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Gestão Financeira e Orçamentária

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RESUMO 
Esse relatório tem como objetivo mostrar as etapas de uma empresa pelo ponto de vista financeiro, abordando a parte Matemática Financeira, Projeto de Empresa e Finanças e Orçamentos como um todo, tendo em vista a suprema importância e relevância desses aspectos para uma organização como um todo mostrando nosso ponto de vista e utilizando como base os estudos e pesquisa realizada até o presente momento. 
SUMÁRIO 
Introdução........................................................................................................................05 
Contextualização da pesquisa..........................................................................................06 
Análise e Interpretação dos dados...................................................................................06 
Desenvolvimento de implementação...............................................................................06 
Resultados........................................................................................................................06 
Referências Bibliográficas...............................................................................................06 
INTRODUÇÃO 
As finanças, abrangem todas as decisões da empresa que tenham implicações financeiras, não importando que área funcional reinvidique responsabilidade sobre ela. O texto a seguir convida o leitor a reunir teoria básica para decidir onde investir o capital (a decisão sobre investimentos), onde buscar fundos para um financiamento (a decisão sobre financiamentos) ou o quanto retornar aos proprietários da empresa sob a forma de dividendos (a decisão sobre dividendos). Ao longo deste relatório, serão abordado os princípios financeiros, com o foco na aplicação de teorias e na minimização dos inevitáveis compromissos envolvidos. 
CONTEXTUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO 
O orçamento de capital é o nome atribuído ao processo de planejamento e gerenciamento dos investimentos em longo prazo da empresa, onde o administrador financeiro tenta identificar as oportunidades de investimento que valem mais para a empresa do que seu custo de aquisição. O que significa que o fluxo de caixa gerado por um ativo excede o seu custo de aquisição e de manutenção. 
O nome que se dá para uma combinação especifica entre exigível em longo prazo e patrimônio líquido escolhido por uma empresa para financiar suas operações é a Estrutura de capital, ou estrutura financeira. O administrador financeiro deve se preocupar com qual combinação entre exigível em longo prazo e patrimônio líquido é melhor, pois isso afetará o risco e o valor da empresa, também deve se preocupar com quais fontes seriam menos caras de fundos. 
Dentre as categorias da administração financeira, a administração de caixa se classifica em Administração do Capital de giro, pois este se refere ao ativo circulante da empresa (como estoques) e ao seu passivo circulante (como recursos devidos aos fornecedores). Essa administração é uma atividade diária para garantir que a empresa tenha recursos suficientes para continuar suas operações e evitar interrupções. 
Análise e Interpretação dos dados (Diagnóstico Estratégico) 
O planejamento é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina. Sendo, portanto, o lado racional da ação. Tratando-se de um processo de deliberação abstrato e explícito que escolhe e organiza ações, antecipando os resultados esperados. Esta deliberação busca alcançar, da melhor forma possível, alguns objetivos pré-definidos. 
Algumas ações necessitam de planejamento, mas muitas não. Nas atividades diárias, estamos sempre agindo, e antecipamos os resultados de nossas ações, mesmo que não estejamos completamente cientes dessa antecipação. Mas agimos com muito mais frequência do que planejamos, explicitamente, nossas ações: poucas vezes temos consciência de estarmos executando um processo de deliberação antes da ação. Assim que tomamos conhecimento de uma ação, ou quando executamos comportamentos bem treinados para os quais possuímos planos previamente armazenados, ou quando o curso de uma ação pode ser livremente adaptado enquanto ela estiver sendo executada, então, geralmente agimos e adaptamos nossas ações sem planejá-las explicitamente. 
Uma atividade premeditada exige deliberação quando se volta para novas situações ou tarefas e objetivos complexos ou quando conta com ações menos familiares. O planejamento também é necessário quando a adaptação das ações é coagida, por exemplo, por um ambiente crítico envolvendo alto risco ou alto custo, por uma atividade em parceria com mais alguém, ou por uma atividade que necessite estar sincronizada com um sistema dinâmico. Uma vez que o planejamento é um processo muito complicado, que consome muito tempo e dinheiro recorremos ao planejamento apenas quando é realmente necessário ou quando a relação custo - beneficio nos obriga a planejar. Além disso, geralmente, procuramos somente planos bons e viáveis ao invés de planos ótimos. 
