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PréProjeto TCC PPEV Inclusão Escolar

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO PEDAGOGIA
ANA CRISTINA DA SILVA DE MORAIS LAPA
DA SECREGAÇÃO À INCLUSÃO: UTOPIA OU REALIDADE
QUEIMADOS
 2018
ANA CRISTINA DA SILVA DE MORAIS LAPA
DA SECREGAÇÃO À INCLUSÃO: UTOPIA OU REALIDADE
Trabalho apresentado como pré-requisito parcial para obtenção de nota parcial da AV1 na disciplina de PPE V, tendo como orientadora a Prof.ª: Carmelita Vieira de Melo Freitas.
QUEIMADOS
2018
RESUMO
O motivo foco do presente estudo é a inclusão de alunos com deficiências nas classes regulares. Abordaremos as dificuldades encontradas pelos alunos especiais durante este longo percurso da história, sendo aceitos dentro de um padrão de sociedade a qual estabelecem uma visão de inclusão na educação. A pergunta que se faz é como verdadeiramente a escolarização vem sendo legitimada nas práticas políticas e educacionais reprodutoras da ordem social evidenciando o paradoxo utopia/realidade? Com esta pesquisa busca-se analisar o processo da inclusão, a interação desses alunos com seus professores e colegas da rede de ensino, se realmente estão preparados para receber este tipo de clientela, universalizando o acesso sem excluir indivíduos ou grupos a qual não estão de acordo com os padrões propostos dentro da sociedade, e por este motivo ficam enquadrados a não serem inclusos por estarem fora do padrão permitido dito normais da escola. 
Palavras – Chave: Sociedade; Exclusão; Educação Especial; Inclusão Escolar.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DO TEMA.........................................................................05
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA.........................................................................06
QUESTÕES DO ESTUDO.............................................................................06
JUSTIFICATIVA..............................................................................................07
OBJETIVOS....................................................................................................08
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.......................................................08
REFERÊNCIAL TEÓRICO.............................................................................09
REFERÊNCIAS...............................................................................................10
APRESENTAÇÃO DO TEMA
Este estudo relata o trajeto histórico por pessoas com necessidades especiais e o seu longo percurso até a educação inclusiva, ressaltando a todos que de alguma maneira foram influenciados nas conquistas alcançadas do âmbito escolar apresentando um avanço para um novo método de ensino visando um olhar especial por meio das interações e interpretações de cada um deles. Embora saibamos que, ainda exista em nosso meio pessoas com necessidades especiais ainda sendo secretadas pela sociedade e que dificultam muita das vezes o avanço dos mesmos na rede de ensino regular, por não estarem de acordo com os padrões sociais estabelecidos.
O docente tem o papel fundamental para que esses alunos façam jus do seu direito de adquirir conhecimentos e serem integrados a uma sociedade sem preconceitos, ressaltando o respeito pois os mesmos fazem parte dela, sendo capazes como qualquer um “dito normal”, de estabelecer relações interpessoais.
MINETTO, (2008, p. 17), afirma que:
A estabilidade é algo que buscamos frequentemente, pois ela nos dá segurança. Quanto mais conhecemos determinado fato ou assunto, mais nos sentimos seguros diante dele. O novo gera insegurança e instabilidade, exigindo reorganização, mudança. É comum sermos resistentes ao que nos desestabiliza. Sem dúvida, as ideias inclusivas causam muita desestabilidade e resistência.
 No entanto podemos observar que eles podem frequentar as escolas de ensino como qualquer outra criança que tem direitos, e que esses direitos sejam recíprocos , que a educação e a sociedade sejam capazes de integrar essas pessoas com necessidades especiais, incluindo–as em uma sala de aula, estabelecendo meios, quebrando paradigmas preconceituosos sem causar o constrangimento, sem estabelecer quantificação para que eles venham adentrar o campo educacional, pois cada um tem sua especificidade e o professor inclusivo tem que ser capaz de desfazer essa relação de domínio sobre o outro. 
