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4 Preparo Biomecânico do Sistema de Canais Radiculares

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Profª Talita Tartari 
Universidade Federal do Pará 
Instituto de Ciências da Saúde 
Faculdade de Odontologia 
Meios Mecânicos (Ação dos instrumentos) 
Preparo Biomecânico 
 
II Convenção Internacional de Endodontia (1953) – Universidade da Pensilvânia, Filadélfia, EUA 
 *Preparo Químico-Mecânico 
*Preparo químico-cirúrgico *Instrumentação 
 
Conjunto de intervenções técnicas que permitem o preparo da 
cavidade pulpar para sua futura obturação 
Canal 
Dentinário 
Canal 
Cementário 
 
Deve ser realizado tendo 
em mente os princípios e 
exigências biológicas que 
regem o tratamento 
endodôntico 
Justificativa 
 Modelagem 
Desinfeção 
Neutralização do 
conteúdo bacteriano 
É a instrumentação. Dá 
ao canal forma cilíndrico 
cônica 
Limpeza 
Remoção do conteúdo 
do SCR 
 Sanificação 
Meios químicos 
Consistem na ação química das soluções irrigadoras 
 
Meios físicos 
Ato de irrigar, aspirar e inundar com soluções 
irrigadoras 
 
Meios mecânicos 
Consiste na ação dos instrumentos 
• Preparo com forma cônica afunilada 
em sentido apical 
• Preparo no interior do canal dentinário 
Objetivos Mecânicos do Preparo 
(Schilder, 1974) 
(Schilder, 1974) 
• Preparo mantendo a forma original do 
canal 
• Formar o batente apical 
Objetivos Mecânicos do Preparo 
Degrau Zip Rasgo Desvio apical 
Vedação do canal 
deficiente 
 
 
• Manter o forame apical em 
sua posição original 
Objetivos Mecânicos do Preparo 
• Instrumentação seqüencial 
Fatores que interferem no alcance dos objetivos 
• Renovação freqüente do instrumental 
• Preparo dos terços cervical e médio 
Fatores que interferem no alcance dos objetivos 
• Havendo entrave do instrumento 
nunca girá-lo 
 
• Manejo correto do instrumento 
Fatores que interferem no alcance dos objetivos 
• Manual 
 
• Mecânica 
• Ultrassônica 
• Rotatória 
Sequência Técnica 
 
1. Exploração inicial 
2. Acesso radicular 
(Preparo terço cervical) 
3. Odontometria 
4. Complementação do cateterismo 
5. Preparo terços médio e apical 
Sequência Técnica 
 
1. Exploração inicial 
2. Acesso radicular 
(Preparo terço cervical) 
3. Odontometria 
4. Complementação do cateterismo 
5. Preparo terços médio e apical 
Objetivos 
 1 - Conhecer o canal radicular 
 
 2 - Detectar presença de corpos 
estranhos 
 
 3- Criar passagem para 
instrumentos subsequentes 
Manobras prévias à exploração inicial 
1. Cirurgia de acesso 
 
2. Localização dos canais 
• Sondas clínicas de ponta reta 
• Limas 
Passo a passo: 
1. Medir no RX inicial o Comprimento Aparente 
do Dente (CAD) 
• Régua de plástico 
 
2. Exploração da luz do canal 
• CAD – 2mm= CRI (Comprimento Real do 
Instrumento) 
 
• Limas tipo K ou C+ diâmetros #10, #15,... 
Movimento de exploração e 
cateterismo 
 
Composto de 3 manobras: 
1. Pequenos avanços 
2. Rotação à direita e à esquerda (1/4 de volta) 
3. Pequenos retrocessos 
 
 
 
 
3 1 2 
IMPORTANTE!!! 
 