É importante que o planejamento seja entendido como um processo cíclico e prático das determinações do plano, o que lhe garante continuidade, havendo uma constante realimentação de situações, propostas, resultados e soluções, lhe conferindo assim dinamismo, baseado na multidisciplinaridade, interatividade, num processo contínuo de tomada de decisão. 
Desenvolvimento e Implementação (formulação) 
O Orçamento pode ser caracterizado através das seguintes premissas básicas: 
a) Projeção para o futuro – a preparação do orçamento determinará as novas condições de trabalho como as estimativas: das vendas, dos custos de aquisição de matérias-primas, das contratações de mão de obra, dos demais custos indiretos de fabricação e das despesas operacionais da empresa. Desta forma, a projeção para o futuro deverá especificar o quanto e quando as atividades deverão concretizar-se, considerando, em parte, o presente para projetar o futuro; 
b) Flexibilidade na aplicação – o orçamento como instrumento de planejamento financeiro deverá ser rapidamente adaptado às novas condições de trabalho e de mercado da empresa; não poderá ser visto como peça estática e imutável no tempo, pois mudanças ocorrerão na economia, com certeza e, por sua vez, irão exigir ágeis adequações em relação ao que foi estabelecido no plano inicial; 
c) Participação direta dos responsáveis – a técnica orçamental não é de competência exclusiva da cúpula diretiva, mas, ao contrário, será de todos osníveis da empresa, ou seja, todos deverão participar do processo e comprometer-se em alcançar as metas fixadas no plano geral de operações, pois comente assim o orçamento será uniforme, lógico e realista; 
d) Global – no sentido de abarcar todas as unidades e atividades operacionais da empresa, no período considerado; 
e) Prático – a elaboração do orçamento deverá ser em tempo hábil, para que a sua execução possa ocorrer no momento certo; 
f) Critérios uniformes - para elaborar-se o orçamento na empresa, princípios e padrões terão que ser definidos, previamente, permitindo assim realizar-se a avaliação do mesmo; 
g) Quantificação – o orçamento deverá ser expresso, em valores físicos e monetários; 
h) Economicidade – deverão revelar, em termos econômicos, o que se terá de fazer e o que se pretende fazer na empresa no período orçamentário. 
O Orçamento Operacional é que contém a maior parte das peças orçamentárias, pois engloba todos os orçamentos específicos que atingem a estrutura administrativa, a estrutura de produção e a estrutura de vendas da empresa. 
Essa parte do orçamento global comporta os aspectos não operacionais ligados aos novos investimentos em ativos permanentes, bem como suas consequências em termos de financiamentos. Este orçamento ao ser agregado ao orçamento operacionalirá então, impactar no orçamento de caixa, com relação à parcela que vincenda no curto prazo. A parcela de longo prazo é relativa a investimentos necessários para suportar os projetos de investimentos em novos produtos a serem gastos a efetuar no próximo exercício, mas que provavelmente serão produtos a serem produzidos em exercícios futuros. 
A parte de Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. A ideia básica é simplificar a operação financeira a um Fluxo de Caixa e empregar alguns procedimentos matemáticos. 
Capital: O Capital é o valor aplicado através de alguma operação financeira, conhecido também como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado. 
Juros: Juros representam a remuneração do Capital empregado em alguma atividade produtiva. Os juros podem ser capitalizados segundo os regimes: Simples ou Composto. 
