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Prointer II Parte 1

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PÓLO CEAD
TECNOLOGIA EM MARKETING
THIAGO TOSCANO DIAS – RA 6275191252
PROINTER II
RELATÓRIO PARCIAL
RIO DE JANEIRO
2017�
THIAGO TOSCANO DIAS
PROINTER II
RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado em cumprimento aos requisitos da disciplina Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Marketing II (PROINTER II)
Tutora a Distância: Ana Cristina S. Aquino
RIO DE JANEIRO
2017�
SUMÁRIO
A INTRODUÇÃO	02
B LEVANTAMENTO DE CAMPO	03
B.1 Descrição da Organização	03
B.2 Descrição do Produto	04
B.3 Análise SWOT	05
C CONSIDERAÇÕES	05
D REFERÊNCIAS	06
�
A – INTRODUÇÃO 										
O poder das organizações afeta enormemente o equilíbrio da sociedade a sua volta, inferindo não só no meio ambiente, mas na forma de vida e comportamento da população, “reeducando-a” segundo seus próprios interesses. Diante de todos os impactos que esse poderoso mundo dos negócios vem causando, sua atuação em prol do desenvolvimento sustentável se apruma primeiramente como medida reparadora, buscando remodelar os impactos ambientais, econômicos e sociais através de ações que visem o bem comum em um cenário global mais saudável para esta geração e para as gerações vindouras. 
Por sua imensa capacidade de afetar os sistemas naturais e sociais, as empresas possuem papel fundamental no desenvolvimento sustentável de todas as sociedades modernas. A sustentabilidade é um compromisso com o futuro, é um caminho que as organizações devem trilhar em busca de melhores soluções para os problemas humanos, sejam eles econômicos, sociais ou ambientais.
Porém, necessidades puramente sociais não seriam fortes o bastante para por si só causarem tanta aderência do setor privado ao desenvolvimento sustentável já que mudar sustentavelmente não é processo simples e, principalmente, gera custos. Desta forma, o imperativo para que as organizações assumissem uma postura responsável se traduz nas possibilidades reais de perda no mercado. Não se adequar às prioridades sustentáveis está inevitavelmente atrelado a perdas. São elas:
- Perda de capital natural, que impacta diretamente nas condições de operação das empresas;
- Perda de consumidor, que tem nas mãos o poder de escolha, reavaliando suas preferências perante evolutiva alteração no seu estilo de vida, buscando progressivamente novos e sustentáveis hábitos de consumo;
- Perda na competição corporativa ao se deparar com empresas líderes que buscam agir primeiro, as chamadas “first movers”. Elas exploram oportunidades e acumulam vantagens competitivas em seus empreendimentos, fortalecendo sua marca.
Logo, ser uma organização com responsabilidade social não é uma opção. De forma crescente, as organizações são pressionadas por parte dos grupos de interesse ligados a elas (direta e indiretamente) para se adequarem aos novos padrões sustentáveis estabelecidos. A esse grupo de interesse dá-se o título de stakeholder. Eles se traduzem em acionistas, organizações não governamentais, clientes, fornecedores, empregados e a sociedade em geral. Para Almeida (2007, p.158) stakeholder “é qualquer indivíduo ou instituição que afete ou possa afetar as atividades de um determinado grupo, assim como também é ou pode ser afetado pelas atividades daquele mesmo grupo”.
Com isso, é notável a urgência de as unidades de negócio se movimentarem, para não só não perder espaço e receita, mas para criativa e eficientemente ganharem, fazendo da crise uma oportunidade de mudar para crescer. 
É nesse prisma de movimentação em prol da sustentabilidade que o projeto a seguir se apresenta.
B – LEVANTAMENTO DE CAMPO
B.1 – DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
	Fundada em 25 de julho de 2010 por Thiago Silva, proprietário e diretor, graduado em Administração de Empresas, a TIJOLEGO CONSTRUÇÕES é uma empresa de sociedade privada, especializada na produção e construção com tijolos solo-cimento, também conhecidos como tijolos ecológicos. A ideia do nome surgiu em uma simples brincadeira de blocos de montar, com seu filho.
	A fábrica da Tijolego é estabelecida na Rodovia Washington Luiz na altura de Duque de Caxias, por ser um corredor de fácil acesso não somente a cidade do Rio de Janeiro, como também a região serrana, a cidade de Brasília e os estados de Goiás e Minas Gerais. Tal localização foi pensada com a finalidade de baixar os custos da produção, por tratar-se de um local de fácil distribuição e com uma estruturada logística proporcionadora de baixos preços de matéria prima e de frete. A fábrica conta com um galpão de 1500 m², onde comporta seus 200 funcionários na linha de montagem, trabalhando em escala de revezamento diurno/noturno. 
Atuante no segmento da construção civil, tem como campo de atuação os mercados regionais e nacionais. Seu público alvo são as grandes construtoras, prefeituras, estados, distribuidores de material de construção, além de toda população.
A ideia da construção de uma empresa que fornecesse tijolo ecológico iniciou-se através de algumas necessidades identificadas no mercado. A saber: o tijolo ecológico surgiu por meio da evolução de políticas ambientalistas e pela mobilização da sociedade civil para o desenvolvimento sustentável da nação; seu intuito é atenuar as agressões ambientais; assim como, atenuar o déficit habitacional crônico nesse país. A intenção desta empresa é introduzir um novo método de fabricação em um mercado sem alterações operacionais há mais de um século. Além de proporcionar redução de custos na construção civil.
