Buscar

Unopar 7 semestre

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Administração de empresas
DAVIDSON DIAS SANTOS (0737092807)
JACKSON ARAUJO CASTRO (0755127507)
MATEUS CARLOS DE OLIVEIRA RIBIEIRO (0745387507)
NICOLAS HUDSON MENDES BARBOSA (0760013807)
VINICIUS DE CASTRO NOGUEIRA (0741724507)
Migração no Brasil: realidade e perspectivas
Jequié
2018
DAVIDSON DIAS SANTOS (0737092807)
JACKSON ARAUJO CASTRO (0755127507)
MATEUS CARLOS DE OLIVEIRA RIBIEIRO (0745387507)
NICOLAS HUDSON MENDES BARBOSA (0760013807)
VINICIUS DE CASTRO NOGUEIRA (0741724507)
Migração no Brasil: realidade e perspectivas
Trabalho apresentado ao Curso de Administração de empresas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Gestão de Projetos; Empreendedorismo; Negócios Internacionais; Administração da Produção e Logística.
Orientadores: Prof. Silmara Tatiane Aranda Silveira 
Tutora Marcia Magalhães Cavalcante
Jequié
2018
sumário
1 Introdução
ENTENDENDO AS MIGRAÇOES...............................................................................3
2 Desenvolvimento 
MIGRAÇÕES
MIGRAÇÕES NO MUNDO..........................................................................................6
MIGRAÇÕES NO BRASIL..........................................................................................8
3 Conclusão
NOVAS PERPECTIVAS............................................................................................10 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
�
�
Entendendo a migração
O termo migração corresponde à mobilidade espacial da população. Migrar é trocar de país, de Estado, Região ou até de domicílio. 
O ato de migrar faz do indivíduo um emigrante ou imigrante. Emigrante é a pessoa que deixa (sai) um lugar de origem com destino a outro lugar. O imigrante é o indivíduo que chega (entra) em um determinado lugar para nele viver.
Os fluxos migratórios podem ser desencadeados por diversos fatores. Dentre os principais fatores que impulsionam as migrações podem ser citados os econômicos, políticos e culturais.
No Brasil, o fator que exerce maior influência nos fluxos migratórios é o de ordem econômica, pois o modelo econômico vigente força indivíduos a se deslocarem de um lugar para outro em busca de melhores condições de vida e à procura de trabalho para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência.
Uma modalidade de migração comum no Brasil, principalmente, na década de 1950, é o êxodo rural, que consiste no deslocamento da população rural com destino para as cidades. O êxodo rural ocorre, principalmente, em razão do processo de industrialização no campo, que proporciona a intensa mecanização das atividades agrícolas, expulsando do campo os pequenos produtores. Além do poder de atração que as cidades industrializadas proporcionam para a população rural, que migra para essas cidades em busca de trabalho.
Durante décadas, os principais fluxos migratórios no território brasileiro se direcionavam para a Região Sudeste, isso ocorria devido ao intenso processo de industrialização desenvolvido naquela Região. No entanto, as migrações para o Sudeste diminuíram e, atualmente, a Região Centro-Oeste tem exercido grande atração para os fluxos migratórios no Brasil, se tornando o principal destino.