A da função da financeira nas organizações diz respeito às responsabilidades do administrador financeiro numa empresa. Os administradores financeiros gerenciam ativamente as finanças de todos os tipos de empresas, financeiras ou não financeiras, privadas ou públicas, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos. Eles desempenham uma variedade de tarefas, tais como orçamentos, previsões financeiras, administração do caixa, administração do crédito, análise de investimento e captação de recursos. Qual o principal objetivo da Administração Financeira? O principal objetivo da Administração Financeira é o de maximizar a riqueza dos sócios e acionistas. Para tanto, as atribuições do Administrador Financeiro podem ser sintetizadas em três atividades básicas: 
a) realização de análise e planejamento financeiro; 
b) tomada de decisões de investimentos; e. 
c) tomada de decisões de financiamento 
No Brasil as funções de tesouraria são exercidas pelo gerente financeiro e de controladoria pelo controle, denominação utilizada pelos americanos. 
As funções financeiras podem ser de curtos ou longos prazos. As de curto prazo envolvem a administração do caixa, do crédito e das contas a receber e a pagar, dos estoques e dos financiamentos de curto prazo. Para saldar alguns compromissos com fornecedores, salários, contas, impostos, etc., há necessidade de os recebimentos estarem ocorrendo simultaneamente com os compromissos. Ao se verificar prazos diferentes entre recebimentos e pagamentos, em muitos casos, a empresa precisa buscar recursos no mercado financeiro, através de empréstimos ou outros meios. A administração financeira de curto prazo também é chamada de administração do capital circulante (ou do capital de giro). 
As funções de longo prazo envolvem as decisões financeiras estratégicas, tais como, orçamento de capital, estrutura de capital, custo de capital, relacionamento com investidores, dentre outras. No longo prazo, as decisões financeiras envolvem a obtenção de recursos para projetos e investimentos e definições dos critérios a serem adotados para a escolha entre investimentos alternativos. 
As atividades empresariais envolvem recursos financeiros e orientam-se para a obtenção de lucros. Os recursos investidos na empresa pelos proprietários (capital próprio – Patrimônio Líquido) e por terceiros (capital de terceiros – Passivo Exigível) encontram-se aplicados em ativos empregados na produção e/ou comercialização de bens ou na prestação de serviços. 
As receitas obtidas com as operações devem ser suficientes para cobrir todos os custos e despesas incorridos e ainda gerar lucros. Paralelamente a esse fluxo econômico de resultados, ocorre uma movimentação de numerário que deve permitir a liquidação dos compromissos assumidos, o pagamento de dividendos e a reinversão da parcela remanescente dos lucros. 
Nesse contexto, a função financeira compreende um conjunto de atividades relacionadas com a gestão dos recursos (tanto o numerário movimentado pelas empresas, quantos os direitos e obrigações decorrentes das transações realizadas a crédito) movimentados por todas as áreas da empresa. Tal função, que possui um papel muito importante no desenvolvimento de todas as atividades operacionais, é responsável pela obtenção dos recursos necessários e pela formulação de uma estratégia voltada para a otimização da aplicação desses recursos, contribuindo significativamente para o sucesso empreendimento. 
Resultados 
Concluímos a importância de se compreender todas as variáveis e etapas que compreendem o processo de planejamento de uma empresa, assim como os cálculos da matemática financeira, em conjunto com as etapas do projeto de empresas e orçamentos financeiros introduzindo isso dentro de uma organização uma vez que, com a concorrência cada vez mais acirrada, não há como se investir capital e um negócio sem o devido planejamento e conhecimento dos riscos e oportunidades que envolvem o empreendimento do mesmo. 
Dessa forma, procurou-se através deste trabalho e de pesquisas realizadas em livros, revistas, site da internet e pesquisa, identificar um negócio que pudesse oferecer um diferencial ao mercado utilizando como ferramenta os cálculos matemáticos e baseado em orçamentos financeiros assim como compreender os processos de uma empresa como um todo. E neste contexto, buscou-se ainda pesquisar, analisar, refletir, ponderar, desenvolver, enfim, compreender todas as faces e etapas envolvidas no planejamento deste negócio. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo E Prática. Rio De Janeiro: Campus, 2007. 
Chivenato, Idalberto. Introduçãoá Teoria Geral Da Administração. 6 Ed. Rio De Janeiro: Campus. 
