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PTI Indústria de Colchões MATTRESSFLEX -

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Superior de tecnologia em processos gerenciais
nome do aluno
PRODUÇÃO TEXTUAL individual 
Indústria de Colchões MATTRESSFLEX
Cidade
2020
nome do aluno 
PRODUÇÃO TEXTUAL individual 
Indústria de Colchões MATTRESSFLEX
A Produção Textual em Grupo (PTG) - apresentada à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Gestão da produção, Microeconomia, Processos Logísticos, Análise de custos, Sistemas de Informação Gerencial.
Tutor a distância: André Manoel Camargo
Osasco
2020
SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
42
DESENVOLVIMENTO
42.1
Gestão da produção
62.3
Processos logísticos
82.4
Análise de custos
92.5
Sistemas de informação gerencial
102.5.
Integrar Informações
102.5.2
Viabilizar o cumprimento efetivo de prazos
102.5.3
Controlar Indicadores de Performace
113
CONCLUSÃO
12REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
Veremos neste presente trabalho a indústria Mattresflex especialista na fabricação de colchões e pioneira do mercado, ajudaremos a implantar o sistema ERP para melhor organização da empresa dentro do mercado competitivo no que diz respeito a empresa tem seus concorrentes e para isso e necessário o gerenciamento de estoque e juntamente com o CRM podemos ver o que a empresa vem a ajudar ainda mais cada cliente e com isso a mesma pode vim a se destacar no mercado nacional. 
Buscaremos compreender e aplicar conceitos pertinentes aos fundamentos de Gestão de Produção; Microeconomia; Processos Logísticos; Análise de Custos; Sistemas de Informação Gerencial.
 Esse trabalho será construído a partir da metodologia de estudo de caso e da revisão bibliográfica‚ para que seja possível compreender os desdobramentos possíveis por meio da aplicação teórica e prática dos conteúdos estudados.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Gestão da produção
A capacidade instalada pode ser traduzida como o limite da produção ou a capacidade máxima de produção de uma fábrica. É a quantidade de unidades de produto que as máquinas e equipamentos instalados são capazes de produzir. O nível de utilização da capacidade instalada é dado pela relação entre o volume efetivamente produzido pela indústria (ou unidade industrial) e o que poderia ser produzido - se o equipamento estivesse operando a plena capacidade. Em outros termos, a diferença entre o volume efetivamente produzido e aquele que poderia ser produzido se houvesse plena utilização da capacidade instalada, corresponde à capacidade ociosa. 
A existência de capacidade ociosa pode ser causada por escassez de matérias-primas ou queda na demanda, eventualmente ligada a um período de recessão econômica; mas pode também estar associada a manobras monopolistas, que visem criar uma escassez artificial do produto e assim forçar um aumento de preços.
Em planejamento da produção, é a capacidade demonstrada por um sistema. Tradicionalmente, a capacidade é calculada a partir de dados, por exemplo, as horas planejadas, a eficiência e a utilização. A capacidade nominal é igual as horas disponíveis x eficiência x utilização. Quando se trata de equipamento, é o peso máximo, a um determinado centro de carga, que a empilhadeira pode movimentar e empilhar numa altura especificada pelo fabricante.
Capacidade nominal diz respeito à capacidade demonstrada por um sistema. Tradicionalmente, a capacidade é calculada a partir de dados como por exemplo, as horas planejadas, a eficiência e a utilização Podemos dizer que capacidade instalada é a medição do nível de atividade de uma fábrica ou setor, mostrada em porcentagem.
Em teoria, são números apresentados considerando uma produção ininterrupta de 24 horas. É uma medida válida para se ter noção da capacidade de produção e importante em nível estratégico para a tomada de decisões. 
Medir esse dado é importante para identificar se a empresa está produzindo em sua plena capacidade ou se está com parte do seu arsenal parado. Outra utilização é para se comparar com concorrentes e identificar oportunidades, o que possibilita melhorar a performance.
Capacidade Instalada (por dia): tempo disponível da unidade / tempo de produção 
= (8*60) / 2 = 240 colchões por dia 
Capacidade Instalada (por mês): 240 * 24 = 5760 colchões por mês. 
Capacidade Nominal (por dia): (tempo disponível - perdas de preparação) / tempo de produção
= (480 – 40 / 2 = 440/2 = 220 colchões/dia. 
Capacidade Nominal (por mês): 220 * 24 = 5280 colchões por mês.
2.2 – Microeconomia
A estratégia de negócios é uma adequação da estratégia militar e tem como objetivo, basicamente, criar um plano que garanta que a empresa alcance seus objetivos e melhorar o posicionamento da organização.
É uma ferramenta eficaz, que deve ser utilizada tantos nos bons quanto nos maus momentos. Deve ser usada tanto por empresas com vasta experiência no mercado como por empresas novas. Pode ser utilizada na definição de que parcela do mercado se deseja atingir ou para promover sua empresa, ganhando a proposta da concorrência.