CARVALHO (2004, p. 115) destaca a escola que visa perspectivamente enquadrar a busca para uma nova educação:
"Desenvolver culturas, políticas e práticas inclusivas, marcadas pela responsabilidade e acolhimento que oferece a todos os que participam do processo educacional escolar; - promover todas as condições que permitam responder às necessidades educacionais especiais para a aprendizagem de todos os alunos de sua comunidade; - criar espaços dialógicos entre os professores para que, semanalmente, possam reunir-se como grupos de estudo e de troca de experiências; - criar vínculos mais estreitos com as famílias, levando-as a participarem dos processos decisórios em relação à instituição e a seus filhos e filhas; - estabelecer parcerias com a comunidade sem intenção de usufruto de beneficiar apenas e sim para conquistar a cumplicidade de seus membros, em relação às finalidades e objetivos educativos; - acolher todos os alunos, oferecendo-lhes as condições de aprender e participar; - operacionalizar os quatro pilares estabelecidos pela UNESCO para a educação deste milênio: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser, tendo em conta que o verbo é aprender; - respeitar as diferenças individuais e o multiculturalismo entendendo que a diversidade é uma riqueza e que o aluno é o melhor recurso de que o professor dispõe em qualquer cenário de aprendizagem; - valorizar o trabalho educacional escolar na diversidade.
E não porque a educação inclusiva para estar presente nessa luta em busca de uma educação melhor de um avanço inclusivo não excluído da educação, de uma proposta de rever tais conceitos e quebrar paradigmas de valores propostos de uma determinada sociedade, buscando finalidades e objetivos a serem propostos juntamente com esses quatros pilares que reforçam essa pesquisa a qual foi citada logo a cima, não fazendo desta busca uma carga a qual tem que ser carregada por estar imposta nas redes de ensino e sim como um prazer de poder lidar com o novo sendo vista como algo admirável e prazeroso, incluindo cada indivíduo no fazer do aprender a ser aceito como é.
O PROBLEMA
Diante de tantas controvérsias, para buscar soluções para tantos problemas relacionados a Inclusão Escolar, foi escolhido um problema para nortear nossa pesquisa: “Como tem sido a participação da sociedade e da família no processo de inclusão dos Portadores de Necessidade Especiais no âmbito escolar?”
QUESTÕES DE ESTUDOS
• O que são Necessidades Especiais e suas leis?
• Como eram aceitos esses Deficientes antigamente e Portadores de Necessidades Especiais nos dias atuais?
• Como a escola pode se preparar para receber os alunos Portadores de Necessidades Especiais?
• Como se dá à inclusão dos alunos Portadores de Necessidade Especiais nas escolas regulares?
• Temos professores capacitados para as avaliações de ensino e aprendizagem desses alunos?
JUSTIFICATIVA
Desenvolvida na Grécia antiga, mas tendo início da década de 70, Educação Inclusiva é, e tem sido sem dúvidas um dos maiores desafios enfrentados na sociedade. O desafio da Inclusão não só envolve os portadores de necessidades especiais e sim um todo como: a família, escola e a sociedade.
 GADOTI, (2007, p.12), afirma que:
A escola não pode mudar tudo e nem pode mudar a si mesma sozinha. Ela está intimamente ligada à sociedade que a mantém. Ela é, ao mesmo tempo, fator e produto da sociedade. Como instituição social, ela depende da sociedade e, para se transformar,depende também da relação que mantém com outras escolas, com as famílias, aprendendo em rede com elas, estabelecendo alianças com a sociedade, com a população.
A perspectiva do ato de incluir alunos portadores de necessidades especiais na educação básica de ensino faz com que a apreciação e a valorização da diversidade sejam o princípio norteador para uma verdadeira educação inclusiva, vai muito além de matricular apenas esses alunos em uma determinada escola, implica em dar a essa escola uma nova lógica de visão transformadora, acolhedora e afetiva preocupada em apresentar para uma grande sociedade indivíduos capazes de serem recebidos sem serem oprimidos por opressores que se julgam normais para um dito, “anormais”.
E segundo Paulo Freire (1996), “a educação é transformadora”. Não podemos transformar o mundo, mas podemos transformar indivíduos melhores para poderem confrontar com o mundo, precisamos acreditar que esses poderes de transformação sejam capazes de ultrapassar limites lutando por uma sociedade mais humana justa e igualitária
OBJETIVOS
5.1. Objetivo Geral
Compreender a importância da inclusão e preparação das escolas a fim de receber os indivíduos Portadoras de Necessidades Especiais valorizando a diversidade e trabalhando uma escola para todos.