Bateman,T.S; Snell, S. A. Administração? Construindo Vantagens Competitivas. São Paul0: Atlas, 1998. 
Bensadon, A. D. De C: Pequenas Empresas: Procedimentos Para O Planejamento Organizacional Do Empreendedor Contemporâneo. Dissertação De Mestrado. Universidade Federal De Santa Catarina, Florianópolis: 2001. 
Alexandre Pierantoni (2010) Artigo Sócio Da Pwc Brasil, Qual O Valor Do Meu Neg´´Ocio?. Em Julho De 2010, A Pwc Elaborou O Documento “Como Criar Um Plano De Negócios” Que Foi Utilizado Como Base Para Está Coluna Elaborada Por Mim Em Parceria Com Meu Sócio Carlos Mendonça. 
HTTP://Www.Sebraesp.Com.Br/Arquivos_Site/Biblioteca/Guias_Cartilhas/Como_Elaborar_Um_Plano_De_Negocios.Pdf. 
PROINTER III - RELATÓRIO PARCIAL (A importância da Gestão de Processos Gerenciais parao alcance dos objetivos de uma Organização) 
INTRODUÇÃO 
O primeiro e mais básico componente de um sistema de controle gerencial são as metas da organização. Estabelecidas as metas da organização, o próximo passo será a definição dos processos críticos necessários para alcançá-las, desenvolvimento das medidas de desempenho e o monitoramento, para que os gestores possam mensurar os resultados. 
Nas entidades com fins econômicos as metas visam a maximização do lucro, pois é através do lucro que os proprietários têm um retorno sobre o investimento total aplicado na atividade que desenvolvem. Na definição de Anthony e Herzlinger, citados pelo professor Blênio Peixe, “o sucesso de uma organização sem fins lucrativos deveria ser mensurado pelo quanto ela contribui para o bem-estar público”. Embora seja de difícil mensuração, o desempenho da organização governamental no sentido da contribuição à população, pode ser medido parcialmente pela evolução dos indicadores sociais, tais como: escolaridade, mortalidade infantil, diminuição do déficit habitacional, etc. 
Estabelecidas as metas, os gestores devem definir as Medidas de Desempenho, que nem sempre são expressas em termos financeiros, tais como orçamentos de operações, alvos de lucro ou retorno exigido sobre o investimento. Um sistema de controle gerencial bem projetado desenvolve e relata as medidas de desempenho financeiras e não-financeiras. Aliás, tais medidas não-financeiras podem ser mais oportunas e mais proximamente afetadas por empregados nos níveis mais baixos da organização,onde o produto é fabricado ou o serviço é prestado. 
As boas medidas de desempenho deverão: relatar as metas organizacionais; equilibrar os interesses de curto e longo prazos; ser afetadas por ações dos gestores e dos empregados; ser facilmente entendidas pelos empregados; ser utilizadas na avaliação e recompensa de gestores e empregados e ser razoavelmente objetivas e fáceis de mensurar. 
DISCIPLINAS NORTEADORAS 
· Finanças e Orçamento: Adiciplina engloba os fundamentos de Orçamento Empresarial que surgiu com necessidade do mercado, levando as empresas em busca da perfeição e da concorrência. Devido à globalização, constantes mudanças vêm ocorrendo no ambiente dos negócios, fazendo com que as empresas aprimorem seus processos de planejamento, avaliação, e controle, tanto do seu fluxo de caixa, quanto das operações de receitas, despesas e investimentos; 
· Matemática Financeira: É uma área da matemática que se dedica a problemas de ordem financeira. Esses problemas podem ser exemplificados como juros, inflação, investimentos e outras questões que estão presentes no dia a dia de empresários, banqueiros e outros profissionais. A matemática financeira engloba procedimentos matemáticos para facilitar operações monetárias. 