Antes de construir qualquer estratégia de negócios, é preciso saber o porquê da estratégia. Que desafios a empresa enfrenta que faz com essas estratégias não sejam implementadas? Qual o resultado que se deseja? Não basta apenas uma simples identificação dessas perguntas, é preciso interpretá-las e torná-las claras para toda a organização.
É fundamental definir seu público-alvo de forma precisa. Umas das técnicas mais eficazes para isso é conseguir responder à seguinte pergunta: para quem você deseja aparecer?
 Deve entender todas as suas características, com atenção especial ao produto ou serviço que apresenta, como comportamento de seus visitantes e suas necessidades. Por exemplo, no marketing digital, esse consumidor fictício é denominado persona, e é justamente para ele que suas ações serão direcionadas. Toda estratégia de negócios necessita de metas, afinal, todo o seu planejamento será baseado nelas. O desenvolvimento de metas precisa ser de curto, médio e longo prazo, nos diversos departamentos da empresa.
As metas têm que ser desafiadoras, tirar os colaboradores da zona de conforto, mas não podem ser inalcançáveis, para não os desmotivar. Cada meta deve ser acompanhada de um indicador de desempenho para medir as ações realizadas e saber se estão sendo eficazes ou se é necessário planejá-las.
Um dos modelos mais adotados no mundo empresarial é o SMART, acrônimo em inglês que significa que as metas devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais. A sua estratégia de negócios não deve levar em conta apenas fatores internos, para ser eficaz, é preciso olhar para fora da empresa, o que inclui os fornecedores.
Estreitar o relacionamento com eles e estabelecer parcerias “ganha/ganha” fará a empresa ter um diferencial competitivo, com consequente aumento de competitividade. Essas parcerias também são fundamentais para conseguir o equilíbrio nos custos, visto que uma boa negociação envolve preço, desconto, prazos de entrega e pagamento etc.
2.2 Processos logísticos
Manter a eficiência na composição do estoque de empresas implica monitorar o giro de cada produto. Essa medida é o que vai dizer quantas vezes a mercadoria foi vendida e dará uma estimativa de quanto tempo será necessário para vender todas as unidades.
Um exemplo em que A Matressflex compra cem unidades de um produto que custa mil reais, como estofados. Se esse produto levar um ano para ser vendido, significa que o capital investido ficou imobilizado ao longo de todo esse período, não retornando ao caixa da empresa para ser empregado em outras necessidades. Logo, é perceptível o prejuízo competitivo que o negócio sofre com a má gestão do seu estoque e das suas compras. Desse modo, a lógica que se tem é que o giro de estoque está totalmente ligado ao nível de atividade. Quanto menos um seu produto gira, mais baixo ele é nessa escala. 
No cenário do varejo, principalmente, em que se lida com um mix amplo de produtos e cada um deles apresenta uma dinâmica diferente nas vendas, se atentar ao nível de atividade dos itens é primordial paragerir o estoque. Isso porque, dependendo dessa dinâmica, a disponibilidade do produto vai ser mais ou menos impactante para a sua operação.
Para facilitar a compreensão desse conceito, imagine que uma empresa esteja com um produto em falta no seu estoque há quinze dias. Porém, esse mesmo produto é o que definimos como slow mover e costuma ter uma unidade vendida a cada dois dias. Assim sendo, pode ser que essa indisponibilidade temporária nem afete as atividades do negócio.
Agora, imagine se houver a indisponibilidade de um produto com saída diária no estoque da empresa. Certamente essa falta será sentida pelo consumidor e impactará as atividades do varejo. Nesse tipo de situação, há perda financeira, de marketing e reputação. A depender do produto em si, se o consumidor não encontra no seu varejo, ele vai procurar em outro local ou deixa de comprar no seu estabelecimento.
Estoque de Antecipação ou Sazonal. Esse tipo de estoque é adotado quando a empresa prevê uma futura demanda, entrega ou produção de um item.
 Estoque Consignado
 Estoque de Contingência
 Estoque Inativo
 Estoque Máximo
 Estoque Médio.
 Estoque Mínimo.
 Estoque de proteção.
Do inglês “push system”, o sistema de Produção Empurrada é determinado a partir do comportamento do mercado. Neste modelo, a produção em uma empresa começa antes da ocorrência da demanda pelo produto. Ou seja, a produção depende de uma ordem anteriormente enviada, geralmente advinda de um sistema MRP (Material Requirement Planning). Após o recebimento de tal ordem, é feita a produção em lotes de tamanho padrão. Aqui não existe qualquer relação com a real demanda dos clientes da empresa.
Do inglês “pull system”, a produção puxada controla as operações fabris sem a utilização de estoque em processo. Neste modelo, diferentemente da produção empurrada, o fluxo de materiais ganha relevante importância. Aqui, a demanda gerada pelo cliente é o “start” da produção. O controle de o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as produz para repor o consumo gerado.
