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Ed. transf. e inclusiva

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Título: 
Ativ. 1 - Educação transformadora e inclusiva 
	Tipo:
 Exercício Individual
	Objetivo
		Compreender a atuação docente na relação dialética “prática - teoria - prática recriada” como possibilidade de modificar a realidade relacionando a importância de um projeto político pedagógico que dê conta de estruturar e conduzir uma comunidade escolar com consciência e comprometimento com os aspectos que envolvem essa comunidade.
	Conteúdo Programático
	Educação e ação social transformadora e inclusiva. 
	O que estudar?
	Guia de Estudo, p. 134-143.
Filme "Escritores da Liberdade". 
https://www.youtube.com/watch?v=tuIDUQz3ifg
Artigo: Revisitando o educar: uma reflexão a partir do filme “Escritores da Liberdade” (Emanuela Patrícia de Oliveira). 
http://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/1321/1/Artigo%2040.pdf 
Aulas gravadas sobre o assunto.
	Data de Liberação 
	10/08/2017
	Data de Entrega 
	28/08/2017
	Valor 
	4,0 pontos
Caro estudante,
considerando o eixo temático da Prática de Formação, “Política e Docência”, este trabalho pretende abordar o espaço escolar como campo de lutas, conflitos e possibilidades de transformação, na perspectiva dos processos de inclusão. O objetivo é refletir sobre o ato de educar e seus sentidos, a partir do filme cujo olhar se volta à temática da educação, abrangendo, sobretudo, conflitos da relação de ensino-aprendizagem.
Desejo bom trabalho!
Profa. Márcia Resende 
ATIVIDADES 
Assistir ao filme "Escritores da Liberdade". 
https://www.youtube.com/watch?v=tuIDUQz3ifg
	"Escritores da Liberdade" 
(Freedom Writers, EUA, 2007)
“The Freedom Writers Diary ou “O Diário dos Escritores da Liberdade” foi publicado em 1999 e tem como base os escritos dos diários dos alunos da sala de aula 203. Muitos dos escritores da liberdade foram os primeiros nas suas famílias a concluírem o Ensino Secundário e a ir para a Universidade. Seguindo alguns dos seus alunos, a Sra. G. deixou a Wilson School para ensinar na Universidade da Califórnia, em Long Beach. Erin Gruwell e os seus alunos, os escritores da liberdade fundaram a Fundação Escritores da Liberdade dedicada a recriar o sucesso da sala de aula 203 nas salas de todo o País. Uma lição de vida!” 
FONTE: http://recantodasletras.uol.com.br/resenhasdefilmes/641978 
Reflexões a partir do filme:
Para você, o que foi mais marcante no filme?
A cena que retrata bem essa citação é a entrega dos diários aos alunos com a proposta que escrevam sobre suas vidas todos os dias, que seria livre a leitura deste diário. E ao abrir o armário os diários estavam lá. Nesse momento foi permitido ao aluno trabalhar com sensações, emoções, e habilidades importantes do ser humano, que objetivam seu posicionamento com o mundo, aprendendo a controlar seus medos, ansiedade, buscando sempre o equilíbrio emocional, a criatividade, o conhecimento, as formas, a estética, a coordenação motora, o autoconhecimento e a criatividade. Começaram a fazer da escola um ritual cotidiano, com intuição, técnica e disciplina. O diário foi elemento contido na formação de cidadania, levou-os a construir conceitos e a formar um conjunto de conhecimentos para explicar sua própria vida, para jogar fora os fracassos, os quais são depositados em nossos corações e mentes e faz sentir incapazes. O processo criativo foi construído através da experiência do individuo com o objeto. Durante os trabalhos vários pontos positivos foram levantados como: a desinibição, a coragem, o falar em público, a espontaneidade, a autonomia. Aprenderam a ouvir, a organizarem-se, resolver conflitos, a cooperar, a participar, assim foi possível pensar e traçar novas linhas para continuação dos trabalhos, como ficar juntos com a professora nos anos seguintes na escola.
