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PORTFÓLIO - INDÚSTRIA FERREIRA & FERRARI - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO - COMPLETO

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	INDÚSTRIA FERREIRA E FERRARI S.A.	�
42.1	GESTÃO DA PRODUÇÃO	�
52.2	ANÁLISE DE CUSTOS	�
62.3	PROCESSOS LOGÍSTICOS	�
62.4	SISTEMA PULL	�
72.5	SISTEMA PUSH	�
72.6	VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA PULL E PUSH	�
82.7	MICROECONOMIA	�
92.8	SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS	�
102.9	SISTEMA INTEGRADO ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING)	�
102.10	DESVANTAGENS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS LOGÍSTICOS	�
123	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
Iniciamos mais um projeto interdisciplinar evidenciando fatos reais em que algumas empresas sofrem pela gestão má estruturada e sempre estarem negando a mudança e a inovação na aplicação dos métodos. 
A empresa da vez é a Indústria Ferreira e Ferrari S.A, onde nós consultores fizemos análises de todo o processo de capacidade da demanda para melhor atender os clientes e ter uma qualidade inerente aos produtos e os serviços, ao concluir essa etapa fizemos o cálculo da margem de contribuição dos produtos fabricados podendo melhorar mais e mais os lucros, consideramos os sistemas puxados e empurrados na comparação com o desenvolver da empresa, inserindo os conceitos de oferta e demanda para um crescimento contínuo e a melhoria do fluxo que os sistemas de informações gerenciais possam gerar.
INDÚSTRIA FERREIRA E FERRARI S.A.
GESTÃO DA PRODUÇÃO
Resolução 
 
1. Capacidade Instalada: 
 
Quantidade de tempo disponível da unidade dividido pelo tempo de produção, teremos: 
6 min. + 9 min. + 8 min. = 23 minutos total para montagem
10hrs turno = 10h x 60 min. para um dia, teremos: 
600min/23min= 26,09dias 
26,09 x 25 = 652,25 unidades ao mês 
 
 
2. Capacidade Nominal:
 
Se dá pela quantidade de tempo disponível da unidade – as perdas sob as paradas na manutenção / tempo de montagem = (600min – 45 min.) / 23min= 555/23 = 24,13 por dia 24,13 x 25 = 603,25 unidades ao mês
3. Capacidade Efetiva: 
= Capacidade nominal x eficiência 24,13 x 0,90 = 21,7 1 dias 21,71 x 25= 542,9 unidades ao mês / 543 unidades ao mês 
 
 
4. Capacidade Realizada: 
Capacidade efetiva – perdas não planejadas = 21,72 – (45min/23min) = 21,72 – 1,95 = 19,77 unid. Dia 19,77 x 25 = 494,25 unidades ao mês 
 
5. Número de funcionário: 
Tempo de produção: 23 minutos
Demanda mensal: 5000 unidades 
Para sabermos a quantidade de funcionários necessários para atender a demanda faremos os cálculos sobre a quantidade total desejada pela empresa dividida pela capacidade efetiva. Assim termos: 
Produção diária: 5000/543 = 9,2 funcionários / 9 funcionários para atender a demanda mensal. 
 
6. Conclusão: 
Produção diária = 23 min x 9 = 207 unidades/ funcionário 
Produção mensal: 207 x 25 = 5.175 unidades/ mês
ANÁLISE DE CUSTOS
Desafio: 
A Indústria Ferreira e Ferrari S.A. efetuou a venda de sua produção (5.000 Unidades) no mês de março ao preço unitário de R$ 17,00, tendo como custos:
Variáveis: Matéria Prima no valor total de R$ 35.243,00 e Energia Elétrica no Valor total de R$ 20.507,00. Com base nesses dados determine qual o valor da Margem de Contribuição total e unitária. 
 