Uma aplicação bastante comum da matemática financeira são os cálculos necessários para saber se um investimento (compra de algum estabelecimento ou alguma construção) trarão resultados positivos ou se não compensa aplicar esse dinheiro. Nesses cálculos, entram mais termos técnicos, como o fluxo de caixa, que nada mais é do que o lucro esperado depois de um período de tempo pré-determinado; 
· Projeto de Empresas: Engloba o gerenciamento de Projetos Projetos que são iniciativas complexas que requerem uma metodologia estruturada para apresentar bons resultados. A magnitude da complexidade dos projetos varia de acordo com o escopo, e essa variância determina esforço, prazo e custo, logo, é fundamental ter claro o escopo de um projeto. 
QUESTIONAMENTOS 
· Qual a importância da função de um financeiro para as Organizações? 
Com o crescimento econômico da sociedade e a entrada, nesse segmento, de novos investidores de toda parte do mundo, a contabilidade se reveste de grande importância. A utilização da análise dessas peças contábeis torna-se ainda mais necessária, pois são seus resultados que mostrarão os caminhos a serem seguidos por investidores. 
A ciência contábil tem contribuído enormemente com o avanço do gerencia-mento financeiro. Primeiro, porque contribui com a confecção de relatórios contábeis completos e padronizados, capazes de expressar inúmeras informações estáticas – ou dinâmicas – e comparativas entre empresas, segmentos e períodos. 
Como para alguns analistas e administradores de finanças o uso de relatórios padronizados é muito importante para comparar situações de avaliação de capital, de remuneração, risco e retorno e valorização da empresa, o uso dos relatórios contábeis se faz apropriado e plenamente aplicável. Para reforçar essa tese definem as demonstrações financeiras como sendo os relatórios contábeis que retratam o patrimônio da empresa, assim como a sua situação econômico-financeira. 
· De que forma conhecimentos na área de Finanças e Orçamento e Matemática Financeira poderão trazer benefícios para os processos nas Organizações? 
Estudando Finanças e Orçamentos contataremos a importância que as boas práticas de gestão têm no desenvolvimento empresarial. A busca pela excelência e pela perpetuidade da organização é um caminho árduo e complexo, que exige competência, dinamismo, sensibilidade e, acima de tudo, planejamento. A competitividade é muito grande e permanece no mercado aquela empresa que consegue aliar uma boa dose de intuição a uma grande dose de administração, e o planejamento orçamentário é a ferramenta perfeita para medir essa eficiência. 
Com o estudo da Matemática Financeira poderemos perceber sua importância no cenário financeiro, por meio dos seguintes aspectos: cálculos envolvendo juros simples e compostos, taxas utilizadas para investimentos e financiamentos, noções básicas sobre inflação, taxas de juros reais entre outros. Aprender a calcular as variáveis das sequências de pagamentos, a diferenciar capitalização de amortização e a distinguir os diversos tipos de sequências uniformes de pagamentos. Ter a oportunidade de conhecer sobre os sistemas de amortização de financiamentos e como são calculadas suas variáveis, bem como suas características principais, como é formada cada prestação ou parcela a ser paga periodicamente. 
· Como realizar projeções financeiras para assegurar decisões estratégicas? 
O planejamento e controle financeiros são ferramentas imprescindíveis para um administrado, servindo como guias para o atingimento de metas, objetivos e auxiliando na tomada de decisões. Mas para fazê-los é necessário analisar diversos indicadores econômico-financeiros, demonstrativos, características do mercado em que está insirida a organização e demais projeções financeiras. 
Para assegurar a sobrevivência das empresa, estas precisam adotar as melhores técnicas e praticas nas principais áreas, como produção, markting, vendas e contábil-financeira. Implementar mecanismos de controle e planejamento financeiro são elementos que contribuem para a sustentação das organizações, para que possa superar suas dificuldades e até mesmo crescer em momentos de crise. 
· Como elaborar o planejamento orçamentário para a maximização de resultados? 
O Planejamento Orçamentário é o trabalho completo de orçamento de vários departamentos da organização, para que depois sejam avaliados segundo os conceitos de geração de caixa e necessidade de capital. Os quatro elementos do orçamento empresarial são: premissas orçamentárias, demonstração do resultado projetada, orçamento de caixa projetado, e balanço patrimonial projetado. 