Considerando a realidade de nossas escolas, quais seriam os limites e as possibilidades de se fazer um trabalho diferenciado, a exemplo da professora retratada no filme?
O filme Escritores da Liberdade expôs algumas informações iniciais para avaliação de um dos problemas mais comuns enfrentados nas escolas públicas: falta de material para práticas, problemas sociais, familiares entre outros. Mais do que esclarecer possíveis dúvidas, é buscar alternativas. O estudo nos mostra, a integração da teoria e a prática, que conhecer os problemas vividos pelos alunos fora do muro da escola permite o ensino-aprendizagem, baseando-se nas fontes teóricas e experimentos que auxiliam na aprendizagem. A descoberta possibilita o desenvolvimento de diferentes tipos de alunos, que proporcionaram a expansão da aprendizagem, de novas estratégicas metodológicas, favorecendo um novo conhecimento ao aluno. Assim, este estudo discute a importância educadora no diferente olhar para as aulas, a relação da identidade, diversidade para com o outro. A relação professor x aluno, despertando a criatividade e a sensibilidade de cada aluno, onde é permitido ao aluno apreciar, criar, praticar. Podemos observar que a abordagem teórico-prático facilitou o conhecimento, mesmo sem apoio da instituição, e sua condição de ser sustentável e econômico. O grande desafio do educador é preparar os alunos através de aula dinâmica, visando que ao final do processo ele seja despertado para criação e apreciação, desconstruindo rotulações do tipo: “não sou capaz!”. Com esse olhar essas atitudes serão possíveis de serem comprovadas, pois começará a ver a escola com mais interesse, participação e, principalmente, significado. A escola faz no homem um papel transformador, seja no momento do criar, recriar ou apreciar, o individuo ele contextualiza seus sentimentos, seus anseios, suas fantasias, suas esperanças, passando a escola ser um espaço prazeroso e não de dor. O sujeito precisa estar em equilíbrio, desta forma aproveita todos os aspectos da criação. Assim o educador passa a confiança entre os alunos, passaram a compreender seu papel, o de protagonistas na organização das atividades. Favorecer o surgimento de um sentimento de autoconfiança, a criação, e o encontro de soluções com seus colegas foram conquistas observadas.
Que práticas podem ser pensadas para tornar a escola inclusiva e transformadora?
Conhecer o aluno, a comunidade que o aluno está inserido, a família desses alunos. É necessário que o educador e a escola identifiquem essa realidade do aluno para que aconteça uma afetividade entre aluno x professor e aconteça a aprendizagem, com isso, é disseminar no meio educacional a essência do conhecimento adquirido com essa oficina pedagógica, mostrando que é possível sonhar, mudar e transformar aquilo que era como definitivo. Atingir o coração dos alunos com a nova ideia nasce à necessidade de plantar essa semente nas famílias e nos professores, regando com o sentimento humano, para que a construção de uma educação pública mais humanizada, apesar da carência de recursos materiais, não se permite perde seu valor, sua utilidade e importância na vida das pessoas.