A Tijolego tem como visão ser reconhecida como uma empresa ecologicamente correta, preocupada com a melhoria contínua de seus processos para que estejam sempre alinhados às necessidades de seus clientes, consumidores, colaboradores e parceiros. Sua missão é desenvolver recursos para a realização de sonhos com economia respeitando a natureza, as pessoas e consolidar um novo conceito na arte de construir. Seu princípio primordial e seu objetivo é não agredir o meio ambiente, possibilitando às próximas gerações, um futuro mais sustentável.
Seus diferencial é que trata-se de um produto inovador e de fácil utilização, completamente atóxico, sem necessidade de nenhum tipo de paramento, muito mais resistente, com menor tempo de cura, sem queima (não desmata), sem cimento e ecologicamente correto, socialmente justo e ecologicamente viável, por um custo bem mais baixo que o convencional, inclusive eliminando gasto com energia.
B.2 – DESCRIÇÃO DO PRODUTO
O tipo de tijolo tratado neste projeto é fabricado através de uma técnica chamada de SOLO-CIMENTO, que vem ganhando destaque por demandar pouca água e nenhuma madeira. É constituído de uma mistura de barro (saibro), cimento (portland), cal (tem a finalidade de neutralizar o Ph) e água em pequena quantidade. O material é prensado por máquinas manuais hidráulicas ou pneumáticas que podem chegar à uma força de até 20 toneladas, dependendo do tipo de solo utilizado, resultando em peças no formato de encaixe (amarração). Dispensa viga, pilar e emboço (somente rejunte, se preferir, e uma espécie de selador). Representa em média de 30% a 60% de economia na relação custo- benefício de toda a obra e, até 90% de economia de energia na sua fabricação. 
O tijolo ecológico é fabricado da seguinte maneira: após saírem da máquina, os tijolos devem ser curados (empilhados em uma altura máxima de 1,5m) por 24 horas em lugar protegido. Depois, permanecem por 7 dias cobertos por um plástico preto, tendo que ser molhados (regados) 3 vezes ao dia e outros 7 descobertos ao ar livre e regados 2 vezes ao dia. Ao fim deste período, ele já pode ser empilhado normalmente para venda.
B.3 – ANÁLISE SWOT
		REFORÇAR					CORRIGIR
	Forças
Baixo custo de fabricação
Pouquíssimo uso de água
Não utiliza fogo
	Fraquezas
Alto Custo de frete
Maquinário com custo altíssimo
	Oportunidades
Proteção ao meio ambiente
	Ameaças
Pouca oferta no mercado
Custox Benefício mínimo
Fonte: Elaborado por Thiago Toscano Dias
C – CONSIDERAÇÕES
Apesar da grande exposição dos problemas socioambientais e das posturas tidas como corretas, com o intuito de evitar maiores danos à vida da sociedade a nível global, o processo de conscientização que ansiava por ações eticamente sustentáveis se mostra avançando em ritmo lento. 
Reformular valores e reorientar a forma como se conduz a vida significa sair de uma zona de conforto. E, por isso, lidar com a mudança em prol da sustentabilidade torna-se mais complexo do que pode parecer. Desta forma, a informação por si só não tem sido suficiente para fazer com que a sociedade se implique no processo necessário de mudança. Faz-se necessário um processo embasado para reeducação da população, responsável por suscitar o sentimento de que se pode e se deve fazer algo para reverter ou melhorar o quadro degradante em que o ecossistema se encontra. 
Alguns assuntos estão em destaque, como por exemplo, o aquecimento global e a preservação do meio ambiente. Devido à ênfase dada a tais questões, dá-se então à quebra de paradigmas contra esse tipo de construção ecologicamente correta. Pois o tijolo em questão não agride o meio ambiente, não influência nas causas que diz respeito ao aquecimento global e economicamente falando, é mais rentável. Levando-se em consideração que o tijolo convencional necessita da queima (derrubada de árvores) e algumas alvenarias ainda utilizam-se de óleo diesel para o funcionamento dos seus maquinários, o que configura-se como mais uma diferença, já que a fabricação do tijolo ecológico é realizada através de máquinas hidráulicas prensáveis.
Desta forma, avaliando a sustentabilidade como necessidade premente a qual as organizações devem se adaptar e, percebendo o comportamento da cultura brasileira em relação ao assunto, pode-se dizer que visar à modificação de cultura organizacional implica em ter que atuar para modificar primeiramente o pensamento daqueles que efetivamente fazem a empresa acontecer, buscando a reflexão acerca dos seus valores e comportamentos reproduzidos e aprendidos com o meio.
	
D – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
AFONSO, Cintia Maria. Sustentabilidade. Caminho ou utopia? São Paulo, Annablume Editora, 1ª edição , 2006.
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade Social das empresas: a contribuição das universidades. Vol. 5. São Paulo, Editora Peirópolis, 2006. 
INTERNET
Conjuntura da Semana. Uma leitura das ‘Notícias do Dia’ do IHU de 06 a 19 de maio de 2009
(Ecodebate, 21/05/2009) publicado pelo IHU On-line, 20/05/2009 [IHU On-line é publicado pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, em São Leopoldo, RS.]
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