Resolução:
Dados: 
Vendas: 5.000 unidades 
Preço: R$ 17,00
Matéria prima: R$ 35.243,00
Energia: R$ 20.507,00 Gastos
Usaremos para calcular a MC 
MC= margem de contribuição 
PV= preço da venda 
CV= custo variável 
DV= despesa variável 
MC= PV- (CV + DV) 
MC= 5000 x 17 – (35. 243,00 + 20.507,00) 
MC= 85.000 – 55.750 
MC= 29.250
Margem de contribuição total é de 34,41%
 
MC= PV – (CV + DV) / 5000 
MC= 17 – (35.243 + 20.507) / 5000 
MC= 17 – 55.750/5000 
MC= 17 – 11, 15 
MC= 5, 85 
Margem de contribuição unitária é de 34,41%
PROCESSOS LOGÍSTICOS
Numa cadeia de fornecimento, ocorrem muitos processos até que o cliente receba o bem ou serviço que pretende. Estes processos, e a relação entre si, descrevem o movimento de bens e serviços entre dois pontos. O sistema tradicional de movimento de bens e serviços, push, desencadeia os seus processos sem se basear na atual procura do bem ou serviço, enquanto que no sistema pull, um processo apenas é despoletado quando recebe um “sinal” do processo seguinte.
SISTEMA PULL
Do inglês “pull system”, a produção puxada controla as operações fabris sem a utilização de estoque em processo. Neste modelo, diferentemente da produção empurrada, o fluxo de materiais ganha relevante importância. Aqui, a demanda gerada pelo cliente é o “start” da produção. O controle de o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as produz para repor o consumo gerado. Desta forma, cada processo produtivo “puxa” as peças fabricadas no processo anterior, eliminando, assim, a programação das etapas do processo produtivo através do MRP. Neste tipo de produção o consumo do cliente é que determina a quantidade produzida, gerando o que chamamos de sistema com nível mínimo de inventário.
SISTEMA PUSH
Do inglês “push system”, o sistema de Produção Empurrada é determinado a partir do comportamento do mercado. Neste modelo, a produção em uma empresa começa antes da ocorrência da demanda pelo produto. Ou seja, a produção depende de uma ordem anteriormente enviada, geralmente advinda de um sistema MRP (Material Requirement Planning). Após o recebimento de tal ordem, é feita a produção em lotes de tamanho padrão. Aqui não existe qualquer relação com a real demanda dos clientes da empresa. O chamado fluxo contínuo de produção também não tem importância neste modelo de produção, uma vez que a produção ocorre isoladamente em cada unidade fabril utilizada no processo. Desta forma, é enviada uma ordem de produção ao setor responsável, que produz os itens e depois os “empurra” para a próxima etapa do processo produtivo, daí o nome “produção empurrada”. O controle do que deve ser produzida qual quantidade e em que momento, é realizado pelo MRP.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA PULL E PUSH
As vantagens do sistema pull são as identificações das atividades que agregam valor, identificação e eliminação dos desperdícios, o mapeamento do fluxo de valor oferece uma representação visual e mostra lugares para melhorias e redução de resíduos e a qualidade geral do produto da empresa é aperfeiçoada ao longo do processo. Algumas de suas desvantagens são: Questões da cadeia de fornecimento, pois os fornecedores precisam atender rapidamente as ordens de produção, requer uma gestão de perto, a fim de encontrar e tratar possíveis problemas e manter eficiência na produção, empregado pushback, ou seja, resistente a mudança, que se recusa a mudar a forma de trabalho.
De acordo com Torga, et.al (2006), a principal vantagem do sistema empurrado é a previsibilidade da programação e carga das máquinas. “[...] Assim, torna-se possível fazer planos de mix de produção variados, utilizando a análise computacional e dados advindos da área de marketing, das previsões realizadas e de pesquisas de mercado”. 
Como desvantagens segundo Cury (2008) este mesmo estoque pode ser assim considerado, pois acarretam altos custos relativos à estocagem e armazenagem, gargalos na linha de produção já que cada estágio denomina-se independente, entre outros fatores. Alguns desperdícios podem ser considerados desvantagens como o desperdício de movimento: pois os materiais são várias vezes manuseadas quando não se tem uma linha de produção dependente, a cada vez que se estabelece um novo estoque entre as etapas produtivas.