Sempre é oportuno repetir que nem todas as migrações são necessariamente resultado da exclusão e/ou da violência sofrida pelo ser humano. Algumas pessoas, que estão inseridas e plenamente situadas, podem livremente optar por sair de seu país/lugar de origem e colocar‐se num processo migratório. Entretanto, essa não é a realidade da maioria. Assim, o pano de fundo do atual movimento migratório é a globalização em suas diversas expressões, positivas e negativas.   Descrevendo como a globalização neoliberal tem sido perversa para os empobrecidos, principalmente aqueles que não são nativos dos países do Norte desenvolvido, Bauman (2007) apresenta elementos significativos para uma análise: As guerras e os massacres tribais, a proliferação de ‘exércitos de guerrilheiros’ ou gangues de criminosos e traficantes de drogas posando de defensores da liberdade, ocupados em dizimar as fileiras uns dos outros, mas absorvendo e, no devido tempo, aniquilando nesse processo o ‘excedente populacional’ (principalmente os jovens, que não conseguem emprego e não têm perspectivas) – essa é uma das ‘quase‐soluções locais para problemas globais’, distorcidas e perversas, a que os retardatários da modernidade são obrigados a recorrer, ou melhor, acabam recorrendo. Centenas de milhares de pessoas, às vezes milhões, são escorraçadas de seus lares, assassinadas ou forçadas a buscar a sobrevivência fora das fronteiras de seu país. Talvez a única indústria florescente nas terras dos retardatários (conhecidas pelo apelido, tortuoso e frequentemente enganoso, de ‘países em desenvolvimento’) seja a produção em massa de refugiados.3    A globalização financeira, com predomínio econômico coloca em segundo plano muitos aspectos do processo de aproximação das pessoas e das nações. A questão da mobilidade humana é tratada apenas como fluxo de mão‐de‐obra mercantilista a ser aceita ou rejeitada em função de interesses meramente econômicos e financeiros. Esta redução do ser humano a simples mercadoria é algo degradante e abominável. O não pertencimento à sociedade de consumo transforma a homens e mulheres em ‘exedente populacional’, ‘sobrantes’ e ‘descartáveis’. Os fluxos migratórios criam, muitas vezes, nos governantes e na população inquietações. Os migrantes são vistos como ameaça no mercado de trabalho, no uso dos serviços públicos e como responsáveis pelo aumento da violência. Com esta visão distorcida, os governos e, em muitos casos a própria sociedade se tornam cada vez mais restritivos à entrada de estrangeiros e adotam como solução o estabelecimento de mais restrições, mais leis, iludidos de que ali está a forma de resolver a questão migratória, vista como problema
Migrações no mundo As migrações são uma realidade social, uma questão de direitos humanos, não um problema.   Nos últimos anos, o tema das migrações se tornou complexo e desafiador. Há um amplo conjunto de abordagens sobre o assunto, que decorre da diversidade de perspectivas, prioridades e interesses envolvidos. Além disso, cabe lembrar que o conhecimento da realidade nunca se realiza de forma totalmente objetiva. Olhar para o fenômeno migratório não significa tirar uma fotografia de algo que pode ser visto, da mesma maneira, por qualquer pessoa. Nosso conhecimento é sempre mediado pelos condicionamentos culturais. Como diz jung mo sung, a visão que temos da realidade exterior é “uma construção do nosso mundo a partir da seleção, instituto migrações e direitos humanos 2 interpretação e organização dos elementos que existem no mundo exterior”1 . Nesse processo entram em jogo não apenas fatores racionais, mas também afetivos, emocionais e comportamentais. Assim, partindo do trabalho realizado pelo imdh – instituto migrações e direitos humanos e por outras entidades que atuam na atenção a migrantes e a refugiados, trazemos aqui algumas informações e reflexões. Na 5ª conferência de aparecida ficou evidente a preocupação pastoral da igreja com as diversas situações e realidades presentes no contexto da mobilidade humana: a globalização faz emergir em nossos povos, novos rostos de excluídos: os migrantes, os deslocados e refugiados, as vítimas do tráfico de pessoas e seqüestros, os desaparecidos, os meninos e meninas vítimas da prostituição, do tráfico de órgãos, pornografia, violência ou do trabalho infantil, mulheres maltratadas, vítimas da violência, da exclusão e do tráfico para a exploraçãosexual e laboral, os excluídos pelo analfabetismo tecnológico, as pessoas que vivem na rua das grandes cidades, e tantos outros.2 parte significativa dos rostos descritos acima é de homens e mulheres, adultos e crianças marcados por processos de mobilidade humana. Apesar das marcas do sofrimento pessoal e coletivo, nem sempre é fácil para a sociedade e mesmo o estado brasileiro, perceberem que estas pessoas passam por inúmeras necessidades e que até mesmo os direitos mais elementares lhes são negados.  