5.2 Objetivos Específicos
Investigar as Leis em vigor da Educação Especial;
Conhecer a história da Educação Especial no mundo e no Brasil;
Discutir aspectos pedagógicos propostos para a inclusão;
Refletir sobre a realidade educativa dos alunos Portadores de Necessidades Especiais e se está sendo garantida a igualdade de direitos;
Identificar as políticas públicas de formação continuada para professores que atuarão com estes alunos (AEE);
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Nos procedimentos práticos, este é um estudo bibliográfico sobre: “A importância da Inclusão escolar para Portadores de Necessidades Especais em escolas regulares”. A pesquisa será realizada de forma qualitativa, por meio de fontes eletrônicas que tratam sobre o tema, por leituras feitas por livros como Freire (1999), MINETTO (2008), CARVALHO (2004), GADOTTI (2007), artigos e sites pesquisados.
Com o tema Inclusão Escolar, vamos analisar as ideias de alguns filósofos juntamente com pensadores que irão nos relatar levando em conta a importância dessa inclusão no campo educacional e a interação da família e sociedade nesse processo de inclusão.
REFERÊNCIAL TEÓRICO
MINETTO afirma que, A estabilidade é algo que buscamos 
frequentemente, pois ela nos dá segurança. Quanto mais conhecemos determinado fato ou assunto, mais nos sentimos seguros diante dele. O novo gera insegurança e instabilidade, exigindo reorganização, mudança. É comum sermos resistentes ao que nos desestabiliza. Sem dúvida, as ideias inclusivas causam muita desestabilidade e resistência.
CARVALHO destaca a escola que visa perspectivamente enquadrar a busca para uma nova educação, Desenvolver culturas, políticas e práticas inclusivas, marcadas pela responsabilidade e acolhimento que oferece a todos os que participam do processo educacional escolar; - promover todas as condições que permitam responder às necessidades educacionais especiais para a aprendizagem de todos os alunos de sua comunidade; - criar espaços dialógicos entre os professores para que, semanalmente, possam reunir-se como grupos de estudo e de troca de experiências; - criar vínculos mais estreitos com as famílias, levando-as a participarem dos processos decisórios em relação à instituição e a seus filhos e filhas; - estabelecer parcerias com a comunidade sem intenção de usufruto de beneficiar apenas e sim para conquistar a cumplicidade de seus membros, em relação às finalidades e objetivos educativos; - acolher todos os alunos, oferecendo-lhes as condições de aprender e participar; - operacionalizar os quatro pilares estabelecidos pela UNESCO para a educação deste milênio: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser, tendo em conta que o verbo é aprender; - respeitar as diferenças individuais e o multiculturalismo entendendo que a diversidade é uma riqueza e que o aluno é o melhor recurso de que o professor dispõe em qualquer cenário de aprendizagem; - valorizar o trabalho educacional escolar na diversidade.
GADOTI nos mostra que a escola não pode mudar tudo e nem pode mudar a si mesma sozinha. Ela está intimamente ligada à sociedade que a mantém. Ela é, ao mesmo tempo, fator e produto da sociedade. Como instituição social, ela depende da sociedade e, para se transformar, depende também da relação que mantém com outras escolas, com as famílias, aprendendo em rede com elas, estabelecendo alianças com a sociedade, com a população.
E segundo Paulo Freire ), “a educação é transformadora”. Não podemos transformar o mundo, mas podemos transformar indivíduos melhores para poderem confrontar com o mundo, precisamos acreditar que esses poderes de transformação sejam capazes de ultrapassar limites lutando por uma sociedade mais humana justa e igualitária
REFERÊNCIAS
MINETTO, M.F. O currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2º ed. Curitiba: IBPEX, 2008
CARVALHO, R. E. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVAA, 2004.
A ESCOLA E O PROFESSOR: Paulo Freire e a paixão de ensinar / Moacir Gadotti – 1. Ed. – São Paulo: Publisher Brasil, 2007.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 23º ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

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