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Resposta 1º e 2º prova Citogenética

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Resposta das questões da 1º prova: 
A- Nucleossomo
B- O cromossomo plumoso é composto por eucromatina e é descompactado e não possui HISTONA H1 e as HISTONAS H3 E H4 estão ACETILADAS, ao contrário do cromossomo B,que possui e no cromossomo B, ocorre metilação das HISTONAS H3 e H4 tornando as cromatinas muito compactadas e heterocromáticas! 
Porque eles formam células reprodutivas desbalanceadas ou aneuplóides, assim, o material genético não vai na mesma proporção para as células- filhas durante a divisão celular!
Bandeamento G, através dele é possível observar e diferencia padrões de banda de 	cromossomos, regiões de EUCROMATINA (ricos em C-G) e regiões de HETEROCROMATINA (ricas em A-T). Sendo possível também observar deleções, inversões, translocações, podendo analisar desta forma o cariograma.
A – Os cromossomos POLITÊNICOS são endorreduplicados, ou seja, passam por sucessivas interfases, assim, a célula passa por G1, S e G2 e não entra em mitose, volta pra G1, não ocorre síntese da CICLINA B, as cromátides permanecem unidas, formando os cromossomos gigantes (politênicos).
B- 
Errada! Ela é positiva, pois ela ativa o próprio ativador(APC) e inibe o próprio inibidor (Wee 1)! 
Um par cromossômico começa a se diferenciar, originando o proto –X e o proto- Y e não mais se pareiam e se recombinam. Esse par sofre novas alterações cromossômicas e estruturais, originando os cromossomos sexuais X e Y, por fim, origina apenas o cromossomo Y em algumas espécies.
A- Para identificar a relevância da CICLINA B no ciclo celular, primeiro é preciso isolar a proteína, identificar e depois induzir a mutação. É necessário interromper o ciclo celular em uma determinada fase e isolar a proteína, então, identifica- se a sequência de aminoácidos dessa proteína e artificialmente identificar o mRNA que deu origem a essa proteína com o auxílio da tabela de aminoácidos. Então por complementaridade de bases, identifica-se o DNA e, posteriormente procura-se essa sequência no banco de dados. Com isso identifica-se as sequências gênicas que participam das fases específicas do ciclo. Para observar a função da proteína isolada, é induzido uma mutação na sequência dessa proteína e então é estimulada a proliferação. Por fim observa o grupo selvagem ( normais) e os mutantes e então analisa-se como ocorreu o ciclo com cada tipo de proteína. 
B – Sinais de diferenciação – Função à célula, ocorre diferenciação das células e ela voltam a se dividir.
Proliferativo - Sinal para a célula se proliferar! 
A prófase I é realizada pelos citos jovens durante o periodo de crescimento da
gametogênese. Esta fase é muito prolongada envolvendo uma serie de fenômenos e para
facilidade de estudo, é dividida em vários estágios: leptóteno, Zigóteno, paquíteno, diplóteno e
diacinese.
LEPTÓTENO : Os cromossomos homólogos começam a se condensar, tornando- se visíveis ao microscópio óptico, pois as cromátides -irmãs estão intimamente ligadas pelas COESINAS.
ZIGÓTENO: Nesta fase, os cromossomos se reconhecem e se pareiam, como se fosse duas partes de um zíper (sinapse). Formam o complexo sinaptonêmico que tem o papel de parear os cromossomos homólogos.
-O COMPLEXO SINAPTONÊMICO é formado pelos elementos laterais (SCAFOLD – MATRIZ PROTEICA ONDE O CROMOSSOMO SE ANCORA.)
- OBS: Esse complexo NÃO ocorre na mitose.
PAQUÍTENO:O a cromossomos resultantes da condensação podem ser facilmente visíveis ao microscópio óptico. Cada par consiste em cromossomos homólogos duplicados, cada um com duas cromátides – irmãs. Cada par de cromossomos é chamado de BIVALENTE e, se contarmos seus filamentos, são chamados de tétrades de cromátides. Durante essa fase os cromossomos podem trocar pedaços:
- OCORRÊNCIA DO CROSSING- OVER – (geralmente em regiões eucromáticas)
 - Reconhecimento dos cromossomos homólogos no leptóteno;
 - Pareamento dos cromossomos homólogos;
 - Formação do complexo sinaptonêmico;
 - Formação do NÓDULO DE RECOMBINAÇÃO no paquíteno.