Causas presentes nas migrações internacionais da atualidade
 O relatório Ultrapassar barreiras: Mobilidade Humana e Desenvolvimento Humano (ONU, 2009) estima que 200 milhões de pessoas são migrantes internacionais. Este número é pouco maior do que o apresentado em relatório anterior (191 milhões), o que indica continuidade na mobilidade sem maiores acelerações.   Migrantes e refugiados embarcam da mesma forma em uma travessia em busca da garantia mínima da própria dignidade. As migrações internacionais, atualmente, mais que um fluxo natural de mobilidade humana, constituem um espelho das assimetrias das relações sócio‐econômicas vigentes em nível planetário. São termômetros que apontam as contradições das relações internacionais e da globalização neoliberal. 
São causas conhecidas e aceitas para o atual processo de mobilidade humana:   
Transformações ocasionadas pela economia globalizada 
A mudança demográfica em curso nos países de primeira industrialização 
O aumento das desigualdades entre Norte e Sul no mundo 
A existência de barreiras protecionistas [comércio desigual] 
A proliferação dos conflitos e das guerras 
O terrorismo
Conclui-se então que desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor sempre foi tentada. A fuga dos problemas de seu pais por meio da migração se torna o meu imediato mais pratico.
MIGRAÇÕES NO BRASIL
Assim, no Brasil, pode-se constatar alguns avanços, mas seguramente desproporcionais em relação à necessidade e ao próprio crescimento da emigração. A situação de migrantes indocumentados, a exploração a que são submetidos, as condições de residência de muitos deles, a proteção dos direitos como trabalhadores, a questão das remessas, entre outros, são temas ainda distantes de alcançarem um patamar mínimo que assegure um pouco de tranqüilidade e de acesso aos direitos de cidadania. O depoimento de um missionário é revelador e ilustrativo: ―Todos estão lá devido à questão econômica, uma minoria dos jovens foi estudar. Muitos perderam tudo, faliram. O processo de saída do Brasil até a entrada na América é uma verdadeira Via Sacra. Muitos tentam entrar pelo México, onde enfrentam prisões e têm que pagar muitos dólares para os atravessadores e a imigração. Chegando lá, iniciam uma outra Via Sacra, com relação à moradia, emprego, língua e a SAUDADE. Muitos deixam no Brasil a esposa ou o esposo, filhos e pais. Estive com um casal muito jovem, que havia chegado há 6 meses. Deixaram com os pais um bebê (...) e outro filho de 1 ano e meio... Por isso se submetem a todo tipo de serviço: faxina, babá, construção civil, entrega de jornal e pizza, etc., de domingo a domingo, várias horas por dia.
A situação do estrangeiro no Brasil ainda é regida pela Lei 6815, aprovada em 1980, em plena vigência do regime militar. Superada e desatualizada, não corresponde às exigências de novo contexto migratório que caracteriza a realidade atual. Urge uma nova lei de estrangeiros ou, como preferimos dizer, lei de migrações no Brasil. Barreto36[36], secretário geral do Ministério da Justiça afirma que “o dinamismo dos movimentos migratórios faz com que o Estatuto do Estrangeiro, editado em momento de exceção, necessite, há muito, de revisão”. E completa sua reflexão com a máxima de que a lei sempre deve acompanhar o fato social. Em outras palavras, a realidade tem a finalidade de alertar nossas mentes para as demandas sociais e fazer evoluir o direito. Reafirma-se, pois, que o País reclama uma lei mais dinâmica, voltada à nova conjuntura. Do contrário, diz Barreto, “ainda continuaremos a tratar o estrangeiro como assunto de segurança nacional, vinculação há muito desprezada pelo próprio Direito Internacional‖. A mudança de perspectiva global no tratamento aos migrantes passa, necessariamente, pela mudança legislativa interna de países, como o Brasil, que consigam entender a problemática das migrações como uma realidade indiscutível e desafiadora, mas que, além das questões meramente controladoras, policiais e estatais, deve ser visto como uma questão social, sob o paradigma do respeito aos direitos humanos em sua totalidade. Ao falarmos de estrangeiros, imigrantes ou emigrantes, a perspectiva de proteção aos seus direitos pressupõe a compreensão do conceito de cidadão numa visão de cidadania universal, que não está vinculada e nem é sinônimo de nacionalidade. Por mais que as legislações e as posturas dos poderes constituídos possam ser cada vez mais rígidas, o ser humano migra e é levado, quando não forçado, a migrar. Esta mobilidade não justifica qualquer desrespeito aos direitos humanos.