MICROECONOMIA 
Oferta e demanda são dois conceitos fundamentais para todo empreendedor, inclusive para aquele que pretende começar um novo negócio. Esta relação estádiretamente ligada a diversas operações, como a gestão da cadeia de produção e operação logística, precificação de produtos, organização de estoque e planejamento de compra com fornecedores.
As variáveis que impactam oferta e demanda são muitas, de crise no país a concorrência lançando novos produtos, por exemplo. Então, para não errar feio, fique atento às seguintes dicas:
Antes de qualquer coisa, tenha informações precisas sobre o seu negócio. Faça controle de estoque, saiba quanto você vendeu de cada produto, por quanto, em quanto tempo e quando. Quanto mais informações você tiver sobre a sua empresa e o mercado que ela está inserida, melhor conseguirá entender como a sua demanda funciona, ajustar sua oferta e alcançar um equilíbrio.
Analise seus processos internos de produção. Para ser mais eficiente, você precisa dominar passo a passo, saber quanto tempo e quanto em recursos é gasto em cada etapa.
Seja ágil para tomar decisões: você precisa estar preparado para o caso de tudo mudar de um dia para o outro e a sua projeção ir para o ralo. Tenha um plano B, ou processos que permitam agilidade para aumentar, ou diminuir o ritmo de produção.
Faça investimentos considerando que a demanda pode mudar de uma hora para a outra – e se você investir mais do que podia contando um um número de vendas que não aconteceu, pode ter sérios problemas no bolso.
Como já vimos, a demanda pode mudar. Então, em vez de focar exclusivamente em métodos perfeitos para previsão (a previsão é fundamental, ok? Não estamos dizendo que não), considere que também é importante estabelecer práticas constantes de revisão desta previsão e controle de suas imprecisões para tornar o seu desempenho em relação à oferta e demanda o melhor possível.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Na visão de Turban, McLean e Wetherbe (2004), a empresa é composta de forma hierárquica por estruturas organizacionais que estão apoiadas por sistemas de informações funcionais que possibilitam a gestão das rotinas empresariais, melhoram a produtividade e a qualidade das informações. Para tais autores o sistema funcional é composto de informações menores que dão suporte a atividades específicas de um determinado departamento da empresa. Podem ser integrados ou funcionar de forma independente. Quando integrados possibilitam o compartilhamento das informações com outros softwares, apoiando assim, outros departamentos.
Os SIGs atendem às necessidades dos diversos níveis gerenciais de alto escalão das organizações, provendo relatórios gerenciais e, em alguns casos, com acesso imediato (on-line) às ocorrências de desempenho e a dados históricos. Suas fontes de informações são diversas, para informações internas o SIG ele busca registros na missão estratégica, planejamento organizacional planos do nível tático. As fontes Externas são os clientes, fornecedores, acionistas com ações preferenciais, cujos dados não foram coletados pelo SPT (PALMISANO; ROSINI, 2003).
SISTEMA INTEGRADO ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING)
Consiste em um sistema empresarial que integra todos os dados e processos da organização em um único sistema. Tal sistema acolhe e integra os sistemas funcionais utilizados pela empresa (financeiro, contábil, RH, produção, vendas dentre outros), permitido assim a automação e a gestão de todas as suas informações. Atualmente, o ERP constitui a espinha dorsal para a gestão dos negócios empresariais, visto que interliga todas as funções do negócio da empresa.
É, portanto, um sistema interfuncional, ou seja, permite a ligação entre as diversas funções desempenhadas na empresa. Por exemplo, um recebimento de nota fiscal de compras gera lançamento no estoque (atualização do item comprado), um lançamento de ordem financeira (contas a pagar) e outro lançamento contábil (de cunho fiscal, para apuração de impostos). Percebe-se que uma única ação gerou outras consequências importantes para a empresa que só foram possíveis pela existência de um sistema que permite a integração entre as diversas áreas e funções de uma empresa, como o ERP.