Concentração de enzimas para a troca de segmentos de cromátides entre cromossomos homólogos.
* A quantidade de enzimas formadas varia de indivíduo para indivíduo e de tecido para tecido.
DIPLÓTENO: Nesta fase os cromossomos homólogos se separam e parecem nitidamente constituídos por duas cromátides. Pode-se perceber que as cromátides se cruzam em determinados pontos, formando quiasmas, que em grego significa cruz.
DIACINESE: Nessa fase os cromossomos condensam- se mais, a carioteca se fragmenta e começa a formação do FUSO MITÓTICO. Os microtúbulos formados no citoplasma invadem o núcleo e alguns se ligam aos CINETÓCOROS. Os cromossomos continuam seu processo de separação, ficando unidos apenas pelos quiasmas.
Anáfase I
Nesta fase dá-se a separação dos cromossomos homólogos de cada bivalente.
Os centrômeros não se dividem como ocorre no mitose, apenas deslocam-se em
direção aos respectivos pólos, forçando a separado das cromátides homólogas, que ainda
estão presas pelos quiasmas terminais. Separam-se primeiramente os cromossomos menores,
com quiasmas já terminalizados e posteriormente os cromossomos maiores, com quiasmas
ainda não terminalizados.
Controlada por dois mecanismos: 
- ENZIMÁTICO: Promovido pela APC que rompe as COESINAS e ocorre ligeira separação das cromátides – irmãs.
Não ocorre rompimento de coesinas(pouca separase é ativada, já que boa parte dela ainda esta unida à securina. APC + CDC 20 (pouco ativada). 
 Assim a CDK MEI permanece ativa, indicando que a célula passará pela meiose 2!
- MECÂNICO: Segregação e separação dos microtúbulos! 
Anáfase tipo A e tipo B.
 ANÁFASE B NÃO OCORRE EM PLANTAS, POIS ESTAS NÃO APRESENTAM MICROTÚBULOS ASTRAIS.
A – Um par cromossômico da espécie da espécie A sofreu alterações gênicas e estruturais, se diferenciou e formou os cromossomos da espécie B ( X e Y). Os cromossomos Y da espécie B sofreram fissão e algumas alterações, dando origem aos dois cromossomos Y da espécie C.
B–Os dois cromossomos Y (Y1 e Y2) pareiam com o cromossomo X pelas regiões de homologia.
Pode ocorrer um erro e as coesinas não são rompidas corretamente, quando os microtúbulos se ligam ao cinetócoro ocorre a quebra dos cromossomos.
Respostas da 2º prova:
B D E A C
B para D ocorre uma inversão paracêntrica! Não envolve o centrômero
D para E – translocação robertsoniana 
E para A – ocorre outra translocação robertsoniana
A para C – inversão pericêntrica! Envolve o centrômero. 
N= 3- 1 (2) feminino; n=3 masculino 
A- Usa uma quantidade pequena de material, é um método interativo e quando for trabalhar com um material que não pode ficar em suspensão, usa- se a citometria de imagem.
B – Citometria de fluxo, dada a grande quantidade de materiais que pode analisado e os diversos parâmetros. 
Sim, pois pode- se fazer sondas em indivíduos que sabemos que são normais e hibridizar com o genoma do indivíduo que esta sendo analisado .se você suspeita que ocorreu uma translocação em um cromossomo, você pode usar a sonda que abarca todo o local de quebra/translocação. Se não houve translocação naquele ponto, você vai ver um sinal, desde que ocorra hibridização em algum lugar do cromossomo
A- Alotetraplóide
B- Sim, ele é um organismo halopoliplóide que depois sofreu poliploidização. 
C- 8+9= 17célula com 17 cromossomos sofreu Poliploidização – originou 34 
Sim, através da técnicas de citogenética clássica, é possível identificar os cromossomos sexuais, padrões e eucromatina e heterocromatina, deleções, translocações e etc. não sendo necessário o uso de outras técnicas mais complexas. 
2X = 46 – 1 (15) + 2 (3) 
Ocorreu má disjunção dos cromossomos durante a meiose. 
Como ocorre a formação dos micronúcleos? 
Micronúcleos são estruturas nucleares anômalas que se formam nas células em divisão, devido a quebra nos cromossomos ou segregação cromossômica irregular.

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