• Registrar um ponto anatômico que 
servirá como referência externa 
(RE) 
 
• Trabalhar com canal cheio de 
solução irrigadora 
 
 
 
RE 
RI 
IMPORTANTE!!! 
• Pré-curvar o instrumento 
• Limpar os instrumentos em gaze 
Biopulpectomias 
O tecido pulpar é excisado após 
o instrumento atingir o CRI 
Necropulpectomias 
A exploração e o esvaziamento do 
canal ocorrem simultaneamente - 
penetração desinfetante 
Sequência Técnica 
 
1. Exploração inicial 
2. Acesso radicular 
(Preparo terço cervical) 
3. Odontometria 
4. Complementação do cateterismo 
5. Preparo terços médio e apical 
É a ampliação do terço cervical 
 (se possível do terço médio) 
 
Objetivos: 
• Limpar os terços ampliados 
• Eliminar interferências anatômicas 
• Suavizar as curvaturas (suaves retificações) 
• Acelerar o tratamento 
 
• Diminuição da tensão do 
instrumento 
• Remoção da contaminação cervical 
Vantagens 
Vantagens 
• Facilita a irrigação, medicação 
intra-canal e obturação 
• Reduz formação de zips, degraus 
e fratura de instrumentos 
Instrumental utilizado 
 
Brocas de largo Limas LA Axxess Brocas gates-glidden 
Sequência técnica: 
 
Comprimento= até CRI – 5mm ou início 
da curvatura 
 
 
1. Gates-glidden # 1  Largo # 1 (não 
necessárias em canais amplos) 
2. Gates-glidden # 2  Largo # 2 
3. Gates-glidden # 3  Largo # 3 
4. Gates-glidden # 4  Largo # 4 (somente 
canais amplos) 
 
Modo de uso dos instrumentos 
1. Selecionar e calibrar o instrumento 
2. Inundar o canal com solução auxiliar 
3. Verificar direção do canal 
4. Levar ao interior do canal girando 
5. Se gates-glidden: Movimento vertical com leve 
pressão em direção ao ápice 
5. Se largo: movimentos de lateralidade ou 
horizontais, sem aprofundar muito 
6. Retirar acionada 
Sequência Técnica 
 
1. Exploração inicial 
2. Acesso radicular 
(Preparo terço cervical) 
3. Odontometria 
4. Complementação do cateterismo 
5. Preparo terços médio e apical 
• Determinar o Comprimento Real do 
Dente (CRD) para então se obter o 
Comprimento Real de Trabalho (CRT) 
 
• Pode ser realizada pelos métodos: 
• Tátil 
• Radiográfico 
• Eletrônico 
 
Técnica de Ingle 
 
1. Determinar o Comprimento Aparente 
do Dente (CAD) 
 
2. Determinar Comprimento Real do 
Instrumento (CRI) 
 
 
3. Instrumento no canal e radiografar 
 
 
 
CRI = CAD – 3 mm 
Técnica de Ingle 
 
4. Determinar o X (distância entre a ponta do 
instrumento e o vértice radiográfico) 
 
5. Calcular o Comprimento Real do Dente (CRD) 
 
 
5. Calcular o Comprimento Real de Trabalho (CRT) 
 
 
 
 
 
 
CRD= CRI + X 
CRT= CRD – 1mm 
Procedimentos técnicos 
 
1. Radiografia de diagnóstico bem executada 
– Orto-radial 
– Boa qualidade 
– Sem distorções 
– Mostrar toda a extensão de todas as raízes 
Procedimentos técnicos 
 
2. Limas com cursores perpendiculares 
 
 
 
 
 
 
Procedimentos técnicos 
 
 
3. Acesso coronário livre e direto a todos os canais 
 
 
 
 
 
4. Ponto anatômico de referência 
externo bem definido e seguro 
Cuidados durante a odontometria radiográfica 
 
• Técnica do paralelismo 
 
• Posicionadores radiográficos 
 
• Anotar CRD e CRT na ficha do paciente 
 
 
 
Cuidados durante a odontometria radiográfica 
 
• Usar instrumentos diferentes nos canais para 
 radiografar 
 
• Sangramento ou sintomatologia  
 imprecisão da odontometria 
 
• As limas justas ao canal para evitar deslocamento 
 
 
 
 
Cuidados durante a odontometria radiográfica 
 
• Empregar uma boa angulação horizontal (método de Clark) 
quando necessário 
 
 
 
 
Sequência Técnica 
 
1. Exploração inicial 
2. Acesso radicular 
(Preparo terço cervical) 
3. Odontometria 
4. Complementação do cateterismo 
5. Preparo terços médio e apical 
• Realizar a manobra de cateterismo até o CRT 
 
