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Estudo de Caso av de empresas, fusoes e aquisicoes (1)

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Estudo de Caso: AVALIAÇÃO DE EMPRESAS, FUSÕES E AQUISIÇÕES
Avaliação de empresas e custo de capital 
REFERÊNCIA: LUEHRMAN,Timothy.Avaliação de empresas e custo de capital.: Harvard Business School, 212 – S12, 2011.
Esse é um estudo de caso sobre avaliação de empresas e custo de capital, onde o enfoque comum para a avaliação de uma empresa é descontar seus fluxos de caixa futuros esperados para seu custo de capital. 
No contexto de uma avaliação de fluxo de caixa descontado (FCD), o termo “custo de capital” se refere à taxa de desconto que é aplicada. 
Denota o custo de oportunidade dos fundos relacionado ao projeto ou à empresa. 
O custo de oportunidade dos fundos é o rendimento esperado sobre um investimento alternativo com o mesmo risco, onde é a taxa de desconto correta que se deduz da suposição de maximização de valor. 
Os mercados de capital buscam novos “investimentos com riscos idênticos”, o mercado é importante porque representa oportunidades genuínas de comprar e vender todo o tipo de ativos, assim uma corporação não se cotize em bolsa, mesmo que gerentes e investidores verifiquem que o mercado esta equivocado.
O custo de oportunidade se divide em dois seguimentos: o valor cronológico onde os investidores recebem por seus investimentos por serem pacientes, isso sem correr riscos e o premio de riscos onde investidores esperam um rendimento adicional mesmo correndo o risco de perder o investimento.
O modelo de fixação de preços (CAPM) nos dá um modo de definir e medir o risco, onde investidores que maximizam o valor diversificam portanto só poderão ganhar um prêmio de risco, sendo risco não diversificável e sistemático (medido pelos parâmetros beta).
As empresas usam a equação E (r x) = rf + β x(EMRP) para calcular o risco do rendimento esperado, onde (Rx) diz qual rendimento esperado, βx é o beta do ativo, EMRP detona o prêmio do risco. Esta forma simples de calcular uma taxa de desconto para usar em uma avaliação de fluxo de caixa descontado, onde encontramos um beta para a empresa, multiplicamos pelo EMRP, e somamos o resultado, aonde o CAPM nos mostra a quanto arriscada é a empresa aonde nos dirá a linha de oportunidade dos fundos e segurança em poder investir. 
O valor da empresa deve ser equivalente ao valor dos direitos emitidos contra ela, este principio é valido para o risco sistêmico da empresa, pois todo o risco deve ser assumido por alguém. Um exemplo seria que um investidor possuísse toda a dívida e todo o capital, deste modo o investidor assumiria todo o risco empresa e receberia um rendimento esperados sobre a dívida e sobre o capital. 
Devido ao fato de que os projetos e as empresas não são negociadas e sim as ações, podemos utilizar uma media ponderada do beta de dívida e de capital, para obter ativos e logo utilizar o método CAPM, para calcular a media ponderada dos custos de dívida e capital e estimar o WACC. 
Os impostos devem m ser calculados aplicando-se uma taxa impositiva diretamente ás 
EBIT (FCN = EBIT (l- t) + depreciação - gastos de capital - aumento em capital líquido de trabalho), no qual os impostos implícitos neste calculo a um montante mais alto que o pagaria a uma corpo ração. 
As estruturas de capital WACC se refletem as taxas de objetivos em longo prazo para a empresa onde se avalia a longevidade da mesma. 
Os custos da divida é o rendimento esperado sobre uma obrigação negociada com taxas fixas e a longo prazo. 
Quando uma empresa em questão não possui um beta de ações, a pratica é utilizar betas de capital de outras empresas comparáveis cotizadas em bolsa. Desta for ma pode definir sua alavancagem, o beta de capital da empresa deve ser lançado.

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