Sistema Hibrido consiste na aplicação de um dos dois instrumentos para uma empresa no eu diz respeito levar somente um sistema em consideração dentro de uma organização, na qual utilizara o mesmo sistema, contudo a participação do sistema hibrido.
2.3 – Análise de custos 
MC = PV- (CV + DV)
MC = 9.500.000,00 – (2.050,200 + 2.200.300,00)
MC = 9.500.000,00 – 4.250.500,00
MC = R$ 5.249.500,00
Para calcularmos o lucro basta subtrair da margem de contribuição as despesas e os custos fixos.
LUCRO = 5.249.500,00 – (1.920.300,00 + 1.100.500,00)
LUCRO = 5.249.500,00 – 3.020.800,00
LUCRO = 2.228.700,00
2.4 – Sistemas de informação gerencial
O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito da Logística Integrada. Enquanto a logística Integrada representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa uma integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos de materiais e de informações aos fornecedores e ao cliente final. Cujo pano de fundo é a globalização e o avanço na tecnologia da informação. 
 Na verdade o campo da logística evoluiu de um tratamento mais restrito, voltado para a distribuição física de matérias e bens, para um escopo mais abrangente, em que se considera a cadeia de suprimentos como um todo e as atividades de compras, administração de matérias e distribuição. Assim, não se limita a uma única função como o Marketing ou as operações, mas representa, de fato, uma área de integração desses distintos enfoques. Essa trajetória registrou uma mutação radical na década de 90 com a intensificação articulada dos fenômenos da liberação comercial, da globalização produtiva e financeira em escala mundial. 
 O objetivo principal do Supply Chain Management é criar valor para o consumidor final com variedades de produtos, qualidade, bons serviços e custos adequados com ganhos para os clientes e acionistas.
O sistema inclui processos de logística que abrangem desde a entrada de pedidos de clientes até a entrega do produto no seu destino final, envolvendo aí o relacionamento entre documentos, matérias-primas, equipamentos, informações, insumos, pessoas, meios de transporte, organizações, tempo etc.
Fiscalizar alguns indicadores de performance fundamentais para o controle do resultado, como por exemplo a qualidade e a inovação dos produtos e serviços, velocidade da execução dos processos, tempo de chegada ao mercado e aos consumidores, nível de serviço adequado às necessidades de cada cliente e custos compatíveis com a percepção de valor da demanda.
2.4.1 Integrar Informações
A ferramenta de gerenciamento da cadeia de suprimentos permite e favorece a integração das áreas funcionais da organização, concentrando esforços e otimizando os recursos envolvidos.
Ao aglutinar os dados que se referem a rotinas de envio e recebimento, relacionando-os aos demais processos necessários (do registro de pedidos à entrega final do item), aumenta-se a credibilidade da operação e elimina-se a incidência de retrabalhos.
2.4.2 Viabilizar o cumprimento efetivo de prazos
Os prazos são um ponto sensível às operações empresariais modernas. Uma vez acertada a data de entrega, é essencial que a empresa cumpra o acordo na entrega do item requisitado.
Ao contar com a ferramenta de Supply Chain Management, a organização ganha em performance (otimizando recursos e simplificando operações) e fica mais apta a seguir os prazos previamente estabelecidos — conquistando e nutrindo a confiança de parceiros e clientes.
2.4.3 Controlar Indicadores de Performace
O mecanismo de gestão para supply chain possibilita que haja o acompanhamento de métricas importantes ao crescimento do negócio — os chamados KPIs (Key Performance Indicator) —, alicerçando o desenvolvimento da empresa.
A partir dos recursos de análise, é possível monitorar, por exemplo, a qualidade dos itens produzidos, os custos demandados na operação e o lead time de escoamento da mercadoria no mercado. Caso os resultados não sejam satisfatórios, a visualização ampla assegura ajustes ágeis e efetivos.
3 CONCLUSÃO
Abordamos o presente trabalho no que diz respeito à Mattresflex especialista no ramo de indústria de colchoes, vimos importantes ferramentas para gerenciamento de estoque da empresa juntamente com sistema de CRM que pode vim a ajuda-la, nesse contexto a empresa juntamente com todos os seus setores podem evoluir cada vez mais a sua organização em questão, e muito importante definir as metas a serem atingidas dentro da Mattresflex e com isso a empresa pode vim ganhar o mercado competitivo.
REFERÊNCIAS
GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em < http://bit.ly/CRM-Gordon_MHisa > acesso em 30 jan. 
2020. NUNES, Sérgio Eduardo; SANTANA, Gisele Alves. Tecnologia da informação na gestão do conhecimento. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018. Disponível em < https://biblioteca-virtual.com/detalhes/livro/800 > acesso em 30 jan. 2020.
 O’BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação. 15 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em < http://bit.ly/CicloDesenv_MHisa > acesso em 30 jan. 2020. 
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 11 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Disponível em < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522124107 > acesso em 30 jan. 2020. 
VALLE, R.; OLIVEIRA, S. B. (Org.). Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Not.. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522479917 > acesso em 30 jan. 2020

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