• Realizar a patência ou o desbridamento 
foraminal no CRD 
 
PATÊNCIA 
• Utilização de instrumento de fino calibre até o forame 
 
• Evita a obliteração do forame e desvio do canal por 
depósito de detritos 
 
DESBRIDAMENTO FORAMINAL 
• Realizado nos casosde canal contaminado 
 
• É a limpeza do forame (instrumentação) com o instrumento 
que se ajusta ao diâmetro apical 
 
Luiz Fernando Mancilha 
Sequência Técnica 
 
1. Exploração inicial 
2. Acesso radicular 
(Preparo terço cervical) 
3. Odontometria 
4. Complementação do cateterismo 
5. Preparo terços médio e apical 
Para o preparo manual dos canais existem 3 manobras básicas: 
 
1) Instrumentação do segmento apical 
 
Escalonamento 
2) Escalonamento cérvico-apical 
 
3) Escalonamento ápico-cervical 
 
Todas as técnicas derivam do uso isolado e/ou associação 
dessas manobras 
a) Instrumentação do segmento apical 
 
Objetivos: 
 
• Ampliação do diâmetro apical 
confeccionando um batente 
 
• Seção reta transversal apical  
Circular 
3 mm finais do canal radicular a partir do vértice 
radiográfico 
a) Instrumentação do segmento apical 
 
Técnica: 
1. Determinar o Instrumento Anatômico (IA) – diâmetro do 
primeiro instrumento que fica ajustado no CRT 
 
 
Técnica: 
2. Atuar no CRT com instrumentos 
em ordem crescente de 
diâmetro a partir do DA - em 
média + 2 a 4 instrumentos 
 
Instrumento memória (IM)  
diâmetro do último instrumento 
empregado no preparo apical 
a) Instrumentação do segmento apical 
a) Instrumentação do segmento apical 
 
Empregar o movimentos de alargamento: 
• Objetivam aumentar o diâmetro do canal 
• Instrumento deve estar justo ao canal 
• Substituir a lima quando estiver folgada 
Os instrumentos podem executar movimentos de: 
I. Rotação parcial a direita 
II. Alargamento parcial alternado 
III. Alargamento contínuo 
 
 
Movimento alargamento 
I. Rotação parcial a direita 
Instrumentos mais indicados limas tipo K, K-Flexofile 
 
Consiste em 2 movimentos simultâneos: 
1. Avanço do instrumento no sentido apical (força) 
2. Rotação parcial à direita 
3. Tração 
 
 
 
1 2 
 
3 
Movimento alargamento 
II. Parcial alternado (ou força balanceada ou 
movimento oscilatório) 
Instrumentos mais indicados tipo K, , K-Flexofile e NiTi 
 
 
Consiste em: 
1+2. Força no sentido apical acompanhada de 
rotação parcial alternada (à direita e à esquerda) 
 
3. Tração de 1 a 2 mm a cada 4 movimentos de 
força balanceada 
1+2 
 
3 
Movimento alargamento 
III. Contínuo 
• Instrumentos mais indicados limas de K e NiTi. 
• Em canais curvos é imprescindível que seja de NiTi 
A lima deve ser substituída quando folgada 
 
 
 
Consiste em: 
1+2. Força no sentido apical acompanhada 
simultaneamente de rotação contínua à direita 
(avanço) 
 
3. Ligeira tração no sentido coronário 
3 1 2 
b) Escalonamento 
 
• Os instrumentos são utilizados aquém do 
CRT 
 
• Útil em canais curvos e de dentes com 
segmento apical afilado 
 
 
b) Escalonamento 
Vantagens: 
• A forma final do preparo favorece a obturação 
• Facilita a remoção da obturação para retentores 
intra-radiculares 
• Diminui a extrusão de material 
• Aumenta o calibre do instrumento do DA - 
preparo mais rápido e eficiente 
b) Escalonamento 
 
• ápice-coroa 
Quanto ao sentido: 
Quanto a distância 
entre os instrumentos: 
45 
50 
40 
35 
• Anatômico 
• Programado 
• coroa-ápice 
 