Faça considerações reflexivas sobre o filme considerando o “espaço escolar como campo de lutas, conflitos e possibilidades de transformação, na perspectiva dos processos de inclusão”
O educador necessita descobrir e revelar em cada um de seus alunos a sensibilidade, despertando a percepção, reflexão e a expressão. A ideia que se espera, assim, é contaminar o mundo educacional com a essência do conhecimento, mostrando que é possível sonhar, mudar e transformar aquilo que era como definitivo pronto e acabado, atingindo o coração dos alunos com a nova ideia de transformação educacional. Nasce à necessidade de contaminar e germinar como semente os alunos e os professores com o sentimento humano para a construção de um novo olhar para a educação pública, carente de recursos, mas, nem por isso, precisa perder o seu valor. Em primeira análise acredita-se que os educadores estão adquirindo estas habilidades com qualidade, ou seja, têm competência e habilidade no contextualizar, apreciar e praticar de forma clara, coesae segura. Este trabalho destina-se ao educador comprometido com uma aula mais dinâmica. Esse é um despertar para o compromisso responsável sobre o papel do educador. Inserir o aluno no mundo, fazendo com que se consolide a instrução formal, com o humano. Faz-se necessário pensar no novo educador, o de transformar todas as coisas, no momento do criar, recriar, do apreciar. Que contextualiza seus sentimentos, seus anseios, suas fantasias permitindo uma nova leitura do momento. O Educador precisa desenvolver passos para a mudança, novas atitudes, e para que tudo acontecesse, usando novos recursos e associá-los com o tema e eixos temáticos exigidos pelo currículo, será a melhor forma tirar os alunos do processo da acomodação e leva-los a produzir conhecimento, como algo motivador, uma ruptura com a velha prática. O educador precisa é estimular o pensamento criativo, através de propostas que sejam capazes de despertar o processo criativo de cada aluno, incluir e possibilitar a participação desse indivíduo no processo, fazendo dele parte, mas não uma parte qualquer, mas a parte principal, ator protagonista de seu aprendizado. O educador necessita descobrir e revelar em cada um de seus alunos essa sensibilidade, despertando neles a percepção, a reflexão e a expressão, como espectros libertadores.
Fazer a leitura do artigo: Revisitando o educar: uma reflexão a partir do filme “Escritores da Liberdade” (Emanuela Patrícia de Oliveira).
Depois de realizar a leitura do texto indicado, responda as perguntas que seguem.
Na perspectiva da autora, que sentidos possui o ato de educar? Explique.
É na pratica de educar que o educador se educa, (Gadotti, 1998, p.76). A educação deve dar às pessoas possibilidade de poder voar sem sair do lugar, para que essas sejam capazes de agir sobre o mundo e ao mesmo tempo possam ter consciência da função a ação exercida. A escola não deve ser a transmissora de um saber acabado e definitivo, ela não pode se limitar a transmitir o saber, mas deve ser um local onde se possibilita a crítica e a recriação do saber. E os professores têm um papel fundamental nisso. E por isso também é tão importante refletir sobre os sentidos da educação. Todos nós educadores devemos fazer destes pilares a fundamentação de nossa prática pedagógica e cultivar a afetividade, prezando sempre o bem estar de seus educando, pois, essa relação saudável facilita a aprendizagem.
Como Emanuela Patrícia de Oliveira analisa a prática da professora Erin Gruwell? 
Maneira positiva, todo trabalho feito pela professora foi um incentivo aos alunos pela busca do conhecimento, era uma escola cheia de problemas, onde os outros professores nem os alunos acreditavam de que poderiam um dia ter uma melhora e a professora Erin Gruwell mostra que seria possível sim melhorar e isso seria através da leitura, do incentivo ao estudo a busca pelo conhecimento, ela instigou os alunos a isso, e assim ela conseguiu tornar aquela escola que era um desastre em uma escola modelo em educação e que sim a educação pode ser muito mais que só ir para escola.
Qual a importância de uma formação filosófica e política para a atuação do educador?
O professor tem que além de formação cientifica tem que ter a filosofia e a política associada a isso, para que ele possa perceber o que acontece na sala de aula, na escola no âmbito social e com isso ele consiga ser capaz de elaborar um projeto pedagógico coerente para suprir a necessidade da escola e dos alunos. O papel do professor é muito mais do que ensinar é ser a diferença na vida do aluno.
Que conclusões você tira a partir da leitura do artigo? 
Não devemos deixar de buscar a cada dia a Pedagogia do amor para o nosso ambiente escolar, fazendo da sala de aula um ambiente dialógico e prazeroso, deixando em cada educando as marcas positivas do ato de educar.

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