Com características e vantagens surpreendentes o sistema ERP traz pra dentro de qualquer organização que utiliza a facilidade na tomada de decisões, redução de custos quando se relaciona a controle de validade dos produtos em estoque, previsões de demanda para evitar compras desnecessárias, o fácil manuseio de operação não se requer muito tempo para adaptação do operador do sistema (colaboradores), potencializando a comunicação e se encaixa perfeitamente na situação em que a empresa Ferreira e Ferrari S.A. se encontra.
DESVANTAGENS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS LOGÍSTICOS
Em uma mudança em curto prazo, no que chamamos de nível operacional que se refere a sistemas integrados poderá ocorrer a falta de adaptação do período em que a empresa está mais necessitada, em outro ponto a empresa poderá não estar preparada para realizar esse tipo de investimento, grande parte dos sistemas de informações como o ERP e o SIM, tem um custo intermediário, que requer muitas vezes um profissional para realizar os treinamentos e fazer avaliações de desempenho.
Para Wolf (2011) um sistema de informações gerenciais seja eficiente, deve-se evidenciar sua dependência dos seguintes elementos: rapidez com que as informações fluem dos pontos sensores aos centros de decisões; Significado das informações transmitidas e Características do processo de decisão (periodicidade das decisões, grau de análise das informações com base nas quais é tomada a decisão, grau de coordenação).
Fortalecendo o parágrafo acima, os colaboradores deverão estar atentos às informações, alimentando os sistemas de maneira correta (Entrada de notas, emissão de notas de devoluções, ajuste de estoque, etc.) evitando os pedidos desnecessários e tendo uma melhor apuração do banco de dados da organização.
Investindo no capital intelectual dos colaboradores ligados aos sistemas inseridos na gestão da empresa irá resultar na melhor produtividade, apoio as decisões, um melhor suporte aos controles gerenciais e um melhor monitoramento dos processos.
CONCLUSÃO
Para finalizar todos elaboradores do trabalho concluímos que para melhor atender os clientes fidelizados e ter qualidade nos produtos e serviços é de grande importância buscar informações relevantes e sempre armazenar dados, conhecer métodos de gestão que venham a agregar no desenvolvimento da organização e capacitar os colaboradores para o trabalho em equipe.
Mensurar o conhecimento e aplicar em cada área de atividade é outro dos fatores chaves que podemos enfatizar e utilizar como pilar e sanar antecipadamente os problemas futuros.
Todas as propostas feitas foram atendidas e pesquisadas com rigor e seriedade.
REFERÊNCIAS
ARMELIN, Danylo Augusto; SILVA, Simone Cecília Pelegrini; COLUCCI, Claudio. Sistemas de Informação Gerencial. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. p. 236.
FERREIRA, L. Gestão da produção. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
FERREIRA, L. Processos Logísticos, 1ª ed., Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
KAPLAN, Robert S.; NORTON David P. Organização orientada para a estratégia: como as empresas que adotam o balanced scorecard prosperam no ambiente de negócios. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Edição 10ª. Editora Atlas, 2010.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. Tradução: Eleutério Prado, Thelma Guimarães e Luciana do Amaral Teixeira. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
PROENÇA, F. R.; MOREIRA, E. G.; DOMINGUES, J. J.; KNUTH, V. Gestão de custos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
RETAMIRO, W. Microeconomia. Londrina: Distribuidora Educacional S.A., 2016.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome docursO
planejamento, programação e controle de produção.
Recife
2018
planejamento, programação e controle de produção.
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Analise de Custos, Gestão de Projetos, Gestão De Projetos, Processos Logísticos, Microeconomia e Sistemas de Informação Gerenciais.
Orientador: Prof. Alessandra Petrechi, Alexander Luis Montini, Eduardo de Faria Nogueira, Valdeci da Silva Araujo, Wellington Bueno. 
Recife
2018

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