• Realizado após o acesso radicular 
 
• Instrumentos em ordem decrescente 
de diâmetro avançam no sentido 
coroa-ápice até atingir o CRT 
 
b) Escalonamento Coroa-ápice (ou progressivo) 
 
b) Escalonamento Coroa-ápice (ou progressivo) 
 
O calibre das limas 
diminui a medida 
que avançamos da 
coroa em direção ao 
ápice 
b) Escalonamento Ápice-Coroa (ou regressivo) 
 
• Realizado após a instrumentação do 
segmento apical 
 
• Instrumentos em ordem crescente de 
diâmetro empregados a distâncias 
progressivamente menores que o CRT 
b) Escalonamento Ápice-Coroa (ou regressivo) 
 
O calibre das limas 
aumenta a medida 
que recuamos do 
ápice em direção a 
coroa 
Começar ou terminar o 
escalonamento com um 
instrumento de diâmetro 
compatível ao da último 
instrumento utilizado no 
preparo cervical 
 
 
 
b) Escalonamento 
Movimentos empregados 
 
• Movimento de limagem 
 Instrumentos mais indicados tipo K e Hedströen 
 
Consiste em: 
1. Introdução de um instrumento no canal 
2. Remoção pressionando as paredes laterais 
 
 
 
1 2 
Movimentos empregados 
 
• Movimento alargamento e limagem 
 Instrumentos mais indicados tipo K 
 
Consiste em: 
1. Introdução do instrumento até estar justo no canal 
2. Rotação à direita ou sentido horário (1/4 de volta) 
3. Tração pressionando as paredes laterais 
 
 
1 2 
 
3 
Programado ou telescópico: 
• A distância de avanço ou recuo é constante 
• Previamente determinada pelo profissional - 
geralmente 1mm. 
 
Anatômico: 
• A distância de avanço ou recuo não é prefixada 
• Determinada pela anatomia e pela flexibilidade 
do instrumento 
 
Quanto a distância entre os instrumentos 
 
b) Escalonamento 
 
1. Técnica Seriada (Telescópica ou Clássica) 
 
2. Técnica Coroa-ápice (Cérvico-apical) 
 
3. Técnica Ápice-coroa (Step-back) 
 
Canais amplos em biopulpectomia 
 
Sequência técnica: 
 
 
 
 
 
2. Odontometria 
 
1. Exploração 
inicial - CRI 
3. Complementação 
do cateterismo - CRT 
4. Instrumentação 
do terço apical 
 
Desvantagens: 
 
• Não permite uma boa modelagem do 
canal 
 
• O terço cervical será subinstrumentado ou 
o terço apical superinstrumentado. 
 
 
 
 
Não se realiza o acesso radicular nem o escalonamento 
Sequência técnica: 
4. Complementação do 
cateterismo - CRT 
3. Odontometria 
6. Instrumentação 
do terço apical 
1. Exploração inicial - CRI 
5. Escalonamento 
cérvico-apical 
2. Acesso radicular 
Vantagens: 
 
• Mantém forma original do canal 
 
• Menor deformação da região apical 
 
• Produz poucas raspas de dentina 
 
• Pouca pressão  menor extrusão de debris 
 
• Favorece obturação e irrigação 
 
Canais retilíneos, curvelíneos e necrose 
Sequência técnica: 
4. Complementação 
do cateterismo 
3. Odontometria 
5. Instrumentação 
do terço apical 
1. Exploração inicial 
6. Escalonamento 
ápico-cervical 
2. Acesso radicular 
Ideial para canais atresiados ou curvos 
Exemplo de sequência técnica: 
1. Determinar CAD e CRI 
2. Exploração do canal até CRI 
3. Acesso radicular (Preparo terço cervical) 
4. Odontometria (determinar X, CRD e CRT) 
5. Exploração do canal até CRT 
6. Instrumentação do terço apical 
7. Escalonamento ápico-cervical 
• Realizar a cada troca de instrumento irrigação, 
aspiração e inundação do sistema de canais 
radiculares 
 
• Evitar compactação dentinária 
 
• Auxiliar na sanificação

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