Luis Paulo Teles Ferreira Barreto é ex-Diretor do Departamento de Estrangeiros, do Ministério da Justiça, e ocupa atualmente o cargo de secretário-geral do mesm qualquer norma positiva ou fronteira geográfica e política e os direitos culturais e sociais, que não podem ser condicionados a um único fator, qual seja o da nacionalidade. É certo que todos e todas nós sentimos orgulho da nossa nacionalidade e dela nos advém direitos que desejamos exercer e obrigações a cumprir. É, contudo, igualmente verdadeiro afirmar que esta – a nacionalidade - não esgota, tampouco abarca toda a amplitude da dimensão do ser humano e de sua dignidade a ser elevada aos patamares da proteção legal para assegurar-lhe o respeito aos seus direitos, independentemente do local ou país em que se encontre. São direitos de uma cidadania intrínseca ao ser humano – uma cidadania universal - que não pode ser confinada a fronteiras legais restritivas e obtusas, decorrentes de uma visão estereotipada ou parcial do próprio ser humano.
NOVAS PERSPECTIVAS
As migrações podem contribuir positivamente para o futuro da humanidade e para o desenvolvimento econômico e social dos países. O fenômeno das migrações internacionais aponta para a necessidade de repensar-se o mundo não com base na competitividade econômica e o fechamento das fronteiras, mas, sim, na cidadania universal, na solidariedade e nas ações humanitárias. Os países devem adotar políticas que contemplem e integrem o contributo positivo do migrante, vendo, assim, as migrações como um ganho e não como um problema. As migrações são berços de inovações e transformações. Elas podem gerar solidariedade ou discriminação; encontros ou choques; acolhida ou exclusão; diálogo ou fundamentalismo. É dever da comunidade internacional e de cada ser humano fazer com que o ―novo‖ trazido pelos migrantes seja fonte de enriquecimento recíproco na construção de uma cultura de paz e justiça. É esse o caminho para promover e alcançar a cidadania universal.
 Todas essas constatações a respeito dos movimentos migratórios internacionais a partir de e para o Brasil indicam fortemente a urgência de tratamento de uma problemática emergente que demanda análise, entendimento e monitoramento. Isso significa reformulação e ampliação das políticas e ações frente à nova situação, para alterar seus pressupostos, tomar em conta as especificidades dos fluxos e dos grupos sociais envolvidos, defender os indivíduos de atravessadores, ampliar seu escopo para dar conta dos direitos humanos dos migrantes e suas famílias. Sob a égide da Conferência sobre Direitos Humanos, o tratamento dos migrantes internacionais circunscreve-se no âmbito da articulação entre soberania nacional, democracia, direitos humanos e direitos ao desenvolvimento. O desafio consiste em transformar os compromissos assumidos internacionalmenteem programas e práticas sociais condizentes com a articulação proposta - síntese das contradições, conflitos e antagonismos intensificados neste início de século. A migração internacional, que é a contrapartida populacional desse contexto globalizado, representa hoje a transformação da herança alvissareira do século 20 e um grande desafio para o século 21.
 
referências
.http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/migracao.htm 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392005000300002
AAKER, David Austin. Criando e administrando. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração do estado nos fluxos migratorios. 1990. 283 f. - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
______. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Desafios migratorios. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. Lorena, SP: Stiliano; São Paulo: UNISAL, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

Continue navegando