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Erros instrumentais

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UNIVERSIDADE Tecnológica FEDERAL do Paraná
CâMPUS dois vizinhos
Curso de engenharia de bioprocessos e biotecnologia
felipe moura dias
Erros experimentais e Tipos de erro
Dois vizinhos
2016
		
Erros experimentais e Tipos de erro
	Quando falamos em medidas, procuramos ser precisos nas colocações, para evitar erros que possam vir a interferir no resultado esperado, no entanto todas as medidas físicas tem certo grau de incerteza, e é nesse momento que se deve procurar reduzi-las o máximo para alcançar uma confiabilidade aceitável dentro de um experimento, principalmente quando se trata de análises químicas, a calibração dos equipamentos é uma das alternativas para se tentar diminuir esses erros e aumentar a confiabilidade (BACCAN et al.,1979).
	Em análises laboratoriais é comum ao adquirir certo dado, realizar o experimento repetidas vezes para adquirir certa média ou mediana, o resultado utilizado é sempre a média simples do conjunto de dados, visto que dificilmente os resultados individuais são os mesmo (SKOOG, 2006).
Exatidão e precisão
	A exatidão em uma análise é a proximidade de um resultado adquirido em relação ao seu valor aceitável, a dificuldade de se adquirir uma exatidão é que normalmente não se sabe qual valor é aceitável, sendo um fator desconhecido e em momentos como este, utiliza-se algum valor aceito (SKOOG, 2006).
	Já a precisão está relacionada com a proximidade dos valores das réplicas, se as replicas possuem valores muito distintos, a precisão nesse caso é baixa (BACCAN et al.,1979), o entendimento fica mais sucinto com o suporte da figura 1 abaixo
Figura 1, fonte: http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2015/LCE0108/wanessa/Aula_2_pratica.pdf
Algarismos significativos
	O algarismo significativo de um dado experimental é de crucial importância para expressar resultados, visto que este expressa à quantidade confiável e a inserta dos dados, tal que seu ultimo algarismo é chamado de duvidoso. Dentro de análises os algarismos significativos garantem precisão aos resultados (BACCAN et al.,1979).
Tipos de erros experimentais
Erros sistemáticos ou Determinados provem de um mau funcionamento de um equipamento ou no mau entendimento de um experimento (HARRIS, 2010). Em análises enquadram os Erros de métodos, os Erros pessoais e os Erros instrumentais, seus efeitos podem ser constantes à medida que a quantidade de medidas varia, e proporcionais como em diluições em séries, por exemplo, quando o erro surge ele é proporcional nas demais diluições. 
Erros de métodos: Em análises é comum o uso de uma literatura como material de apoio, porém algumas vezes não se tem um procedimento minucioso da mesma, ou até a própria não da o suporte minucioso do experimento que se desejada realizar. Em titulações, por exemplo, é comum adaptar metodologias e esquecer a faixa de pH correta do ponto de viragem (VOGEL, 2002). De acordo com Harris (2010, p.59) os erros de métodos, são os mais complicados de se descobrir e também os mais sérios dentro de uma análise.
Erros pessoais: Os erros pessoais podem afetar a precisão e a exatidão de um dado experimento, por exemplo, a sensibilidade de cor no exato ponto de viragem, pode variar de analista para analista; também se encaixa como erros pessoais o pré-julgamento dos resultados, e este acontece quando o analista tende a dar valores estimados para favorecer a precisão e oferecer “resultados melhores” assim dizendo (SKOOG, 2006).
Erros instrumentais: Os equipamentos participantes em análises e como tudo no universo sofrem constante entropia (os metais nobres também sofrem, porém em menor quantidade), vidrarias com o passar do tempo sofrem dilatações com a variação de temperatura, e isso afeta a precisão do material, materiais eletrônicos tendem a esse mesmo problema, na maioria dos casos calibrações ajudam a diminuir erros de possíveis erros instrumentais decorrentes do uso e do tempo (SKOOG, 2006).
Bibliografias:
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos; GODINHO, Oswaldo E.S; BARONE, José Salvador. Química Analítica Quantitativa Elementar. 1º ed. Edgard blucher, Campinas-SP, 1979.
 
SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH, Fundamentos de Química Analítica, Tradução da 8ª Edição norte-americana, Editora Thomson, São Paulo-SP, 2006.
VOGEL, Análise Química Quantitativa, 6ª Edição, LTCEditora, Rio de Janeiro-RJ, 2002. 
HARRIS, DANIEL C., Análise Química Quantitativa, 8ª Edição, LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro-RJ, 2010.
Figura 1, Erro experimental ExatidãoXPrecisão disponível em: http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2015/LCE0108/wanessa/Aula_2_pratica.pdf

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