O orçamento deve embasar suas premissas em hipóteses prováveis, ou seja resultados em que o orçamento desenhado conseguir atingir com um esforço normal, possível é a hipótese em que o orçamento pode atingir melhores resultados com um pouco mais de esforço, e viável é a condição de um orçamento empresarial que superaria muito as expectativas de seus gestores. 
Devem ser elaborados num espaço de tempo suficiente para que os lucros sejam retornados e paguem os investimentos realizados. O planejamento orçamentário é a materialização das estratégias da empresa, e para que o planejamento possa ser operacionalizado pelo orçamento, os objetivos devem assumir não só valores numéricos específicos, como devem estar associados a um prazo específico. 
· De que maneira pode-se realizar comparação de simulações financeiras para avaliar alternativas de mudanças estruturais na empresa e no planejamento estratégico da mesma. 
No cenário corporativo do mundo atual, desenvolver e acompanhar orçamentos empresariais ou planejamentos financeiros são tarefas básicas para dar início ao alcance de bons resultados financeiros. 
Os controladores exercem significativo impacto na administração de grandes empresas, devido à grande concentração de informações que acumulam sobre toda a companhia. Além disso, a contabilidade empresarial, que evoluiu depois para uma contabilidade gerencial, foi substituída, em algumas empresas, pela contabilidade informacional, na qual é possível se basear para tomar decisões sobre o futuro da organização. Esse último modelo de contabilidade é a Controladoria. 
Para que o orçamento financeiro seja desenvolvido com qualidade e assertividade, é necessário o envolvimento de todos os níveis do planejamento: estratégico, tático e operacional. Os objetivos estratégicos estabelecidos pela direção da empresa serão direcionados aos colaboradores (ajudantes, auxiliares, supervisores e operários) por intermédio de seus gerentes e gestores, que estão inseridos no plano tático. Dessa forma, é desejável que os resultados traçados no orçamento da entidade sejam atingidos porque haverá, além de equipes compromissadas com a cultura organizacional,empregados conscientes do plano estratégico traçado pelos sócios e diretores 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Após a realização deste trabalho, constatou-se a importância da gestão de Processos Gerenciais nos processos produtivos de qualquer Organização e qualquer ramo de negócio. Os conceitos de qualidade não são teóricos somente. O Processo Gerencial envolve toda a organização e desenvolve-se ao longo do tempo, de forma contínua e progressiva. Não é um esforço temporário, mas algo que se faz sempre, ou seja: uma gestão de qualidade é, antes de tudo, uma característica que identifica a organização e, por isso, mistura-se a ela. 
Na tomada de decisão, as informações sobre custos devem ser utilizadas como parâmetro, mas a falta de precisão em sua apuração e controle irá comprometer a qualidade das decisões tomadas. Outro aspecto relevante se refere à confecção de relatórios periódicos sobre o procedimento dos custos das diversas atividades econômicas. Esta prática proporcionará análises temporais sobre sua evolução, possibilitará avaliações motivar e mudanças eventuais, se for necessário. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP12C e Excel: Uma abordagem 
descomplicada. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013. 
SCHMIDT, Paulo et al. Fundamentos de Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. 
PLT 478. 
KANABAR, Vijav; WARBURTON, Roger D.. Gestão de Projetos. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (Livro Principal) 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 4. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2007. PLT 302. 
HORNGREN, Charles T.; Sundem, Gary L.; Stratton Willian O.; Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 
PEIXE, Blênio César Severo; Finanças Públicas: Controladoria Governamental. Curitiba: Juruá, 2002. 
AZEVEDO, Marcelo Cardoso de. [Et al.] Estrutura e análise das demonstrações financeiras. 
São Paulo: Alínea, 2009. 
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 
2006. 
BUCHSBAUM, Paulo; BUCHSBAUM, Marcio. Negócios S/A: administração na prática. 
São Paulo: Cengage Learning, 2012. 
CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos Busanelli 
de. Contabilidade Gerencial: Mensuração, Monitoramento e Incentivos. São Paulo: Atlas, 2007.

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