jurídica.
O poder é uma função do Estado.
Poderes ou funções do Estado: Legislador e Execução 
O legislador é a criação de leis e execução.
É o que é executado (poder jurídico) não se distingue, separa do poder executivo, os órgãos deste “executam” normas. 
Sendo a função de ambas as mesmas, porém subdividida. 
O poder executivo diferencia-se em duas funções, política (governo) e administrativa feita por chefes de Estado, atos que executam normas jurídicas gerais. 
Poder Legislativo 
Poder legislativo cria normas gerais “Uma lei” ela é uma forma geral do Direito. 
Tendo origens históricas e políticas, está sujeito a execuções. 
A criação de normas gerais por outro órgão legislativo ou poder executivo ou judiciário é concebida como uma função executiva ou judiciária. 
Poder Executivo e Judiciário
A tarefa do poder executivo e judiciário é criar normas individuais, com base nas normas gerais criadas por legislação é costume. E levar efeito as sanções estipuladas por essas normas, gerais e individuais. 
A doutrina dos três Estados é a doutrina dos estágios da criação e aplicação da ordem jurídica. 
O processo legislativo (criação de normas) é dividido em dois estágios:
1- criação normas gerais (legislação, Direito consuetudinário). 
2-criação normas gerais por legislação e estas duas formas a “constituição”.
Constituição
O Conceito Político de Constituição
A Constituição do Estado é sua “Lei fundamental”, é à base da ordem jurídica nacional. 
Uma mudança na constituição é muito difícil, constituição rígida, sua modificação tem de ser decidida por diversas vezes antes de adquirir força de lei. 
As normas da constituição nós tem de serem estipulações para o órgão legislativo.
Elas podem se imediatamente aplicáveis sendo prescrições diretas a órgãos administrativo e judiciário. 
A constituição tem como função é determinar a criação de normas jurídicas gerais.
	
Referencias Bibliográficas
Kelsen, Hans, Teoria Geral do Direito e do Estado - 5ª Ed. 2016
Martins fontes

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