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Avaliação Física em Saúde

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1a Questão (Ref.:201506282249) Pontos: 0,1 / 0,1 
Apesar do método clínico reinar para se chegar a um diagnóstico clínico mais confiável, os exames complementares
devem fazer parte do processo quando ainda se tem dúvida ou existe a necessidade de se visualizar com mais precisão
uma estrutura interna ou grau de lesão tecidual. Assinale a falsa:
 Sensibilidade é o número de vezes em que um teste é negativo na ausência da doença
Especificidade é o número de vezes em que um teste é negativo na ausência da doença
No resultado falso-positivo, o indivíduo apresenta resultado favorável a doença, mas na verdade não a possui
No resultado verdadeiro negativo, o indivíduo não tem a doença e o teste comprova isso
No resultado falso-negativo, o indivíduo tem a doença, mas o teste relata que o mesmo não a possui
2a Questão (Ref.:201506258860) Pontos: 0,1 / 0,1 
A goniometria é uma das técnicas mais usuais para mensuração da amplitude de movimento (ADM) articular. Durante a
mensuração, o Fisioterapeuta deve observar: a) posição do paciente, b) amplitude normal de movimento articular, c)
posição do eixo, d) posição do braço fixo, e) posição do braço móvel. Com base na sequência metodológica apresentada
para a medição do movimento de flexão do quadril, assinale a alternativa CORRETA
Decúbito ventral, 140º a 155º de ADM, trocânter maior do fêmur, face lateral (paralelo) ao tronco, face lateral do
fêmur, ao longo do seu eixo longitudinal.
Decúbito dorsal, 135º a 145º de ADM, Espinha ilíaca antero-superior (EIAS), face medial (paralelo) ao tronco, face
medial do fêmur, ao longo do seu eixo longitudinal.
Decúbito dorsal, 155º a 165º de ADM, Espinha ilíaca antero-superior (EIAS),articulação da coxofemural, face
anterior do fêmur, ao longo do seu eixo longitudinal.
 Decúbito dorsal, 135º a 145º de ADM, trocânter maior do fêmur, face lateral (paralelo) ao tronco, face lateral do
fêmur, ao longo do seu eixo longitudinal.
Decúbito ventral, 140º a 160º de ADM, articulação sacroilíaca, face lateral do fêmur, face lateral (paralelo) ao
tronco, ao longo do seu eixo longitudinal.
3a Questão (Ref.:201506258857) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ao avaliarmos um paciente com uma possível lesão neurológica, precisamos levar em consideração diversos aspectos,
dentre eles, o estado de consciência e orientação do indivíduo e sua integridade motora e sensorial. Diante disso, marque
V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
 Ao avaliar os reflexos tendinosos, é importante solicitar para que o paciente contraia voluntariamente a
musculatura envolvida, por exemplo, ao avaliar o reflexo patelar, o quadríceps deve estar em contração
isométrica.
 Na avaliação da marcha de um paciente com lesão no cerebelo é comum observarmos um aumento na base de
apoio, mãos afastadas do corpo, uma oscilação corporal, e uma importante instabilidade postural.
 Através da movimentação passiva dos seguimentos corporais podemos avaliar o tônus do paciente. O tônus
espástico, que aumenta quando movimentamos rapidamente, é típico de pacientes com lesão do Sistema Nervoso
Periférico.
 É indispensável avaliar o nível de funcionalidade do paciente neurológico, o que indicará o quanto ele é
dependente de outras pessoas para as atividades de vida diária. O cuidador nunca poderá responder, o paciente é
quem sempre deve dizer o que consegue ou não fazer.
 A Escala de Coma de Glasgow é utilizada para avaliar o nível de consciência de um indivíduo, comumente após
traumas na cabeça. Ele avalia a abertura ocular, a resposta verbal e a motora do paciente.
4a Questão (Ref.:201506258858) Pontos: 0,1 / 0,1 
O exame físico é o conjunto de técnicas e manobras de alguns profissionais de saúde com o intuito de diagnosticar uma
doença ou problemas de funcionalidade, entre outros. Podemos utilizar vários métodos de avaliação, dentre eles a
perimetria, Cirtometria, discrepância de MMII, prova de força muscular, com base nisso, marque V (verdadeiro) ou F
(falso) para as afirmativas abaixo
 A discrepância de MMII é mensurada pela medida real e aparente, sendo medida pela cicatriz umbilical e EIAS,
respectivamente.
 A discrepância de MMII é realizado obrigatoriamente com o paciente em posição ortostática e mensura
quantitativamente o comprimento dos MMII
 A prova de força muscular apresenta 6 graduações, sendo o grau de força 3 testado pelo peso do segmento e a
gravidade.
 A perimetria é o método de avaliação que visa mensurar quantitativamente o perímetro dos segmentos e é
utilizada para detectar assimetrias musculares.
 O grau de força 2 na prova de função muscular corresponde a uma performance qualitativa, fraca.
5a Questão (Ref.:201505777104) Pontos: 0,1 / 0,1 
Na avaliação cinético-funcional de Pedro, 42 anos de idade, com seqüela de entorse do tornozelo direito, de grau II, em
fase crônica, identificou-se: pequeno edema residual na face lateral do tornozelo e dor no ligamento talofibular anterior,
tanto na palpação quanto na fase de pré-impulsão da marcha. Verificou-se, ainda, força muscular de grau 4, segundo a
escala de Oxford, para os músculos fibulares e tibial anterior, que se apresentavam ligeiramente encurtados. A crioterapia
por imersão foi um dos métodos de tratamento indicados. Grau 4 de força muscular na escala de Oxford significa:
arrasta o membro
 vence uma força submáxima imposta pelo avaliador
vence uma força máxima imposta pelo avaliador
vence apenas a força da gravidade
não vence a gravidade

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